Os especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) "não detetaram" vestígios de gás sarin nem "substâncias resultantes da sua decomposição" nas amostras retiradas de alegadas vítimas e locais bombardeados na cidade síria de Douma, em 7 de abril.
A Rússia disse hoje que os inspetores da missão internacional concluíram a sua investigação na cidade síria de Douma, onde um alegado ataque com armas químicas motivou um forte aumento das tensões internacionais.
Peritos da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) deslocaram-se hoje a um segundo local em Douma, no ex-enclave rebelde sírio de Ghouta oriental, alvo de um alegado ataque químico no início de abril, anunciou a organização.
O diretor da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) disse hoje desconhecer quando é que os peritos da organização vão poder entrar em Douma, na Síria, mas frisou que exige um acesso "sem entraves".
A televisão e a agência estatais sírias anunciaram hoje que os peritos da Organização para a Prevenção das Armas Químicas (OPAQ) chegaram a Douma, cidade alvo de um alegado ataque químico das forças do regime a 7 de abril.
Os especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas que ainda não entraram em Douma devido a “problemas de segurança”, entrarão na cidade na quarta-feira para investigar um alegado ataque com gás neurotóxico, indicaram fontes russas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, pediu hoje para ver as provas que EUA, França e Reino Unido dizem ter do alegado ataque químico contra Douma, que originou os ataques desta madrugada na Síria.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que dispõe de "provas" de que o regime de Bashar al-Assad utilizou armas químicas num ataque contra a localidade rebelde síria de Douma, na semana passada.
A Rússia insinuou hoje que os ataques norte-americanos com mísseis contra o regime sírio prometidos por Donald Trump poderão servir para “apagar vestígios” do alegado ataque químico denunciado pelo Ocidente em Douma, nos arredores de Damasco.
A Organização para a Proibição de Armas Químicas anunciou hoje que vai enviar “em breve” uma esquipa de peritos para a Síria para investigar o alegado ataque químico contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental.
A França admite “ripostar” contra a Síria caso se confirme a utilização de armas químicas pelo regime de Damasco contra a população de Douma, disse hoje o porta-voz do governo de Paris.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, pediu hoje “uma resposta internacional forte” ao alegado ataque químico de sábado contra a cidade rebelde de Douma, na Síria.
O Governo português condenou hoje “veementemente” o ataque contra “civis inocentes” em Douma, no passado sábado, e defendeu que o eventual uso de armas químicas representa “mais uma inaceitável violação do direito internacional” pelo regime sírio.
Após relatos de um ataque químico na Síria, em Douma, Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, condenou o apoio do Irão e da Rússia ao "Animal Assad" e urgiu a que a zona seja aberta para que se possa fazer uma verificação e para prestar ajuda médica às vítimas.
As autoridades sírias anunciaram hoje que chegaram a um acordo com o grupo Exército do Islão para pacificar Douma, o último reduto rebelde em Gouta oriental, região vizinha de Damasco.
A Rússia negou hoje que o regime sírio tenha usado armas químicas em ataques na cidade de Douma, último bastião rebelde nos arredores de Damasco, na Síria, após acusações dos Estados Unidos e denúncias de várias associações.