O Tribunal da Relação de Lisboa confirmou hoje a condenação do antigo assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves, bem como do seu cúmplice no processo E-Toupeira, o funcionário judicial José Augusto Silva.
O acórdão do processo E-toupeira valorizou a “determinação criminosa” do ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e do funcionário judicial José Augusto Silva para condenar hoje os dois arguidos por corrupção, ilibando apenas o terceiro arguido, Júlio Loureiro.
O ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves foi condenado a dois anos e seis meses de pena suspensa por corrupção no julgamento do processo E-toupeira, adiantou hoje a defesa do antigo dirigente dos ‘encarnados’, que já prometeu recorrer.
O acórdão do processo E-toupeira, que tem como arguidos o ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e os funcionários judiciais José Augusto Silva e Júlio Loureiro, era hoje conhecido no Juízo Central Criminal de Lisboa. Contudo, a leitura foi novamente adiada pela segunda vez em menos de um m
A leitura do acórdão do julgamento do processo E-toupeira foi hoje adiada devido à greve dos oficiais de justiça, confirmou fonte do Juízo Central Criminal de Lisboa, não tendo ficado definida uma nova data.
O acórdão do processo E-toupeira, que tem como arguidos o ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e os funcionários judiciais José Augusto Silva e Júlio Loureiro é hoje conhecido, no Juízo Central Criminal de Lisboa.
O Ministério Público (MP) pediu hoje a condenação do ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e dos funcionários judiciais José Augusto Silva e Júlio Loureiro no julgamento do processo E-toupeira, embora sem fixar duração das penas.
O funcionário judicial Júlio Loureiro negou hoje a existência de qualquer acordo com o antigo assessor jurídico da SAD do Benfica, Paulo Gonçalves, na primeira sessão do julgamento do processo e-Toupeira, no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
A presidente do coletivo de juízas do caso E-toupeira, Ana Paula Conceição, recusou hoje separar o processo, como havia sido requerido pelo arguido Júlio Loureiro, e deu início ao julgamento no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
O parlamento aprovou hoje a audição da procuradora-geral da República, sindicato dos jornalistas, dos magistrados do Ministério Público e da ERC sobre a vigilância pela polícia a jornalistas no caso e-toupeira.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público considerou hoje, acerca do caso dos jornalistas vigiados numa investigação, que o Ministério Público (MP) "não deve ser objeto de pressões" à sua atuação, criticando também a atitude de Procuradoria-Geral da República.
O Presidente da República e recandidato ao cargo, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje importante que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o parlamento queiram apurar a vigilância policial a dois jornalistas que investigavam o caso e-toupeira.
A ministra da Justiça remeteu para o Conselho Superior do Ministério Público a avaliação das ações de uma procuradora de Lisboa que mandou vigiar jornalistas, num inquérito sobre violação do segredo de justiça.
Os e-mails e o registo de comunicações feitas através do telemóvel durante um ano do então diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) foram apreendidos em 2019.
O candidato presidencial Tiago Mayan Gonçalves classificou hoje como “absolutamente inaceitável” e um “atentado à liberdade de imprensa” a alegada vigilância a jornalistas que investigaram o caso e-toupeira.
O Sindicato dos Jornalistas pediu hoje esclarecimentos urgentes à procuradora-geral da República sobre a vigilância a jornalistas que investigaram o caso e-toupeira, considerando-a uma clara violação do sigilo profissional e da proteção das fontes de informação.
O Ministério Público esclareceu que a vigilância policial de dois jornalistas que investigavam o caso e-toupeira ordenada por uma procuradora, noticiada pela Sábado, não tinha de ser autorizada por qualquer juiz e que o processo decorreu “com respeito pela legalidade”.
O FC Porto afirmou hoje que o processo 'e-toupeira' "vai chegar a julgamento com o banco dos réus desfalcado", depois de o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) não ter pronunciado a SAD do Benfica.
A SAD do Benfica reafirmou hoje a “licitude dos seus atos e comportamentos”, depois de o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) ter decidido não levar a julgamento a sociedade anónima dos ‘encarnados’, no âmbito do processo ‘e-toupeira’.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) sustenta que “não foi demonstrado, nem investigado sequer”, que a administração da SAD do Benfica tenha “querido a conduta” do seu antigo assessor jurídico Paulo Gonçalves, no âmbito do processo 'e-toupeira'.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) decidiu hoje não levar a julgamento a SAD do Benfica no âmbito do processo 'e-toupeira', mantendo a decisão instrutória da juíza Ana Peres, do Tribunal Central de Instrução Criminal.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa adiou, sem data marcada, o início do julgamento do processo conhecido por 'e-toupeira', que estava previsto começar em 25 de setembro.
O recurso do Ministério Público (MP) a pedir que a SAD do Benfica vá a julgamento no âmbito do processo 'e-toupeira' foi hoje distribuído ao juiz/relator Rui Teixeira, do Tribunal da Relação de Lisboa.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa marcou para 25 de setembro o início do julgamento do processo 'e-toupeira', no qual são arguidos o antigo assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e o funcionário judicial José Silva.