Os catalães premiaram a abertura dos socialistas de Pedro Sánchez à negociação e busca de concórdia (o PSC é o mais votado e sobe de 32 para 42 lugares num parlamento com 135 deputados), dão algum fôlego às direitas (o PP quintuplica a representação, ao passar de 3 para 15 deputados) e castigam o in
O novo Governo de Espanha, saído das eleições de 23 de julho, foi apresentado hoje e tem 22 ministros, incluindo 12 mulheres, e exclui o partido Podemos, protagonista na coligação de esquerda da anterior legislatura.
O conflito em Gaza, a "ameaça ao Estado de Direito" em Espanha pós-acordo governamental e o processo de escolha do candidato ('Spitzenkandidat') a presidente da Comissão Europeia vão dominar a sessão plenária do Parlamento Europeu, entre hoje e quinta-feira.
O socialista Pedro Sánchez tomou hoje posse pela terceira vez como primeiro-ministro de Espanha perante o Rei Felipe VI, numa cerimónia que durou menos de cinco minutos e em que não houve declarações de nenhum dos protagonistas.
O Partido Popular de Espanha (PP, direita) estimou em dois milhões os participantes nas manifestações que convocou hoje para 52 cidades contra a amnistia de independentistas catalães e o Governo socialista, enquanto as autoridades falam em 450 mil.
O Partido Popular de Espanha (PP, direita) prometeu hoje contestação à amnistia de independentistas catalães e ao Governo socialista até haver novas eleições, num dia em que levou às ruas de 52 cidades dezenas de milhares de pessoas.
O partido socialista espanhol (PSOE) e os independentistas Juntos pela Catalunha assinaram hoje um acordo para a viabilização de um novo Governo de esquerda em Espanha, confirmou o dirigente socialista Santos Cerdán numa conferência de imprensa.
O presidente do governo regional da Catalunha, Pere Aragonès, considera que um referendo sobre a independência da região nos próximos quatro anos, durante a nova legislatura espanhola, "depende da vontade política" e que esta é "a questão do fundo".
O Partido Socialista espanhol (PSOE) conseguiu hoje ficar com a presidência do parlamento do país, no arranque da nova legislatura saída das eleições de 23 de julho, superando o primeiro teste para voltar a conseguir formar governo.
O líder dos socialistas espanhóis e primeiro-ministro em funções, Pedro Sánchez, lembrou hoje que o Partido Popular (PP, direita) governa regiões e municípios sem ter ganhado as eleições, apoiado numa maioria parlamentar, como prevê a Constituição do país.
A Junta eleitoral de Madrid rejeitou hoje a intenção do PSOE de rever os 30.300 votos nulos contabilizados na região após a revelação dos resultados das legislativas de 23 de julho, ao considerar "não existirem motivos para possíveis irregularidades".
O presidente do Partido Popular (PP) espanhol, Alberto Feijóo, pediu ao primeiro-ministro em exercício e líder do PSOE, Pedro Sánchez, que convoque uma reunião esta semana para dialogar e evitar um "bloqueio" e a "ingovernabilidade" pós-eleitoral no país.
O ex-presidente do governo regional da Catalunha Carles Puigdemont foi considerado "um episódio" do passado há poucas semanas pelo socialista Pedro Sánchez, que agora depende dele para voltar a ser primeiro-ministro.
Segundo o líder liberal, “Espanha também enfrenta muitos problemas económicos que tem a ver com esta visão enviesada, ideológica da esquerda que condicionou também a evolução económica e social” do país espanhol.
O líder do Partido Popular (PP) e da oposição em Espanha, Alberto Núñez Feijóo, disse hoje que o país pode iniciar "uma nova época" com as legislativas deste domingo e desejou um resultado "com nitidez e claridade".
Dez regiões de Espanha estão hoje sob avisos meteorológicos por causa do calor, em dia de eleições legislativas que se celebram, de forma inédita, num período de verão e férias.
O candidato do Vox à presidência do governo espanhol, Santiago Abascal, afirmou hoje que o partido irá ter um resultado "heroico" nas eleições e incentivou os eleitores a votarem por uma "mudança de rumo" em Espanha.
É imperioso que os nossos vizinhos virem a página, privilegiando o crescimento económico e o reforço da capacidade financeira das famílias. Uma Espanha forte, com poder de compra reforçado, é crucial para construir um Portugal melhor.
O nosso país vizinho está a escassas horas de escolher a equipa por quem tenciona deixar-se governar nos próximos 4 anos e creio que, por diversos motivos, não haverá viva alma que não esteja de olhos postos neste resultado eleitoral.
Mais de 2,47 milhões de pessoas votaram por correio nas eleições legislativas de domingo em Espanha, um recorde na história eleitoral do país, segundo dados oficiais divulgados hoje.
A certeza da vitória do PP nas legislativas espanholas de domingo reinava entre os militantes reunidos num comício na terça-feira em Ávila, que foram advertidos do palco que nada está garantido e "é preciso evitar um susto".
O Presidente do Brasil alertou hoje que houve uma "guinada conservadora em vários países" e que Espanha pode ir pelo mesmo caminho no domingo, mas reconheceu ainda haver "algum civismo na discussão política" entre PSOE e PP.
Os estudos sobre intenções de voto mostram que há uns 16 lugares em outras tantas províncias que estão em cenário definido como de moeda ao ar, tanto podem ir para as direitas como para as esquerdas.