O novo Governo de Espanha, saído das eleições de 23 de julho, foi apresentado hoje e tem 22 ministros, incluindo 12 mulheres, e exclui o partido Podemos, protagonista na coligação de esquerda da anterior legislatura.
O conflito em Gaza, a "ameaça ao Estado de Direito" em Espanha pós-acordo governamental e o processo de escolha do candidato ('Spitzenkandidat') a presidente da Comissão Europeia vão dominar a sessão plenária do Parlamento Europeu, entre hoje e quinta-feira.
Madrid registou hoje a 17ª noite de protestos contra a amnistia, frente à sede do PSOE, sem incidentes nem feridos e com menor participação face a dias anteriores, indicou a Delegação do Governo na capital espanhola.
O socialista Pedro Sánchez tomou hoje posse pela terceira vez como primeiro-ministro de Espanha perante o Rei Felipe VI, numa cerimónia que durou menos de cinco minutos e em que não houve declarações de nenhum dos protagonistas.
O Partido Popular de Espanha (PP, direita) estimou em dois milhões os participantes nas manifestações que convocou hoje para 52 cidades contra a amnistia de independentistas catalães e o Governo socialista, enquanto as autoridades falam em 450 mil.
O Partido Popular de Espanha (PP, direita) prometeu hoje contestação à amnistia de independentistas catalães e ao Governo socialista até haver novas eleições, num dia em que levou às ruas de 52 cidades dezenas de milhares de pessoas.
O Partido Popular espanhol (PP, direita) convocou manifestações para hoje em 52 cidades contra os acordos dos socialistas para a viabilização do novo governo de esquerda de Espanha, que incluem uma amnistia para separatistas catalães.
O presidente do governo regional da Catalunha, Pere Aragonès, considera que um referendo sobre a independência da região nos próximos quatro anos, durante a nova legislatura espanhola, "depende da vontade política" e que esta é "a questão do fundo".
O Partido Socialista espanhol (PSOE) conseguiu hoje ficar com a presidência do parlamento do país, no arranque da nova legislatura saída das eleições de 23 de julho, superando o primeiro teste para voltar a conseguir formar governo.
O presidente do Partido Popular (PP) espanhol, Alberto Feijóo, pediu ao primeiro-ministro em exercício e líder do PSOE, Pedro Sánchez, que convoque uma reunião esta semana para dialogar e evitar um "bloqueio" e a "ingovernabilidade" pós-eleitoral no país.
O ex-presidente do governo regional da Catalunha Carles Puigdemont foi considerado "um episódio" do passado há poucas semanas pelo socialista Pedro Sánchez, que agora depende dele para voltar a ser primeiro-ministro.
Dita o protocolo eleitoral que quem ganha eleições fala por último. Assim foi também hoje em Madrid, com Feijóo a reivindicar, como se antecipava, a iniciativa de formar governo.
O líder do PP levou o partido à vitória enquanto mais votado, conquistando mais 47 deputados do que em 2019. Mas, à semelhança do que já aconteceu em Portugal, as contas para o futuro governo podem não lhe ser favoráveis.
A secretária-geral do Partido Popular espanhol (PP, direita) disse hoje que os populares ganharam as eleições legislativas deste domingo em Espanha e que o país manifestou de forma "clara" que quer um novo primeiro-ministro, Alberto Núñez Feijóo.
O Partido Popular (PP, direita) deverá vencer as eleições de hoje em Espanha, mas necessitará de se coligar com o VOX (extrema-direita) para conseguir uma maioria governamental, segundo sondagens divulgadas pelas televisões espanholas TVE e Telecinco.
A participação nas eleições em Espanha às 18:00 locais (17:00 em Lisboa) era de 53,12%, abaixo dos 56,85% de afluência registada nas últimas eleições gerais, em 10 de novembro de 2019, segundo o Ministério do Interior espanhol.