O líder parlamentar do CDS-PP, Telmo Correia, e o deputado João Gonçalves Pereira defenderam no Conselho Nacional do partido que o resultado eleitoral nos Açores não foi uma vitória para o partido, apesar de o parecer.
O novo Governo Regional dos Açores, que integra PSD, CDS-PP e PPM, será maior do que o atual, com 10 secretarias regionais e uma subsecretaria, além de Presidência e da Vice-presidência.
O antigo presidente do Governo dos Açores Mota Amaral disse hoje que o presidente indigitado do executivo regional, José Manuel Bolieiro, é um “exímio negociador” devido aos acordos firmados entre PSD, CDS-PP, PPM, IL e Chega.
O Bloco de Esquerda (BE) dos Açores lamentou hoje o que diz ser um "amplo e profundo acordo parlamentar" firmado entre PSD, CDS e PPM com o Chega, "um partido que não respeita os direitos humanos nem a democracia".
O líder do Chega, André Ventura, defendeu hoje que o seu partido deveria ter integrado o Governo Regional dos Açores, mas não aconteceu porque não foi essa a intenção.
O líder do CDS nos Açores, Artur Lima, considerou hoje que o acordo para o governo da região e os textos de viabilização parlamentar do mesmo não integram "nada que fira" os valores dos centristas.
Com uma soberba continental, ainda não tinham aterrado nos Açores, Rio e Ventura já ditavam o veredicto: os açorianos estão agarrados aos subsídios, viciados em RSI e (para que não haja dúvidas acerca dos seus propósitos) contrapõem com “mais emprego”, que é como quem diz “Vão mas é trabalhar, açori
O acordo assinado entre PSD e Iniciativa Liberal nos Açores, que permitirá viabilizar o futuro Governo Regional, prevê a redução de impostos, a “despartidarização” das empresas regionais e a criação de um conselho científico para a inovação agroalimentar.
O acordo de incidência parlamentar assinado entre PSD, CDS e PPM com o Chega, que viabilizará o novo Governo Regional dos Açores, aponta, sem avançar números, para a redução de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) em "idade ativa".
O presidente do grupo parlamentar do CDS na Assembleia Legislativa da Madeira, Lopes da Fonseca, defendeu hoje que "a nova realidade política nos Açores vai ser positiva para ambas as regiões autónomas, no futuro".
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou hoje que a solução governativa encontrada nos Açores "não é ideal", mas frisou que o Presidente da República não tem de "gostar ou desgostar" daquela que era a "única solução constitucional".
O presidente indigitado do próximo Governo dos Açores, o social-democrata José Manuel Bolieiro, declarou hoje que "não será necessário chegar ao final do mês" para ser revelado o novo executivo, de coligação entre PSD, CDS e PPM.
O líder cessante do executivo dos Açores, Vasco Cordeiro (PS), reúne-se hoje com o indigitado presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro (PSD), em Ponta Delgada, no âmbito do processo de transição entre executivos.
O representante da República para os Açores disse hoje que seria uma "intromissão inaceitável" ser o próprio a divulgar os textos que os partidos que se juntaram para formar o próximo governo da região lhe levaram.
O ainda líder do executivo dos Açores, Vasco Cordeiro (PS), convidou o presidente indigitado do Governo Regional, José Manuel Bolieiro (PSD), para um encontro "que decorrerá no âmbito do processo de transição de executivos regionais", após as eleições de 25 de outubro.
O antigo presidente do Governo dos Açores Mota Amaral considerou hoje que o Representante da República, Pedro Catarino, agiu bem ao indigitar o líder do PSD/Açores, José Manuel Bolieiro, como novo presidente do Governo Regional.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, acusou hoje o PSD de uma "contradição gigantesca" já que Rui Rio disse que não faria um "acordo com um partido xenófobo e racista" e agora fê-lo com o Chega nos Açores.
O PS considera que ficou hoje provado que há "um compromisso nacional" entre PSD e Chega com a apresentação de uma proposta de revisão constitucional na Assembleia da República para reforma dos sistemas político e de justiça.
A Comissão Permanente do PSD defendeu hoje que as propostas do Chega para viabilizar o novo Governo Regional do Açores “em nada ferem a matriz social-democrata” e insistiu que não existe qualquer acordo nacional com este ou outros partidos.
O PS venceu as eleições regionais dos Açores, mas a formação de uma inédita 'geringonça' de direita prepara-se para acabar com 24 anos de governação socialista, o que levou a troca de acusações entre líderes nacionais dos partidos.
O presidente do PSD acusou hoje o PS de mentir sobre acordos nacionais ou cedências dos sociais-democratas ao Chega e refere que foram os socialistas que, em 2015, fizeram um acordo escrito com BE e PCP para governar.
O líder do CDS-PP/Açores, Artur Lima, defendeu hoje que o líder do PSD deve ser indigitado presidente do Governo Regional, alegando que a coligação de direita tem condições para governar com estabilidade.
O líder do Chega/Açores, Carlos Furtado, afirmou hoje que o acordo alcançado com a coligação de direita na região tem um cunho regional, mas acrescentou que há um “pleno entendimento” entre dirigentes regionais e nacionais.