Socialistas e centristas coincidem hoje em ‘rentrées’ políticas na Madeira, de olhos postos nas eleições regionais daquele arquipélago, com Costa em Machico e Cristas na Fajã da Ovelha, enquanto o social-democrata Rui Rio cumpre a tradição do Pontal.
O presidente do PSD, Rui Rio, disse hoje, em Rio Maior (Santarém), que “não é impossível” vir a formar governo depois das legislativas de 6 de outubro, sublinhando que são possíveis governos minoritários com acordos no parlamento.
A presidente do CDS-PP destacou hoje que o programa eleitoral para as legislativas dá centralidade às pessoas e é feito de ideias que “fazem todo o sentido”, porque o país precisa de uma política que “não seja socialista”.
O CDS-PP propõe, no seu programa eleitoral, apresentado hoje, um pacto nacional para a educação, e nada refere sobre a devolução do tempo de serviço congelado aos professores, que levou o atual Governo a ameaçar demitir-se.
Vinte e uma forças políticas concorrem pelo círculo eleitoral do Porto às legislativas de outubro, com líderes partidários, ministros, um calceteiro e um sexagenário professor de artes marciais entre os candidatos a eleger 40 deputados.
O primeiro-ministro, António Costa, rejeitou hoje a possibilidade de vir a formar uma coligação de Governo com os atuais parceiros de esquerda, considerando que tal solução teria sido “mais instável” e “absolutamente impossível”.
O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que “não há nenhuma fatalidade” em relação ao interior do país, dando como exemplo os projetos que estão a ser desenvolvidos no setor da aeronáutica no Alentejo.
O BE afirma, no programa eleitoral disponibilizado hoje na íntegra, que "é o partido que quer e pode impedir uma maioria absoluta", um resultado nas eleições legislativas que faria Portugal "voltar ao passado da arrogância governamental".
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o Governo do PS “nunca iria tão longe se não fosse o PCP e a CDU”, em resposta a Carlos César que pediu “maioria clara” nas eleições legislativas.
O secretário-geral do PSD/Madeira, José Prada, afirmou hoje que o partido entra em todas as eleições para ganhar "sempre com maioria absoluta" e é com esta intenção que avança para as eleições regionais de 22 de setembro.
O número de mandatos de deputado a atribuir nos círculos eleitorais da Guarda e de Viseu diminuiu de quatro para três e de nove para oito, respetivamente, enquanto Lisboa e Porto ganharam um lugar cada, revelam dados oficiais.
O recenseamento de eleitores para as legislativas de 06 de outubro fica suspenso a partir de hoje, 60.º dia antes do sufrágio, e assim permanece até ao dia das eleições, de acordo com a legislação eleitoral.
A Comissão Nacional de Eleições advertiu hoje que não pode haver na Madeira campanha para as legislativas nacionais em 21 e 22 de setembro, véspera e dia das regionais, e vai deliberar sobre a aplicação desta norma no restante território.
O conselho nacional do CDS-PP aprovou hoje de madrugada por 83%, e 15 votos contra, as quotas distritais de candidatos a deputados nas legislativas de 6 de outubro, disse à Lusa fonte do partido.
O Conselho Nacional do PSD aprovou hoje de madrugada com 80 votos a favor, 18 contra e dez abstenções as listas de candidatos deputados à Assembleia da República, disse à Lusa fonte presente na reunião.
O PSD já anunciou os seus cabeças de lista pelos 22 círculos eleitorais às legislativas, dos quais 17 são novos em relação a 2015, o que representa uma mudança de 77% do total.
O presidente do PSD, Rui Rio, vai ser o ‘número dois’ na lista de candidatos a deputados pelo Porto, e a advogada Catarina Rocha Ferreira a ‘número três’, disse hoje à Lusa fonte oficial do partido.
O secretário-geral socialista afirmou hoje que o PS parte para as eleições legislativas não apenas para prestar contas, mas com o desassossego da vontade de fazer mais e melhor, tendo programa e equipa para o executar.
O presidente do partido Aliança desafiou hoje os forças de centro-direita que já tenham representação parlamentar, ou não, para se sentarem à mesa e conversarem para delinear uma estratégia que ajude a travar o “avanço eleitoral” da esquerda.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, é o segundo na lista de candidatos a deputados do PS no círculo de Setúbal, enquanto o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, ocupa a terceira posição no Porto.
O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o ministro das Finanças, Mário Centeno, integram respetivamente em terceiro e em quinto lugar a lista de candidatos a deputados do PS por Lisboa, encabeçada por António Costa.
A missão de observação internacional da OSCE considerou hoje que as eleições legislativas antecipadas de domingo na Ucrânia respeitaram no geral as liberdades fundamentais e foram competitivas, apesar de “numerosas deficiências”, incluindo a compra de votos e irregularidades financeiras.
O PSD defende um agravamento progressivo das taxas sobre os produtos de plástico e que os critérios ambientais também determinem a escolha dos fornecedores do Estado, bem como a aposta nas energias renováveis, mas sem rendas fixas.