As urnas para as legislativas no Iraque encerraram hoje, numas eleições marcadas por confrontos e atentados em várias províncias que fizeram pelo menos seis mortos.
A participação nas eleições municipais deste domingo na Tunisia rondou os 33,7 por cento dos votantes registados, uma percentagem esperada pelos partidos mas distante da desejada pela Instância Superior Independente para as Eleições (ISIE) que organizou a votação.
O governo de Viena avisou Ancara que não vai permitir a realização de ações de campanha eleitoral por forças políticas da Turquia junto da comunidade turca residente em território austríaco.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou hoje a antecipação das eleições legislativas e presidenciais para 24 de junho, um ano e meio antes da data prevista inicialmente.
O primeiro-ministro, António Costa, afastou hoje a possibilidade de se antecipar a realização de eleições legislativas em Portugal em 2019, considerando que esse "é um assunto ultrapassado".
O Presidente do Egito, Abdel Fattah Al-Sisi, venceu com 90% dos votos as eleições presidenciais desta semana, mas a taxa de participação é inferior a 50%, segundo as primeiras estimativas publicadas hoje pela imprensa estatal.
A taxa de participação nas presidenciais egípcias, ainda desconhecida com a aproximação do final do escrutínio, mantinha-se o principal desafio para o Presidente Abdel Fattah Al-Sisi, com a reeleição assegurada após afastar os principais adversários.
O acionista maioritário da SAD do Vitória de Guimarães, Mário Ferreira, disse hoje, em comunicado, que decidiu "não intervir" nas eleições do clube desportivo, agendadas para 24 de março, mantendo-se "equidistante" face às duas candidaturas.
O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu 76,41% dos votos expressos nas eleições presidenciais de domingo quando estavam escrutinados 90% dos boletins, informou hoje a Comissão Eleitoral Central.
Os mais de 1.600 cidadãos russos residentes em Portugal que hoje votaram nas presidenciais optaram em cerca de 70% por Vladimir Putin, um resultado muito semelhante ao registado na Rússia, de acordo com os últimos números oficiais.
O Presidente russo, Vladimir Putin, proclamou hoje a sua vitória eleitoral durante uma celebração ao ar livre perto do Kremlin e após garantir mais de dois terços dos votos, segundo os últimos resultados.
O presidente russo, Vladimir Putin, obteve mais de 90% dos votos na Crimeia, península anexada exatamente há quatro anos e cujos habitantes participaram hoje pela primeira vez em eleições presidenciais russas.
Longe de enorme, a fila era, porém, a suficiente para ocupar a entrada, escadas e primeiro andar da embaixada da Rússia em Lisboa, onde mais de 260 eleitores tinham votado até ao meio-dia para as eleições presidenciais russas.
A Ucrânia advertiu hoje que vai proibir aos eleitores russos o acesso aos consulados do seu país para votarem no escrutínio presidencial de domingo, que decorre quatro anos após a anexação da península ucraniana da Crimeia por Moscovo.
O chefe da diplomacia portuguesa, Augusto Santos Silva, manifestou hoje o desejo de que o próximo governo italiano "respeite os valores e os compromissos europeus", reconhecendo, porém, que “a leitura” dos resultados das eleições legislativas “não é simples".
O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva admitiu que a ideia de ser preso lhe "passa todos os dias" pela cabeça, mas garantiu não ter medo por ser inocente.
O Presidente da República defendeu hoje que o tempo de definir convergências “é agora”, considerando que será tarde deixar esse processo para 2019, ano de eleições regionais, europeias e legislativas.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, propôs hoje que no dia das eleições presidenciais, 22 de abril, os venezuelanos votem também para um novo parlamento, para o poder legislativo dos Estados e municipal.
A questão dos migrantes é uma bomba que já está a envenenar o debate na campanha eleitoral italiana e que leva à maior incerteza sobre se vai ser possível que das eleições já dentro de quatro semanas saia um governo fiel à tradição europeia de Roma na interpretação da democracia e do Estado de direi
O Presidente do Brasil, Michel Temer, disse hoje que preferia ver Lula da Silva derrotado nas eleições, em vez de afastado judicialmente da corrida, considerando que isso pacificaria o país.
O Partido dos Trabalhadores (PT) confirmou hoje a sua intenção de lançar o antigo chefe de Estado Luiz Inácio Lula da Silva como seu candidato nas eleições presidenciais do Brasil previstas para outubro.
O PCP solidarizou-se hoje com “a luta das forças democráticas e progressistas” e do povo do Brasil “em defesa da democracia e pelo direito de Lula da Silva” concorrer às próximas eleições presidenciais.
Um sistema eleitoral de representação proporcional personalizado, em que se possam escolher simultaneamente deputados e partidos, foi hoje apresentado em Lisboa por um grupo de cidadãos liderado pelo ex-líder do CDS Ribeiro e Castro.