O Sindicato de Todos os Professores (STOP) considera que o “Referencial Escolas – Controlo da transmissão de Covid-19 em contexto escolar” não responde às questões essências para garantir a segurança no regresso às aulas.
O ano letivo 2020/2021 na Região Autónoma da Madeira arranca com aulas presenciais em todos os ciclos entre hoje e 17 de setembro e envolve cerca de 6.200 professores e 42.000 alunos, menos 1.800 do que no ano passado. O regresso é marcado pelo uso obrigatório de máscara a partir do 1.º ano do 1.º c
O município de Cascais iniciou hoje um conjunto de testes serológicos de covid-19 com todo o pessoal docente e não docente de todas as escolas públicas e privadas do concelho, disse à Lusa o presidente da autarquia.
Os ministros da Educação e da Saúde sublinharam hoje que o regresso às aulas presenciais no contexto da pandemia da covid-19 não é uma situação completamente nova para muitas escolas, que já tinham reaberto em meados de maio.
Em comunicado, a Direção-Geral da Saúde anunciou a publicação de um "referencial de atuação para a prevenção e controlo da transmissão de SARS-CoV-2 no que respeita à gestão de casos, contactos e surtos de COVID-19 em contexto escolar". As escolas podem ser encerradas, mas só como último recurso, e
O regresso às aulas está a chegar e as dúvidas quanto ao que vai acontecer são muitas. Que regras seguem as escolas? Todos usam máscara? Como vão ser limpas as salas? O SAPO24 reuniu algumas perguntas e respostas neste guia, tendo por base as indicações já divulgadas pela Direção-geral dos Estabelec
O grupo parlamentar do PSD pediu hoje ao presidente da Assembleia da República que a sessão da próxima quinta-feira da Comissão Permanente do parlamento tenha um espaço de debate sobre a abertura do ano letivo.
As escolas vão poder contratar 900 técnicos de diferentes áreas para o próximo ano letivo, no âmbito de um conjunto de planos de apoio dos alunos no regresso às aulas presenciais, anunciou hoje o Ministério da Educação.
A Câmara Municipal de Matosinhos contratou 180 novos profissionais para as escolas públicas do concelho para fazerem limpeza e desinfeção das instalações e vigilância dos alunos, em virtude das necessidades para travar a pandemia da covid-19, anunciou hoje.
No próximo ano letivo, os professores de Educação Física devem privilegiar atividades em que o distanciamento seja possível, mas os alunos não precisam de usar máscara durante a aula, segundo as orientações hoje divulgadas.
A Federação Nacional da Educação, a Confederação Nacional das Associações de Pais e a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas apelaram hoje para que as orientações para o ano letivo 2020/2021 sejam “claras e coerentes”.
A Direção-Geral da Saúde está a preparar um manual de apoio aos estabelecimentos de ensino para agir perante casos suspeitos ou confirmados de covid-19, de forma a controlar "o pânico" e a "tendência de encerrar toda a escola".
Turmas "bolha", horários desfasados, novos espaços e outros encerrados para minimizar o contacto são algumas das mudanças que esperam os alunos numa das muitas escolas que reabrem no primeiro dia de setembro.
O Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) considera que as escolas podem reabrir em setembro na Europa, dado não se terem registado muitos surtos nestes estabelecimentos, mas aconselha as empresas a manterem o teletrabalho.
A Câmara Municipal de Sintra, no distrito de Lisboa, vai investir meio milhão de euros num programa de segurança em todas as 157 escolas do concelho, devido à pandemia, abrangendo mais de 53 mil pessoas da comunidade escolar.
A Câmara de Viseu aprovou hoje um investimento superior a 1,3 milhões de euros para o ano letivo 2020/21, com a maior fatia a ser destinada ao transporte escolar regular.
Os pais alertaram hoje que são precisas soluções que garantam que as crianças não ficarão sozinhas, caso surjam casos positivos de covid-19 nas escolas que obriguem ao confinamento.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que as escolas devem poder abrir concursos para colmatar a falta de funcionários em vez de estarem dependentes da administração central, que “dá sempre menos do que é preciso”.
Os trabalhadores não docentes alertaram hoje que faltam funcionários nas escolas para conseguir garantir as regras de segurança associadas à covid-19, lembrando que já antes da pandemia eram poucos e estavam sobrecarregados de trabalho.
Diretores das escolas temem atrasos no arranque do programa Escola Digital que prevê a distribuição de computadores por alunos no próximo ano letivo, que começa dentro de um mês.
Intervalos de cinco minutos, aulas a começar mais cedo e a terminar mais tarde, alunos a ajudar na desinfestação das salas e cantinas com serviço de takeway são algumas das mudanças previstas por diferentes escolas para o próximo ano letivo.
As escolas já receberam as verbas para comprar as máscaras que irão distribuir gratuitamente pelos alunos e funcionários e alguns estabelecimentos de ensino estão a planear ter equipamentos extra para que ninguém fique impedido de entrar na escola.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
As escolas devem reabrir em situação de normalidade e só uma evolução negativa da pandemia levará a decisões contrárias, de maior ou menor alcance, que o Governo disse hoje estar preparado para tomar.