Os sindicatos de professores estão ponderar pedir uma aclaração da decisão do colégio arbitral que decretou que os serviços mínimos se vão aplicar aos conselhos de turma, revelou hoje o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse hoje, numa ação em Coimbra, que o terceiro dia de greve dos docentes às avaliações está a ser "extraordinário".
Os sindicatos de professores disseram hoje que a adesão de 95% registada no primeiro dia de greve às avaliações se deve à paralisação de conselhos de turma inteiros, tendo ainda denunciado pressões sobre docentes.
O Governo convocou hoje os sindicatos da educação para uma reunião na terça-feira para "chegar a acordo" sobre serviços mínimos a aplicar no segundo período da greve às avaliações, que começa em 2 de julho, anunciaram as estruturas.
O Governo convocou hoje os sindicatos da educação para uma reunião na terça-feira para "chegar a acordo" sobre serviços mínimos a aplicar no segundo período da greve às avaliações, que começa em 02 de julho, anunciaram as estruturas.
Mais de 90% das reuniões de avaliação nas escolas previstas para hoje não se realizaram devido à greve dos professores, segundo os primeiros dados da paralisação avançados pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
Os professores vão avançar com queixas contra a diretora-geral dos Estabelecimentos Escolares por esta responsável tentar, através da nota informativa emitida na segunda-feira, "empurrar os diretores das escolas" para ilegalidades, anunciou hoje a Fenprof.
A Fenprof defendeu hoje que as orientações enviadas às escolas pelo Governo relativas às greves às avaliações são ilegais, vai apresentar queixa à inspeção de educação e Ministério Público e alerta que diretivas semelhantes originaram processos disciplinares a diretores.
O ministro da Educação desvalorizou hoje criticas de confusão nos concursos de professores e manteve a posição sobre contagem de tempo de serviço, o que levou a Fenprof a afirmar que “a coisa vai correr mal”.
Centenas de sindicalistas trabalham há um mês na organização da próxima manifestação de professores: Calcorrearam o país em plenários pelas escolas, a distribuir panfletos e afixar cartazes, criaram ‘slogans’, estamparam t-shirts e contrataram autocarros e palcos para os discursos.
Milhares de professores manifestam-se no sábado para exigir a contagem de mais de nove anos de serviço congelado, entre outras medidas, segundo o líder da Fenprof, Mário Nogueira, sublinhando que “o ministro da Educação desapareceu” quando os problemas começaram.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, admitiu hoje que, caso o Governo não altere a sua posição, a luta dos professores poderá passar por “greves em tempos não letivos, de avaliações ou exames”.
A Fenprof acusa o Governo de ter “mau perder” e recusa qualquer inconstitucionalidade na decisão da Assembleia da República relativamente à atribuição, no concurso interno, de horários incompletos aos docentes, defendendo que na prática não existem.
Mais de cem professores universitários e cientistas iniciaram hoje às 16:00 uma marcha do largo Camões, em Lisboa, para a residência oficial do primeiro ministro, exigindo a regularização dos vínculos laborais, alguns deles precários há mais de dez anos.
A Fenprof anunciou hoje que vai impugnar judicialmente a realização de todas as reuniões das comissões de avaliação de processos de vinculação de precários na ciência e ensino superior até que sejam aprovadas as atas das reuniões anteriores.
A greve de quatro dias dos professores, que termina hoje, teve uma adesão entre os 70% e os 75%, segundo a Fenprof, que voltou a avisar o Governo, que, se não negociar, os docentes vão fazer-se “ouvir na rua”.
O terceiro de quatro dias de greve dos professores, que foi cumprido na região Centro, registou uma adesão "na ordem dos 75%", anunciou o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou hoje que, a manter-se a posição do Governo relativamente ao descongelamento das carreiras dos docentes, os professores vão avançar com uma grande manifestação no início do terceiro período.
Os professores vão "aceitar o desafio" do Governo e fazer greve, garantiu à Lusa o secretário-geral da Fenprof, que admite, face os desenrolar das negociações, que a seguir à paralisação os docentes façam "outras coisas".
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou esta terça-feira o Governo de "um faz de conta" na regularização dos precários do ensino superior, anunciando uma concentração junto à residência do primeiro-ministro ainda este mês.
O Governo prevê que o descongelamento da carreira dos professores custe 1.477 milhões de euros até 2023, mas a Fenprof aponta para uma despesa inferior a 900 milhões de euros, afirmando que a diferença paga metade da recuperação salarial.
O Governo propôs hoje aos sindicatos da educação que os professores recuperem apenas dois anos e 10 meses dos mais de nove anos de tempo de serviço congelado, algo que os docentes consideraram insultuoso e inaceitável, prometendo mais contestação.
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, manifestou hoje disponibilidade para analisar propostas do Ministério da Educação, ao dizer que “até à entrega do pré-aviso” da greve dos professores, espera que o Governo “mostre o que quer e ao que vem”.
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, criticou hoje a Universidade de Aveiro por se opor à regularização de precários e acusou o Governo de estar “refém das reitorias” ao acompanhar essas posições na avaliação dos requerimentos.