Governo e sindicatos da educação chegaram esta madrugada a um compromisso, que durante dez horas esteve pendente da discussão de pormenores, mas que conseguiu avanços e permite continuar negociações em dezembro sem comprometer nenhuma reivindicação dos professores.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) congratulou-se hoje com a "adesão da ordem dos 90 por cento" na greve de hoje, comprometendo-se a exigir imediatamente ao governo medidas como a contagem integral do tempo de serviço.
A adesão à greve dos professores, que se realiza, ronda os 90%, de acordo com os dados recolhidos pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) no primeiro tempo da manhã.
A secretária de Estado Adjunta e da Educação prometeu esta quarta-feira no parlamento que vai ser feita “uma contagem do tempo de serviço” dos professores de forma faseada, que será negociada com os sindicatos.
Os professores que se manifestam sob a bandeira sindical da Fenprof iniciaram pouco depois das 10:30 um desfile rumo à Assembleia da República ao som de ‘Grândola Vila Morena’, de José Afonso.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, apelou hoje para uma “greve histórica” de professores na quarta-feira, após uma reunião de quase quatro horas com o Governo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai manter a greve e manifestação junto ao parlamento, na quarta-feira, apesar da ausência do ministro da Educação, hoje internado, disse à Lusa o secretário-geral da estrutura sindical.
Escolas fechadas, alunos sem aulas e professores na rua é o cenário traçado por sindicatos e diretores escolares para quarta-feira, dia de greve geral e concentração frente ao parlamento, enquanto o ministro debate o Orçamento do Estado.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou hoje um pré-aviso de greve para 15 de novembro, exigindo o descongelamento das progressões, recuperação dos anos de congelamento e contagem integral do tempo de serviço prestado pelos docentes.
O secretário-geral da Fenprof considerou no Porto, no âmbito da greve de professores às atividades não letivas, que foi “subvertendo” os horários, que se reduziu “mais de 30 mil professores” nas escolas.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) admitiu hoje que o "próximo passo da luta" dos professores do ensino privado e cooperativo poderá ser a greve, porque é "intolerável" a situação destes profissionais.
A maioria dos serviços estão a funcionar normalmente na Universidade de Coimbra, com os alunos a notarem apenas os efeitos da greve nacional de hoje quando se dirigem para as cantinas, que estão fechadas.
A greve de professores e funcionários escolares obrigou ao encerramento de 90% das escolas de todo o país, sendo já considerada “a maior greve de professores desde 2013”, segundo a Fenprof.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) iniciou hoje em Vila Nova de Gaia uma petição para levar à Assembleia da República (AR) a discussão do contrato coletivo de trabalho dos professores do ensino particular e cooperativo.
A federação nacional dos professores (Fenprof) considerou hoje insuficiente o reforço do financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) em 55 milhões de euros, para combater a precariedade no emprego científico.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) insistiu hoje que foram eliminadas vagas do concurso para vinculação extraordinária de docentes e afirmou estar em condições de o provar, após realizar um levantamento nas escolas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje uma greve a 27 de outubro em defesa dos direitos, das carreiras, da estabilidade e dos salários, juntando-se assim à paralisação nacional da administração pública.
A Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de não ter aberto 713 vagas de quadro, exigindo agora a “reparação da ilegalidade” por parte da tutela, que diz que vai analisar a lista dos docentes excluídos remetida pelos sindicatos.
A Federação Nacional dos Professores exigiu hoje o descongelamento das carreiras dos docentes de todos os graus de ensino a 1 de janeiro de 2018 e rejeitou que esta seja feita de forma faseada.
A Fenprof vai convocar uma greve parcial de professores a partir de 2 de novembro, se até 20 de outubro não obtiver resposta da tutela às reivindicações hoje entregues no Ministério da Educação numa resolução aprovada em plenário.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exigiu hoje ao governo que moralize os colégios privados que recebem dinheiro do Estado, criticando outros sindicatos que assinaram contratos coletivos que traem os interesses dos professores.
A Fenprof revelou hoje que vai escrever ao primeiro-ministro, António Costa, para criticar os problemas nos recentes concursos de professores e para lamentar o abalo no “clima de confiança” institucional, que põe em causa o diálogo e a negociação.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) considerou hoje que os problemas na colocação de professores mostram que os docentes não são prioridade para o Ministério da Educação, exigindo revisão do regime de concurso.