A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) criticou esta quarta-feira o mecanismo de extinção de vagas criado pelo Ministério da Educação, considerando que impediu a vinculação de quase duas centenas de docentes.
As duas principais organizações sindicais de professores, FNE e Fenprof, denunciaram hoje erros no concurso de vinculação de docentes, uma situação que mantém na Administração Escolar, em Lisboa, dezenas de professores concentrados por tempo indeterminado.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) levou hoje duas queixas à Inspeção-Geral de Educação e Ciência relacionadas com a alegada violação do acórdão que determinou os serviços mínimos para a greve do passado dia 21.
A Fenprof entrega esta segunda-feira na Assembleia da República uma petição com cerca de seis mil assinaturas a pedir que os técnicos que ensinam Língua Gestual Portuguesa passem a ser legalmente professores.
A Fenprof diz que houve muitas escolas e jardins-de-infância que hoje não abriram devido à greve de professores, e centenas as reuniões de conselho de turma que não se realizaram, mas não houve provas ou exames afetados.
Os diretores escolares dizem que só por “mero lapso ou esquecimento” houve escolas a não cumprir o acórdão dos serviços mínimos na greve de professores, e criticam os sindicatos pelo ‘timing’ da paralisação que consideram esvaziada e fracassada.
Os sindicatos da Fenprof vão apresentar queixa pela “violação do acórdão” que define os serviços mínimos na greve de professores de hoje, por parte de algumas escolas, anunciou o secretário-geral da federação sindical.
A greve de professores encerrou centenas de escolas por todo o país, nomeadamente do primeiro ciclo e jardins de infância, e anulou centenas de reuniões previstas para hoje, disse à Lusa o secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE).
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou hoje que estão a ser “cometidas ilegalidades” em várias escolas no que diz respeito às convocatórias de professores para assegurar os serviços mínimos em dia de greve.
Os professores fazem hoje greve, para a qual foram decretados serviços mínimos, em dia de exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição do ensino básico.
A Federação Nacional da Educação (FNE) e a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) foram chamadas para uma reunião no Ministério da Educação hoje às 15:00, disseram à agência Lusa os dirigentes de ambas as estruturas sindicais.
A Fenprof decidiu hoje manter a greve de professores agendada para quarta-feira, depois de ao fim de mais de duas horas de reunião com a tutela não ter chegado a acordo sobre as reivindicações mais importantes para os professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira critica, mas respeita, a decisão de serem assegurados serviços mínimos para o dia da greve dos professores, apelando aos docentes destacados para usarem um autocolante de protesto.
A greve dos professores agendada para 21 de junho terá serviços assegurados para garantir a realização de exames nacionais e provas de aferição, disseram hoje à agência Lusa fontes das federações sindicais.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, reafirmou hoje em Leiria que se mantém a greve do dia 21 de junho, data de realização de exames nacionais, e desmentiu que haja negociações com o Governo.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, manifestou hoje abertura da organização sindical para negociar a retirada do pré-aviso de greve se a afirmação do primeiro-ministro no debate parlamentar da semana passada "foi um sinal de disponibilidade".
Defendo os professores sempre que posso, pasmo perante a notícia que diz que a Fenprof e a Federação Nacional da Educação planeiam uma greve para o dia 21 de Junho, dia de exame nacional para muitos alunos.
A greve na educação em época de exames decide-se hoje em reuniões que os sindicatos do setor vão realizar com os responsáveis da tutela, logo pela manhã.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que cerca de mil professores que deveriam entrar nos quadros no processo de vinculação extraordinária que abrange mais de três mil docentes podem, afinal, não conseguir o vínculo.
A FNE está hoje em vigília frente ao Ministério da Educação, até às 00:00, e admite voltar a juntar-se à Fenprof para uma greve, se não obtiver "respostas concretas" do Governo até ao final do ano letivo.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse este sábado, no Funchal, que o "capital elegeu os sindicatos como inimigos" e serve-se dos grandes meios de comunicação social para os denegrir.
Professores penduraram bengalas nas árvores em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, onde entregaram cerca de 12.000 postais a exigir um regime especial de aposentação ao fim de 36 anos de serviço, sem penalização.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) contestou hoje o projeto do Ministério da Educação para um novo regime de permutas entre docentes, considerando-o restritivo face ao que está em vigor.