O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que ainda falta colocar nas escolas milhares de professores, continuando por preencher mais de cinco mil horários, entre completos, incompletos, anuais e temporários.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) congratulou-se hoje por, na contratação inicial de docentes, terem sido contratados professores para preenchimento de horários completos, mas diz que a vinculação permitida pelo Governo “ficou aquém” das necessidades das escolas.
A Fenprof pediu hoje ao Ministério da Educação que reverta as alterações na colocação de professores que dão aulas a crianças e jovens em risco, acusando a tutela de privilegiar “o interesse economicista” que “esmaga a pedagogia”.
A Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) já deu razão a pelo menos nove das centenas de professores que interpuseram recurso hierárquico por exclusão indevida dos concursos de colocação de professores, incluindo o de vinculação extraordinária, adiantou hoje a Fenprof.
A Fenprof (Federação Nacional dos Professores) exigiu esta segunda-feira ao Ministério da Educação (ME) "o imediato desbloqueamento" dos pagamentos dos ordenados em atraso dos professores afetos às atividades de enriquecimento curricular (AEC), em falta há três meses.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) autorizou hoje o acesso da Fenprof, negado pelo Ministério da Educação (ME), aos dados dos professores do concurso de vinculação extraordinária, para verificar se existem docentes excluídos indevidamente.
A Fenprof quer que a Comissão Europeia (CE) reveja, com urgência, a “infundada decisão” de encerrar o processo aberto contra o Estado português por incumprimento da diretiva comunitária relativa ao abuso dos contratos a termo.
Mário Nogueira advertiu hoje que, "a manterem-se os abusos e ilegalidades na organização dos horários" de trabalho dos professores, deverá ser convocada uma greve a partir de outubro.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) criticou esta quarta-feira o mecanismo de extinção de vagas criado pelo Ministério da Educação, considerando que impediu a vinculação de quase duas centenas de docentes.
As duas principais organizações sindicais de professores, FNE e Fenprof, denunciaram hoje erros no concurso de vinculação de docentes, uma situação que mantém na Administração Escolar, em Lisboa, dezenas de professores concentrados por tempo indeterminado.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) levou hoje duas queixas à Inspeção-Geral de Educação e Ciência relacionadas com a alegada violação do acórdão que determinou os serviços mínimos para a greve do passado dia 21.
A Fenprof entrega esta segunda-feira na Assembleia da República uma petição com cerca de seis mil assinaturas a pedir que os técnicos que ensinam Língua Gestual Portuguesa passem a ser legalmente professores.
A Fenprof diz que houve muitas escolas e jardins-de-infância que hoje não abriram devido à greve de professores, e centenas as reuniões de conselho de turma que não se realizaram, mas não houve provas ou exames afetados.
Os diretores escolares dizem que só por “mero lapso ou esquecimento” houve escolas a não cumprir o acórdão dos serviços mínimos na greve de professores, e criticam os sindicatos pelo ‘timing’ da paralisação que consideram esvaziada e fracassada.
Os sindicatos da Fenprof vão apresentar queixa pela “violação do acórdão” que define os serviços mínimos na greve de professores de hoje, por parte de algumas escolas, anunciou o secretário-geral da federação sindical.
A greve de professores encerrou centenas de escolas por todo o país, nomeadamente do primeiro ciclo e jardins de infância, e anulou centenas de reuniões previstas para hoje, disse à Lusa o secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE).
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou hoje que estão a ser “cometidas ilegalidades” em várias escolas no que diz respeito às convocatórias de professores para assegurar os serviços mínimos em dia de greve.
Os professores fazem hoje greve, para a qual foram decretados serviços mínimos, em dia de exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição do ensino básico.
A Federação Nacional da Educação (FNE) e a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) foram chamadas para uma reunião no Ministério da Educação hoje às 15:00, disseram à agência Lusa os dirigentes de ambas as estruturas sindicais.
A Fenprof decidiu hoje manter a greve de professores agendada para quarta-feira, depois de ao fim de mais de duas horas de reunião com a tutela não ter chegado a acordo sobre as reivindicações mais importantes para os professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira critica, mas respeita, a decisão de serem assegurados serviços mínimos para o dia da greve dos professores, apelando aos docentes destacados para usarem um autocolante de protesto.
A greve dos professores agendada para 21 de junho terá serviços assegurados para garantir a realização de exames nacionais e provas de aferição, disseram hoje à agência Lusa fontes das federações sindicais.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, reafirmou hoje em Leiria que se mantém a greve do dia 21 de junho, data de realização de exames nacionais, e desmentiu que haja negociações com o Governo.