A dirigente da Fenprof Anabela Sotaio afirmou hoje, no Porto, que se as respostas do Ministério da Educação a reivindicações apresentadas forem insatisfatórias, a federação “inevitavelmente promoverá os indispensáveis processos de luta ainda neste ano letivo”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) fez esta sexta-feira um ultimato ao Ministério da Educação (ME) para que dê resposta a reivindicações e divulgou um calendário de ações de protesto, incluindo um pré-aviso de greve.
A Fenprof entregou hoje na residência oficial do primeiro-ministro, António Costa, um documento com as reivindicações que levaram os professores a desfilar com uma faixa de 550 metros pelas ruas de Lisboa.
Largas centenas de professores concentraram-se hoje à tarde em frente ao Ministério da Educação, prestes a iniciar uma marcha de protesto até à Assembleia da República e à residência oficial do primeiro-ministro, Antonio Costa, em Lisboa
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) volta hoje a sair à rua para fazer desfilar em Lisboa uma faixa de 550 metros com fotografias de rostos de docentes e os problemas que enfrentam.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) marcou hoje, para 18 de abril, em Lisboa, uma concentração nacional de professores e educadores para reivindicar a resolução de vários problemas no setor.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) exige a redução da carga horária dos professores, após realizar um inquérito segundo o qual os docentes trabalham quase 47 horas por semana, contra as 35 regulamentadas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou que os docentes e investigadores batem o recorde da precariedade identificada pelo Governo, representando dois terços do total, e exigiu a criação de comissões específicas para resolver o problema.
A Fenprof ameaçou esta terça-feira voltar a sair à rua, e até fazer greve, se o Governo não se comprometer a negociar os termos da descentralização de competências na educação, incluindo um novo modelo de gestão das escolas.
O Ministério da Educação (ME) manifestou-se esta quarta-feira "muito aberto" a avançar ainda a tempo do próximo ano letivo com um regime de vinculação para os professores das escolas do ensino artístico, adiantou a Fenprof.
A Fenprof pediu hoje uma reunião urgente ao Ministério da Educação (ME), que acusou de ter violado "de forma absolutamente grosseira o princípio da boa-fé negocial" no processo de revisão dos concursos, criticando ainda a ausência de atas negociais.
As duas federações sindicais da Educação lamentaram que os diplomas de vinculação extraordinária e novo regime de concursos de colocação tenham sido aprovados sem que os sindicatos tenham tido conhecimento prévio dos documentos.
Entre 3.000 e 3.200 professores vão entrar nos quadros, ao abrigo da vinculação extraordinária, número abaixo do universo de docentes elegíveis e das expectativas dos sindicatos, que não chegaram a acordo com o Ministério da Educação.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou hoje ter recebido do Ministério da Educação o compromisso de novos momentos de vinculação extraordinária de docentes em 2018 e 2019, na sequência de uma avaliação da precariedade a fazer na altura.
Os professores de língua gestual portuguesa (LGP) querem ser considerados como tal e não técnicos especializados, e a Fenprof admite convocar uma concentração frente ao Ministério da Educação se a alteração não ficar consagrada no novo diploma de concursos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estimou hoje em cerca de 4.000 o número de docentes a abranger pela vinculação extraordinária, no âmbito das propostas do Ministério da Educação, o que considerou “claramente insuficientes”.
A Fenprof quer que cerca de 20 mil docentes entrem nos quadros até 2019, enquanto o ministério propõe 100 para 2017, um valor que, a manter-se, poderá levar a ações de luta dos professores, informou esta quinta-feira, 29 de dezembro, a federação.
A mensagem de Natal do primeiro-ministro deixou os diretores escolares com as "expectativas ao rubro" no que diz respeito ao investimento na escola pública, mas a Fenprof alerta que o Orçamento do Estado para 2017 não acompanha o discurso.
A Fenprof mostrou-se hoje disponível para aceitar que a vinculação extraordinária de docentes aos quadros se faça de forma faseada, mas rejeitará qualquer proposta que mantenha os 20 anos de serviço como requisito para a efetividade.
A Fenprof defendeu que os ‘rankings’ das escolas elaborados pela comunicação social com base nas informações disponibilizadas pelo Ministério da Educação “não avaliam” o trabalho que estas fazem, considerando-os “um exercício manipulativo” que favorece o ensino privado.
As duas federações sindicais da Educação, FNE e Fenprof, classificaram hoje como insuficiente a proposta para a revisão dos concursos de professores do Ministério da Educação (ME), que admite “limitações e dificuldades” na vinculação de docentes.
Professores e educadores com carreiras congeladas vão concentrar-se hoje junto do Ministério da Educação, em Lisboa, a exigir a resolução do problema em 2017 e a contar os seus problemas em cartazes que depois entregarão no Ministério.
A Fenprof quer que o acordo do PS, Bloco de Esquerda e PCP para combater a precariedade no Estado chegue aos professores, lembrando que há 21 mil docentes com contrato a termo em creches e escolas básicas e secundárias.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entrega hoje, no Parlamento, uma petição com 12.000 assinaturas, para exigir verbas no Orçamento do Estado que permitam resolver os problemas da classe, nomeadamente o descongelamento das carreiras.