A polícia tenta dispersar manifestantes nos Campos Elísios, em Paris, com gás lacrimogéneo e destruir barricadas um pouco por toda a cidade, e os "coletes amarelos" pensam agora juntar-se à Marcha do Clima na Praça Republique.
Cerca de 31.000 “coletes amarelos” manifestavam-se hoje a meio do dia em toda a França no quarto grande dia de protestos, que já levaram a mais de 700 detenções, 575 das quais em Paris, segundo o governo.
Parte das medidas de segurança das forças policiais planeadas para a manifestação dos “coletes amarelos” foram colocadas na Internet, disse hoje fonte da polícia.
Pelo menos 278 pessoas foram hoje detidas para interrogatório em Paris antes das 08:40 (07:40 de Lisboa) e do início da manifestação dos "coletes amarelos", segundo fonte policial
Em comunicado divulgado esta sexta-feira no site do Portal das Comunidades Portuguesas, o Governo português desaconselha "deslocações não necessárias", este sábado, a Paris.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, vai falar ao país no início da próxima semana sobre os 'coletes amarelos', apenas após o protesto nacional daquele movimento marcado para sábado, disse hoje o presidente da Assembleia Nacional de França.
O campeonato francês de futebol tem já seis jogos da 17.ª jornada adiados, a pedido das autoridades locais, no auge do movimento dos ‘coletes amarelos’, anunciou hoje a organização da prova.
A ministra do Interior francesa, Jacqueline Gourault, advertiu esta quinta-feira para a existência de manifestantes violentos entre os denominados "coletes amarelos" que querem "que a França caia no caos".
O ministro da Economia e Finanças francês anunciou esta quinta-feira que será aplicado um imposto nacional aos 'gigantes' da Internet se não houver acordo europeu para tributar essas empresas, que estão sujeitas, na prática, a uma taxação inferior.
O Governo francês admitiu na quarta-feira temer "uma grande violência" no sábado, depois de no passado fim de semana terem sido detidas mais de 400 pessoas, no âmbito dos protestos dos "coletes amarelos".
O Presidente francês, Emmanuel Macron, deu mais um passo para aplacar o mal-estar social liderado pelos “coletes amarelos”, ao anular a taxa sobre os combustíveis em vez de a suspender durante seis meses, como anunciado na terça-feira.
As autoridades francesas apelam à "responsabilidade de todos", na crise dos "coletes amarelos", no dia em que os sindicatos se organizaram e os estudantes universitários prometeram juntar-se a novas manifestações.
Após dois fins de semana de destruição, as autoridades locais, os comerciantes e quem vive e trabalha à volta dos Campos Elísios diz ter "medo" do que se pode passar no próximo fim de semana na capital francesa.
O movimento "coletes amarelos" não desmobilizou perante o anúncio, hoje, do governo francês de suspensão de taxas e marcou nova manifestação para sábado, com o Presidente em queda de popularidade.
O primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, confirmou esta terça-feira, durante uma reunião com deputados, uma suspensão do aumento dos impostos sobre os combustíveis, uma grande reivindicação dos "coletes amarelos", disseram à agência de notícias AFP participantes na reunião.
Os representantes do movimento “coletes amarelos“ anunciaram que não reunirão para negociações com o governo francês, terça-feira, como inicialmente previsto, por “razões de segurança”.
O primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, iniciou uma ronda de reuniões para receber os chefes dos partidos políticos e procurar uma saída para a crise dos "coletes amarelos", que continuam em protesto em diferentes partes do país.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, solicitou ao primeiro-ministro, Edouard Philippe, que receba os líderes dos partidos com assento parlamentar e os representantes dos manifestantes, depois dos episódios de violência registados à margem do protesto dos 'coletes amarelos'.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, convocou para este domingo uma reunião de emergência do seu governo, na sequência dos confrontos de sábado dos coletes amarelos, em Paris, que fizeram mais de 100 feridos.
A violência que ocorreu no sábado em Paris durante a manifestação dos "coletes amarelos" provocou 133 feridos e 412 pessoas foram detidas, das quais 378 ficaram sob custódia policial, segundo dados de hoje da polícia francesa.
O primeiro-ministro, António Costa, informou hoje que a “comunidade portuguesa está bem”, no âmbito das manifestações dos 'coletes amarelos' em França que, em alguns casos, resultaram em desacatos.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, garantiu hoje "nunca aceitará a violência", numa referência aos desacatos, à margem das manifestações, em Paris, dos 'coletes amarelos', que exigem mudanças nas políticas.