A Rússia afirmou ter abatido hoje de madrugada três drones ucranianos que tentavam atacar Moscovo e a região fronteiriça de Rostov, enquanto a Ucrânia disse ter registado um novo ataque contra uma infraestrutura portuária na região de Odessa.
A Rússia considerou hoje a decisão dos Estados Unidos de enviar para a Ucrânia munições com urânio empobrecido para tanques um sinal claro da sua "desumanidade".
Pelo menos 16 pessoas morreram esta quarta-feira num bombardeamento russo que atingiu um mercado em Kostantinovka, cidade no leste da Ucrânia, anunciou o presidente Volodimir Zelensky nas redes sociais.
Um ataque de drones russos na região de Odessa, no sul da Ucrânia, causou um morto, informou hoje o governador local, Oleg Kiper, acrescentando que foram danificadas infraestruturas portuárias e agrícolas.
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmou hoje que a Ucrânia deve "suavizar a sua posição" relativamente à Iniciativa dos Cereais do Mar Negro e "tomar medidas partilhadas com a Rússia" para que o acordo funcione.
O Presidente russo, Vladimir Putin, considerou hoje "um fracasso" a contraofensiva ucraniana, que completa três meses, depois de se reunir com o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan.
A Rússia bombardeou com drones várias unidades industriais às margens do Danúbio, numa área do sudoeste da Ucrânia próxima da fronteira com a Roménia, país membro da NATO, que denunciou um ataque "injustificável".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que discutiu com o homólogo francês, Emmanuel Macron, "formas de garantir o funcionamento" do corredor de exportação de cereais estabelecido por Kiev no Mar Negro para garantir a segurança da navegação.
O provedor dos Direitos Humanos da Ucrânia, Dmytro Lubinets, revelou hoje que 386 crianças ucranianas foram confirmadas como adotadas por famílias russas depois de terem sido deportadas para a Rússia, configurando um crime de guerra de genocídio.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que a posição assumida pelo Presidente da República, quando visitou a Ucrânia, contribui para um caminho de "mais armas" e "mais mortes", apontando que não deixou "nem uma palavra de paz".
A Fundação Nobel informou este sábado que cancelou a decisão de convidar os embaixadores da Rússia e da Bielorrússia para cerimónia de entrega dos prémios este ano em Estocolmo, após várias críticas.
As autoridades ucranianas afirmaram hoje que a operação especial realizada na quinta-feira na costa da península da Crimeia não é a primeira destas características realizada desde o início da invasão russa.
O Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, afirmou hoje não conseguir imaginar que o homólogo russo e aliado Vladimir Putin tivesse ordenado a morte do chefe do Grupo Wagner por ser um homem ponderado e calmo.
Dezenas de pessoas, na maioria ucranianas, desceram hoje a avenida da Liberdade, em Lisboa, para agradecer o apoio de Portugal desde o início da invasão russa da Ucrânia, há um ano e meio, e pedir o fim da guerra.
O Presidente da República assinalou hoje que Portugal "tem experiência" em missões internacionais em África e pode acompanhar a atividade de grupos "não africanos" que operam naquele continente, sem especificar de que forma.
O Presidente da Ucrânia considerou hoje que a presumível morte do líder do Grupo Wagner é "uma coisa boa" para a Ucrânia e até fez uma piada sobre o assunto.
Um ataque com mísseis russos à cidade ucraniana de Dnipro feriu sete pessoas e atingiu uma infraestrutura de transportes e uma dezena de instalações privadas de vários setores económicos, informou hoje a Administração Militar local.
A defesa aérea russa abateu dois drones em Moscovo e na região da capital, alvo pelo sexto dia consecutivo de ataques, informou esta madrugada o presidente da autarquia.
O Exército ucraniano confirmou hoje a entrada das suas tropas em Robotyne, na província de Zaporijia, após avanços nos últimos dias junto desta cidade no sul do país, ocupada até agora pelas forças russas.
O ativista russo Oleg Orlov, que está a ser julgado desde junho por desacreditar o exército, considerou que o futuro da Rússia se joga na Ucrânia e atribuiu o imobilismo dos russos ao medo de represálias.
O Papa Francisco recebeu hoje no Vaticano o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos Estados Unidos, Mark Milley, para falar, em especial, sobre a guerra na Ucrânia.