Os Estados Unidos da América (EUA) e a Jordânia efetuaram hoje um lançamento aéreo de ajuda humanitária sobre o norte de Gaza, o terceiro desde sábado, anunciou o comando norte-americano para o Médio Oriente (Centcom).
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou esta quinta-feira um balanço atualizado de 30.800 mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o movimento.
O governo israelita acusou a África do Sul de ser o "braço jurídico" e tentar proteger o grupo islamita palestiniano Hamas com a última petição ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre falta de alimentos em Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, defendeu hoje ser essencial responsabilizar os autores de "casos atrozes de violência sexual" cometidos nos ataques do grupo islamita palestiniano Hamas em 7 de outubro, conforme um relatório das Nações Unidas.
O gabinete do secretário-geral da ONU recusou hoje que António Guterres tenha tentado silenciar um relatório sobre as acusações de violência sexual durante os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas contra Israel.
Uma equipa da Organização Mundial da Saúde (OMS) que visitou no fim de semana dois hospitais no norte da Faixa de Gaza descreveu uma situação "sinistra", com dez crianças mortas de fome num deles, indicou hoje o diretor-geral.
O chefe da diplomacia egípcia, Sameh Shukri, defendeu hoje uma solução política para a causa palestiniana, para evitar mais violência e extremismo no Médio Oriente, e acusou Israel de graves distúrbios na região com as agressões em Gaza.
As negociações com vista à obtenção de uma trégua entre Israel e o Hamas durante o Ramadão vão ser hoje retomadas no Cairo, enquanto em Gaza continuam os mortíferos bombardeamentos israelitas no território palestiniano ameaçado de fome, segundo a ONU.
Um alto funcionário do Hamas disse hoje que será possível uma trégua na Faixa de Gaza "dentro de 24 a 48 horas" mas apenas se Israel aceitar as exigências do movimento islâmico palestiniano, disse fonte oficial à AFP.
O Presidente da Turquia acusou hoje Israel de estar a realizar uma "tentativa de genocídio" em Gaza, após a morte de mais de 100 pessoas durante uma entrega de ajuda humanitária, que as autoridades locais atribuíram aos israelitas.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou hoje lançamentos aéreos de alimentos e medicamentos na Faixa de Gaza e abriu a possibilidade de abertura de um corredor marítimo para facilitar a entrada de ajuda humanitária no enclave.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, pediu hoje à Comissão Europeia que disponibilize "nas próximas semanas" os 82 milhões de euros destinados à Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA), após Bruxelas anunciar uma primeira verba de 50 milhões.
O grupo islamita Hamas anunciou hoje que sete reféns detidos na Faixa de Gaza foram mortos por bombardamentos israelitas, elevando para 70 o número de reféns mortos em cativeiro desde o início da guerra, há quase cinco meses.
O diretor de um hospital de Gaza afirmou hoje que mais de 80% dos feridos no incidente durante a distribuição de ajuda humanitária, na quinta-feira, foram atingidos por tiros israelitas, sugerindo que houve um forte tiroteio.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, manifestou-se hoje “profundamente chocado” com a morte de mais de 100 pessoas que aguardavam ajuda humanitária em Gaza, sublinhando que os civis e as operações humanitárias “devem estar seguros”.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, voltou hoje a utilizar a palavra genocídio em relação à guerra na Palestina afirmando que o "genocídio na Faixa de Gaza afeta toda a humanidade".
As brigadas Al Qasam, braço armado do Hamas, e o grupo xiita libanês Hezbollah lançaram hoje novos ataques a partir do Líbano contra Israel, cujo Exército respondeu com bombardeamentos, na pior escalada na fronteira israelo-libanesa desde 2006.
As famílias dos reféns feitos a 7 de outubro pelo movimento islamita palestiniano Hamas durante o ataque a território israelita iniciaram hoje uma marcha de quatro dias para exigir a sua libertação.
O exército israelita contabilizou hoje em 240 o número de soldados mortos em combates na Faixa de Gaza na ofensiva contra o movimento radical palestiniano Hamas.
Pelo menos 86 habitantes de Gaza morreram e 131 ficaram feridos em ataques israelitas nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo grupo islamita Hamas.
O Egito, um dos principais mediadores no conflito de Gaza, confirmou que as negociações em Paris para uma trégua entre Israel e o Hamas "tiveram um resultado positivo" e estão "numa fase avançada", disseram hoje fontes egípcias à agência EFE.
O atual líder da oposição em Israel, Yair Lapid, criticou esta madrugada a forma como a polícia lidou com um protesto a pedir eleições antecipadas e um acordo para a libertação de reféns em Gaza.
O número de mortos na guerra de Israel na Faixa de Gaza chegou a 29.606, a maioria mulheres e crianças, depois de ataques israelitas terem matado 92 pessoas nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde de Gaza.
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos denunciou hoje "graves violações" cometidas "por todas as partes" em Israel, Gaza e Cisjordânia, exigindo que a justiça seja feita e os autores responsabilizados.