O Ministério da Defesa israelita considerou hoje que a presença do movimento islamita palestiniano Hamas no norte da Faixa de Gaza é "irrelevante", após muitos dos seus combatentes terem fugido para o sul daquele território palestiniano.
O Hamas está aberto ao estabelecimento de um governo palestiniano único para a Cisjordânia e Faixa de Gaza, afirmou hoje o líder do movimento islamita, Ismail Haniya.
O novo ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, afirmou hoje que o país se encontra no "apogeu" de uma terceira guerra mundial contra o Irão e o Islão radical, reiterando o objetivo de derrotar o grupo islamita Hamas.
O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) garantiu que não haverá mais libertações de reféns sem o estabelecimento prévio de um cessar-fogo, disse um responsável.
A administração do Presidente dos Estados Unidos aprovou uma venda de armas a Israel, de mais de 147 milhões de dólares (133 milhões de euros), pela segunda vez, este mês, sem passar pelo Congresso.
O Governo de Israel reagiu hoje com "repúdio" à acusação de "atos de genocídio" das suas forças em Gaza, apresentada perante o Tribunal Internacional de Justiça pela África do Sul, retorquindo que este país "coopera com uma organização terrorista".
A Agência da ONU de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) acusou hoje o exército israelita de ter disparado contra um dos seus comboios de ajuda na Faixa de Gaza, sem que tenham sido registadas vítimas.
O primeiro-ministro israelita considerou hoje que o Presidente turco "é a última pessoa que pode dar lições de moralidade" aos israelitas, reagindo a declarações de Recep Tayyip Erdogan, que comparou Benjamin Netanyahu a Hitler.
O chefe do Estado-Maior do exército israelita, Herzi Halevi, assumiu hoje que a guerra contra o grupo Hamas na Faixa de Gaza irá "continuar por muitos meses mais".
"Sim, ainda estamos vivos, mas não sabíamos que uma pessoa pode morrer mais do que uma vez, permanecendo viva". A carta de Maysoon Kuheil, jornalista de Gaza e cofundadora do meio de comunicação Bawaba 24.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que Israel expandirá a sua ofensiva terrestre em Gaza nos próximos dias, apesar de os esforços internacionais para travar os combates.
O Exército israelita confirmou hoje que as suas tropas terrestres, aéreas e navais estão a participar em combates conjuntos "em toda a Faixa de Gaza" e atacaram vários "alvos terroristas do Hamas".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o país está a pagar "um preço muito elevado pela guerra", na sequência da morte de 14 soldados, desde sexta-feira, nos combates contra o movimento palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
O número de mortos causados pelas operações militares israelitas na Faixa de Gaza desde 07 de outubro subiu hoje para 20.258, segundo números do Governo do Hamas na região citados pela agência France-Presse (AFP).
Os países e entidades árabes consideram "insuficiente" a resolução aprovada na sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU para impulsionar a ajuda humanitária na Faixa de Gaza por não mencionar a necessidade de parar as hostilidades.
Um funcionário do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) morreu hoje num bombardeamento aéreo na zona onde se encontrava com a sua família em Gaza, um ataque onde também morreram 70 dos seus familiares.
Israel lançou vários ataques contra o movimento islamita palestiniano Hamas para obter o controlo total do norte de Gaza, onde começou a sua ofensiva militar há cerca de três meses, anunciou hoje o Exército israelita.
A organização não governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) disse que a resolução aprovada na sexta-feira no Conselho de Segurança da ONU "não responde às necessidades urgentes" na Faixa de Gaza.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, lançou hoje "um grito contra a guerra" no Médio Oriente como mensagem de Natal e pediu "paz contra o sofrimento ilimitado", comprometendo-se a lutar pelo reconhecimento do Estado palestiniano junto do próximo Governo.
A ala militar do Hamas afirmou hoje que o objetivo de Israel de eliminar o grupo islamita palestiniano, no poder na Faixa de Gaza, está "condenado ao fracasso".
O Exército israelita anunciou hoje o controlo total do bairro de Rimal, na cidade de Gaza e centro do poder do Hamas, onde descobriu uma rede de túneis que ligam edifícios governamentais às residências dos líderes do grupo palestiniano.
O líder do grupo islamita Hamas, Ismail Haniya, iniciou hoje no Egito conversações sobre uma nova trégua provisória na guerra com Israel, que coincidem com contactos destinados à libertação de reféns e mais ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reafirmou hoje que Israel continuará "a guerra até ao fim", diluindo as esperanças de um cessar-fogo na Faixa de Gaza, no dia em que foram reatadas negociações com o movimento islamita palestiniano Hamas.
O movimento islamita palestiniano Hamas advertiu hoje que recusará negociar a libertação de mais reféns enquanto Israel continuar a ofensiva militar na Faixa de Gaza.