O braço armado do Hamas alertou hoje que vai manter os disparos de lança-foguetes contra as cidades israelitas de Ashdod e Beersheba se Israel continuar a bombardear Gaza.
Um ataque aéreo israelita atingiu hoje a Al-Aqsa, a estação televisiva do Hamas na Faixa de Gaza, que deixou de emitir após o bombardeamento, referiram testemunhas locais.
O exército israelita informou que realizou uma operação na faixa de Gaza e pelo menos sete palestinianos morreram, entre eles um comandante local do movimento islamita Hamas, de acordo com fontes da Palestina.
O primeiro-ministro israelita prometeu hoje manter uma força militar permanente na Cisjordânia, considerando que se não fossem as tropas israelitas no local o presidente da Autoridade Palestiniana já teria sido destituído pelo movimento radical Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, exigiu hoje um cessar-fogo "total" do Hamas em Gaza, numa primeira declaração após a escalada de violência dos últimos dias.
Israel e o Hamas acordaram hoje um cessar-fogo, após a escalada de violência de sexta-feira, que provocou cinco mortos, anunciou hoje um porta-voz do grupo islamita,
O Hamas anunciou hoje ter chegado a uma trégua para pôr fim aos ataques de Israel sobre a faixa de Gaza, parte de uma operação de grande escala que fez pelo menos dois mortos e 25 feridos palestinianos.
A aviação de Israel anunciou hoje ter bombardeado durante a noite uma dezena de posições do movimento palestiniano Hamas, na Faixa de Gaza, como retaliação pelos disparos de foguetes contra território israelita.
O ministro dos Serviços Secretos de Israel escusou-se hoje a confirmar o cessar-fogo anunciado pelo movimento de resistência islâmica Hamas e prometeu cobrar os disparos contra o território israelita na terça-feira.
O enviado da ONU para o Médio Oriente, Nikolai Mladenov, responsabilizou hoje Israel e o movimento palestiniano Hamas pela "tragédia sem justificação" de segunda-feira na Faixa de Gaza.
Em chocante contraste, as forças israelitas mataram na segunda-feira pelo menos 55 palestinianos e feriram mais de 1.200, enquanto a alguns quilómetros de distância Israel e EUA faziam uma festa para inaugurar a embaixada norte-americana em Jerusalém.
O presidente palestiniano, Mahmud Abbas, acusou o Hamas de estar diretamente envolvido no atentado à bomba da semana passada contra o primeiro-ministro da Autoridade palestiniana, Rami Hamdallah, e anunciou futuras sanções contra o movimento islamita.
O chefe do Estado-Maior israelita advertiu o Governo para a crescente possibilidade de uma nova guerra em Gaza contra o movimento radical islâmico palestiniano Hamas, que partilha dessa opinião, informou hoje a imprensa local.
Pela segunda noite consecutiva a aviação israelita bombardeou posições do movimento islâmico Hamas na faixa de Gaza, em reposta a tiros de 'rocket' disparados do enclave palestiniano em direção ao país, anunciou o exército de Israel.
O exército israelita voltou a bombardear hoje posições do movimento Hamas na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de projéteis em direção a Israel pelas milícias palestinianas, informou um comunicado militar.
O exército israelita disse este domingo que destruiu um túnel construído pelo grupo militar Hamas entre Gaza e o seu território, e que entrava algumas centenas de metros em Israel.
Pelo menos dois palestinianos morreram nos bombeamentos do exército israelita este sábado de madrugada contra as forças militares do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, num total já de quatro vítimas mortais nos confrontos, revelaram autoridades palestinas.
O Hamas convocou para hoje o início de uma nova revolta contra Israel em reação ao anúncio norte-americano de reconhecer Jerusalém como capital do Estado israelita, decisão também hoje analisada de urgência no Conselho de Segurança da ONU.
O primeiro-ministro israelita avisou hoje os movimentos islamitas na Faixa de Gaza que terá "uma posição muito firme" contra quem tentar atacar Israel, depois de uma série de ameaças.
Dezenas de milhares de palestinianos reuniram-se hoje em Gaza para comemorar o 13.º aniversário da morte do ex-líder Yasser Arafat, um sinal da melhoria das relações entre o Hamas e o Fatah.
O movimento islamita Hamas, no poder na Faixa de Gaza, cedeu hoje à autoridade palestiniana, que controla a Cisjordânia, o ponto de passagem entre o enclave palestiniano e o Egipto, segundo a agência AFP.
O movimento palestiniano Hamas alterou esta segunda-feira, pela primeira vez na sua história, o programa político, aceitando um Estado palestiniano limitado às fronteiras de 1967 e insistindo no caráter político e não religioso do conflito com Israel.
O movimento islamita palestiniano Hamas executou hoje três palestinianos na Faixa de Gaza que tinham sido condenados por traição e por colaborarem com Israel, de acordo com fontes oficiais.
O Hamas fechou este domingo o único ponto de passagem entre a Faixa de Gaza e Israel após o assassínio de um dos seus comandantes militares, morte que o movimento palestiniano atribui ao Estado israelita.