Os Estados Unidos da América (EUA) condenaram hoje os "terríveis ataques perpetrados por terroristas" do movimento islamita Hamas contra Israel, que causaram centenas de mortes e milhares de feridos.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, denunciou hoje em Bordéus (sudoeste de França), o ataque "sem sentido" do Hamas contra Israel.
Em nota enviada às redações, o ministério dos negócios estrangeiros explica que "não há portugueses diretamente
afetados pelo ataque desta manhã em território israelita".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou hoje o ataque “inaceitável e intolerável” do Hamas a Israel e enviou uma mensagem de condolências e solidariedade ao homólogo israelita, não tendo notícias de portugueses afetados.
Pelo menos 160 mortos e mais de mil feridos é o atual balanço das autoridades de saúde palestinianas, depois de Israel ter retaliado o ataque do movimento islâmico Hamas desta manhã. Segundo o lado israelita, há 40 mortes e 740 feridos.
A Embaixada de Israel em Portugal confirmou hoje que o Exército israelita declarou “estado de guerra e o nível mais elevado de alerta de emergência” após um ataque do Hamas a território israelita com vítimas civis.
Israel declarou o estado de alerta na sequência dos ataques desta noite por parte do movimento islâmico Hamas. Até ao momento, os serviços de emergência médica de Israel indicaram 26 mortes desde o começo do ataque, enquanto o ministro da saúde de Israel diz que mais de 500 pessoas foram hospitaliza
O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e a Jihad Islâmica apelaram hoje a um cessar-fogo imediato no campo de refugiados palestinianos de Ain al-Hilweh, nos arredores da cidade de Sidon, no sul do Líbano.
O vice-líder do movimento islâmico palestiniano Hamas, Saleh al-Arouri, garantiu hoje que Israel "vai pagar pelo massacre em Jenin", onde forças israelitas mataram nove palestinianos em mais uma incursão na Cisjordânia.
A liderança do movimento islâmico Hamas, que governa Gaza desde 2007, afirmou hoje que os palestinianos estão prontos para um "confronto aberto" com Israel, onde um Governo de extrema-direita e antiárabe está prestes a tomar posse.
O grupo islamita Hamas advertiu hoje o Governo israelita que "brinca com o fogo" caso grandes grupos de judeus e nacionalistas israelitas entrem na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém quinta-feira, Dia da independência de Israel.
O movimento palestiniano Hamas vai continuar na lista de organizações terroristas da União Europeia, depois de o Tribunal de Justiça da UE ter confirmado hoje a decisão do Conselho do bloco e anulado a do Tribunal Geral.
Os serviços de segurança israelitas anunciaram hoje que desmantelaram nas últimas semanas uma célula com mais de 50 membros do movimento islamita Hamas, na Cisjordânia ocupada, que estariam a preparar ataques anti-israelitas.
Aviões israelitas bombardearam hoje de madrugada dois alvos militares do Hamas em Gaza em resposta ao lançamento, na sexta-feira, de quatro balões incendiários para o seu território, tratando-se do segundo ataque na zona em menos de duas semanas.
O Hamas anunciou hoje a reeleição de Ismail Haniyeh como seu líder supremo para os próximos quatro anos, após decisão do Conselho Shura, o principal órgão decisório do movimento islâmico pró-palestiniano.
Delegações de alto nível de Israel e do movimento palestiniano Hamas aceitaram reunir-se na próxima semana no Cairo para reiterar a trégua mediada pelo Egito e abordar temas como a reconstrução de Gaza e troca de reféns.
As autoridades da Bielorrússia afirmaram hoje que o voo Ryanair desviado no domingo para o aeroporto de Minsk com um opositor político a bordo foi ameaçado num email reivindicado pela organização palestiniana Hamas.
Combatentes do Hamas, de armas de assalto em punho, desfilaram hoje em Gaza, com o líder do grupo a fazer a sua primeira aparição pública após 11 dias de guerra com Israel.
O Hamas confirmou hoje que o cessar-fogo com Israel vai entrar em vigor a partir das 02:00 de sexta-feira (00:00 em Lisboa), considerando que a trégua representa uma derrota para o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, admitiu hoje a possibilidade de ter de “derrotar” o Hamas palestiniano, no poder na Faixa de Gaza, se a opção da “dissuasão” falhar, após mais de uma semana de combates mortais.
Israel vai "intensificar" os seus ataques contra o Hamas, alertou hoje o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, após a morte de duas israelitas devido a 'rockets' lançados da Faixa de Gaza, enclave palestiniano sob controlo daquele movimento islamita.
O Hamas afirmou ter disparado hoje, a partir de Gaza, mais de 100 foguetes contra Israel, argumentando tratar-se de uma "resposta aos crimes e à agressão à Cidade Santa".
Homens e mulheres solteiros na Faixa de Gaza deixam de poder viajar sem permissão de um tutor, segundo uma decisão judicial do movimento islâmico Hamas, que está no poder no território palestiniano.
Militantes palestinianos dispararam 12 'rockets' contra Israel a partir da Faixa de Gaza durante a noite de quinta-feira, nove dos quais foram intercetados, e Israel respondeu com três ataques aéreos contra alvos do Hamas, disseram hoje militares israelitas.