Os dois hospitais que ainda funcionam no norte de Gaza estão a ficar sem água, eletricidade e comida, e 23 dos 35 hospitais em todo o enclave já colapsaram totalmente, asseguram as autoridades palestinianas.
Dezenas de milhares de manifestantes formaram hoje cordões humanos em Istambul, Ancara e outras cidades da Turquia em protesto contra os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.
As Nações Unidas denunciaram hoje pelo menos 137 ataques "contra os cuidados de saúde" em Gaza desde o início da guerra com Israel, ações que classifica como "uma violação do direito e convenções humanitárias internacionais".
As comunicações telefónicas e de Internet na Faixa de Gaza vão ser definitivamente interrompidas na quinta-feira, devido à falta de abastecimento de combustível, anunciou hoje o ministro das Comunicações do Governo palestiniano, Yitzhak Sidr.
Pelo menos 92 pessoas foram detidas hoje em Londres na sequência de confrontos entre apoiantes de extrema-direita e a polícia enquanto decorria uma manifestação pró-palestiniana a apelar ao cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Os líderes dos países árabes rejeitaram hoje o argumento israelita de autodefesa para justificar os ataques a Gaza e exigiram o fim imediato das operações militares neste território.
O líder do grupo libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse hoje que o seu movimento começou a usar novas armas nos ataques que realiza diariamente contra Israel desde o início da guerra em Gaza.
Os países de maioria árabe, reunidos numa cimeira em Riade, disseram hoje que a criação de um Estado palestiniano independente é uma condição essencial para conseguir a paz e a segurança no Médio Oriente.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje saudar "com respeito" aqueles que vão desfilar no domingo em França contra o antissemitismo, considerando-os um "motivo de esperança", segundo o palácio do Eliseu.
Israel reduziu de 1.400 para 1.200 o número de mortos no ataque do Hamas, em 07 de outubro, depois de ter identificado os corpos de homens do movimento islamita, disse hoje à AFP fonte do Governo.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo islamita Hamas, afirmou hoje que mais de 11 mil pessoas morreram e cerca de 27.500 ficaram feridas nos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.
O príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman condenou hoje os ataques de Israel contra civis na Faixa de Gaza e apelou para o fim dos combates e da deslocação forçada dos palestinianos.
O exército israelita esclareceu hoje que aceitou fazer "pausas táticas locais" diárias no norte da Faixa de Gaza, destinadas a ajuda humanitária, insistindo que não haverá cessar-fogo nos combates, que duram há 34 dias.
O exército israelita reivindicou hoje ter abatido 50 milicianos palestinianos nos últimos dias de combates na cidade de Gaza, onde disse ter atacado o "coração militar" do Hamas, próximo do hospital de Shifa, o principal da Faixa de Gaza.
A Casa Branca afirmou hoje que Israel concordou em implementar pausas humanitárias diárias de quatro horas nos seus ataques ao movimento islamita palestiniano Hamas no norte da Faixa de Gaza.
Mais de 50 mil palestinianos deslocaram-se do norte para o sul da Faixa de Gaza nas últimas 24 horas através da única passagem autorizada pelos israelitas aumentando para 72 mil o número de deslocados, de acordo com as Nações Unidas.
O Exército israelita disse hoje ter aprofundado a sua incursão terrestre na Faixa de Gaza, onde explodiu túneis e locais de lançamento de mísseis antitanque do grupo islamita palestiniano Hamas, no início do segundo mês de guerra.
O grupo islamita palestiniano Hamas, que provocou um massacre em solo israelita há um mês, acusou hoje a ONU de "clara conivência" com Israel na deslocação forçada de civis na Faixa de Gaza.
Um mês após o ataque violento do Hamas que deixou Israel em estado de choque, a vida quotidiana de israelitas e palestinianos continua muito abalada pelo conflito.
O alto-representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros reconheceu hoje que o agravamento do conflito israelo-palestiniano é “resultado de um falhanço político e moral coletivo” e que nada foi feito para o resolver realmente.
O grupo islamita Hamas afirmou que o exército israelita estava a realizar “bombardeamentos intensos” ao início da noite, perto de vários hospitais no norte da Faixa de Gaza, onde a internet e comunicações telefónicas foram cortadas pouco antes.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, atualizou hoje para 9.770 o número de pessoas mortas, incluindo 4.800 crianças, desde o início da guerra com Israel.