O Papa Francisco pediu hoje o "fim dos ataques armados" entre Israel e a Palestina e expressou a sua dor pela violência que causou centenas de mortos e feridos.
O rei Mohamed VI de Marrocos, país que assume a presidência do Conselho da Liga Árabe, convocou hoje uma reunião "urgente" desta organização para esta semana, na sequência do ataque lançado no sábado pelo grupo islâmico Hamas contra Israel.
Os Estados Unidos da América (EUA) e Israel mantiveram no sábado uma "discussão aprofundada" sobre as necessidades de ajuda militar do Estado judaico face à ofensiva do Hamas, indicou um alto responsável da Casa Branca.
Pelo menos 300 pessoas morreram em Israel na sequência do ataque do movimento islâmico Hamas, enquanto pelo menos 313 pessoas palestinianas foram mortas no âmbito da forte contraofensiva aérea do Estado judeu sobre Gaza.
O chefe da diplomacia norte-americana conversou no sábado com o homólogo egípcio, na esperança de o Egito, intermediário importante entre Israel e o Hamas, ajudar a terminar com a ofensiva do movimento palestiniano, segundo o Departamento de Estado.
O Exército israelita lançou um ataque aéreo contra a residência, na Faixa de Gaza, do chefe dos serviços secretos do Hamas, no âmbito dos bombardeamentos de retaliação, após o ataque de sábado do movimento islâmico.
Daniel Hagari, porta-voz do exército de Israel, em conferência de imprensa de balanço do conflito diz que centenas de lutadores já foram mortos, enquanto há algumas dezenas que foram capturados.
A China disse hoje estar "profundamente preocupada" com os confrontos entre Israel e palestinianos, que já causaram mais de cinco centenas de mortos, e pediu "contenção" a todas as partes.
Mais de 300 cidadãos israelitas morreram na ofensiva do Hamas, enquanto cerca de 1.600 ficaram feridos, informaram hoje meios de comunicação israelitas, que citam fontes médicas.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o Exército israelita vai utilizar "toda a sua potência" para "destruir as capacidades" do movimento islâmico palestiniano Hamas e pediu à população para abandonar a Faixa de Gaza.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, garantiu hoje que os Estados Unidos estão ao lado de Israel perante os "ataques terroristas" do movimento islâmico Hamas e que o apoio à segurança israelita "é sólido e inabalável".
Mais de 200 pessoas morreram hoje em Israel na ofensiva do Hamas, enquanto pelo menos 232 palestinianos morreram em Gaza devido aos ataques aéreos israelitas, segundo os mais recentes dados confirmados por fontes médicas, citadas por agências internacionais.
O Exército israelita confirmou hoje que o movimento palestiniano Hamas mantém como reféns vários civis e militares na sequência da incursão das suas milícias em zonas do sul de Israel junto à fronteira com a Faixa de Gaza.
O grupo islâmico Hamas afirmou hoje ter capturado reféns em Israel, que pretende vir a usar como moeda de troca, para exigir a libertação de prisioneiros palestinianos que se encontram nas prisões israelitas.
Israel ordenou, este sábado, à empresa elétrica estatal cortar o fornecimento de energia na Faixa de Gaza, depois da ofensiva surpresa lançada pelo movimento palestino Hamas contra o território de Israel, informou o ministro da Energia israelita.
Uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação no Médio Oriente e a questão palestiniana realiza-se no domingo, na sequência do conflito entre Israel e o Hamas, anunciou hoje em comunicado a ONU.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, informou hoje o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que o ataque do Hamas ao território israelita será respondido com medidas "prolongadas e poderosas", noticiou a Europa Press.
Os Estados Unidos da América (EUA) condenaram hoje os "terríveis ataques perpetrados por terroristas" do movimento islamita Hamas contra Israel, que causaram centenas de mortes e milhares de feridos.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, denunciou hoje em Bordéus (sudoeste de França), o ataque "sem sentido" do Hamas contra Israel.
Em nota enviada às redações, o ministério dos negócios estrangeiros explica que "não há portugueses diretamente
afetados pelo ataque desta manhã em território israelita".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou hoje o ataque “inaceitável e intolerável” do Hamas a Israel e enviou uma mensagem de condolências e solidariedade ao homólogo israelita, não tendo notícias de portugueses afetados.
Pelo menos 160 mortos e mais de mil feridos é o atual balanço das autoridades de saúde palestinianas, depois de Israel ter retaliado o ataque do movimento islâmico Hamas desta manhã. Segundo o lado israelita, há 40 mortes e 740 feridos.
A Embaixada de Israel em Portugal confirmou hoje que o Exército israelita declarou “estado de guerra e o nível mais elevado de alerta de emergência” após um ataque do Hamas a território israelita com vítimas civis.
Israel declarou o estado de alerta na sequência dos ataques desta noite por parte do movimento islâmico Hamas. Até ao momento, os serviços de emergência médica de Israel indicaram 26 mortes desde o começo do ataque, enquanto o ministro da saúde de Israel diz que mais de 500 pessoas foram hospitaliza