Cinco militantes do Hezbollah foram hoje mortos na fronteira israelo-libanesa, o maior número num só dia desde que começaram os confrontos entre o grupo xiita libanês e o exército israelita, a 08 deste mês.
Pelo menos seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita contra uma escola da agência da ONU para os refugiados palestinianos na Faixa de Gaza, indicou o organismo, que denunciou um "flagrante desrespeito pela vida dos civis".
O número de palestinianos mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas chegou hoje a 3.000, e os feridos são mais de 12.500, indicou o Ministério da Saúde palestiniano.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje a morte de um dos seus comandantes militares num ataque aéreo israelita no centro da Faixa de Gaza e quando se cumpre o 11º dia de guerra que já provocou milhares de mortos.
O rei Abdullah II da Jordânia advertiu hoje contra qualquer tentativa de transferir refugiados palestinianos para o reino e para o Egito, afirmando tratar-se de uma "linha vermelha" que não será ultrapassada.
O exército israelita ameaçou hoje arruinar o Líbano caso os ataques do grupo xiita Hezbollah aumentem na zona fronteiriça, com o porta-voz da instituição a admitir que Israel está preparado para uma guerra em duas frentes.
O exército israelita disse hoje que matou um dos líderes do Hamas, Osama Mazini, chefe do Conselho da Shura, o mais alto órgão de decisão política do movimento islamita palestiniano, num bombardeamento em Gaza.
Os líderes dos 27 da União Europeia (UE) reúnem-se hoje por videoconferência para definir uma posição comum sobre o conflito entre Israel e o movimento islamita Hamas, e sobre a crise humanitária na Faixa de Gaza.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou hoje um projeto de resolução proposto pela Rússia que pedia um cessar-fogo humanitário imediato para aliviar a situação da população civil em Gaza.
O Hamas divulgou hoje o vídeo de "um dos prisioneiros em Gaza", onde aparece uma jovem que fala hebraico e que será uma das cerca de 200 pessoas raptadas pelo grupo islamita e outras milícias palestinianas.
O Presidente russo Vladimir Putin alertou hoje para o "aumento catastrófico" do número de vítimas civis em Gaza e para o risco de uma "guerra regional", face à escalada do conflito entre Israel e o Hamas palestiniano.
A Comissão de Investigação da ONU para os Territórios Palestinianos Ocupados indicou hoje que começou a recolher provas sobre crimes de guerra cometidos pelo Hamas, por outros grupos armados palestinianos e pelas forças de segurança israelitas, desde 7 de outubro.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, avisou hoje o Irão e o movimento xiita libanês Hezbollah (pró-iraniano) para não colocarem à prova o exército de Israel no norte do país.
O secretário-geral do PCP acusou hoje a União Europeia de "hipocrisia e cinismo" relativamente ao conflito entre Israel e o Hamas, pedindo uma "voz forte de condenação" para travar "uma ação de massacre" na Faixa de Gaza.
O presidente da Câmara de Sderot afirmou hoje aos jornalistas que o Governo de Israel tem "luz verde" da população daquela cidade situada junto à Faixa de Gaza para atuar "como quiser" contra o enclave.
A artilharia de campanha e os blindados israelitas estacionados na zona da cidade de Sderot dispararam intensamente ao fim da manhã sobre Gaza, enquanto helicópteros militares sobrevoavam a retaguarda.
Israel subiu hoje para 199 o número de pessoas capturadas pelo grupo islamita Hamas durante o ataque de 7 de outubro, mais 44 do que o balanço anterior.
O exército israelita anunciou hoje uma trégua até ao fim da manhã nos bombardeamentos contra os corredores de fuga entre o norte e o sul da Faixa de Gaza.
Um homem de 71 anos foi indiciado no domingo por homicídio e crimes de ódio, após esfaquear mortalmente um menino muçulmano de 6 anos, perto da cidade norte-americana de Chicago.
O Presidente dos Estados Unidos defendeu que qualquer tentativa de Israel de ocupar a Faixa de Gaza seria um "erro grave", numa entrevista transmitida no domingo.
Os membros do Conselho Europeu reconheceram hoje o direito de Israel a defender-se, mas sublinharam que a resposta deve estar alinhada com "o direito humanitário e internacional" e que deve "garantir-se a proteção de todos os civis".
Em visita ao Cairo, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, está confiante que o Egito abra a fronteira em Rafah para a passagem segura de ajuda humanitária.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, apresentou hoje o novo Governo de emergência de Israel e avisou que as forças israelitas vão "desmantelar" as milícias do Hamas.
A artilharia israelita atacou hoje à noite a Síria, após terem soado alertas aéreos na parte dos montes Golãs anexada por Israel em 1967, anunciou o Exército israelita.