O Comité de Proteção dos Jornalistas (CPJ) referiu hoje que 21 jornalistas, 17 deles palestinianos, foram mortos nos 13 dias de combates e bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza.
A Amnistia Internacional (AI) pediu hoje uma investigação urgente de vários ataques conduzidos pelo Exército de Israel na Faixa de Gaza e admitiu que possam ser considerados crimes de guerra.
A troca de bombardeamentos menos intensa entre Israel e o movimento islamita Hamas nas zonas de Askhelon, a norte de Gaza, Sderot e passagem de Karni, no leste do enclave, coincide com a presença da ONU a sul.
O primeiro-ministro considerou hoje que a “nova guerra”, desencadeada pelo ataque do Hamas a Israel, veio agravar um contexto global, já de si “muito agreste”, defendendo que se deve reagir com “cabeça fria, mas com confiança”.
O Kremlin repudiou hoje a forma como o presidente norte-americano, Joe Biden, comparou o líder russo, Vladimir Putin, ao grupo islâmico Hamas, considerando-a inaceitável.
Israel ordenou hoje a evacuação da cidade de Kiryat Shemona, perto da fronteira com o Líbano, onde na última semana se registaram fortes trocas de tiros com o grupo xiita Hezbollah e outras milícias palestinianas.
O Ministério do Interior controlado pelo Hamas disse que vários deslocados que se abrigavam num complexo religioso em Gaza foram mortos e feridos após um ataque israelita na noite de quinta-feira.
O presidente do Congresso Judaico Europeu (CJE) acusou hoje o Irão de planear com o Hamas o ataque de 7 de outubro contra Israel, aproveitando as vulnerabilidades de um Governo a braços com crises internas.
O Presidente do Congresso Mundial Judaico (CMJ), Ronald Lauder, apelou ao Papa Francisco para interceder na libertação dos reféns detidos pelo Hamas em Gaza, anunciou a organização.
Uma forte troca de tiros entre as Forças Armadas de Israel a nordeste de Gaza e as forças do movimento islamita Hamas interrompeu a relativa calma que se verificava na zona desde o fim da manhã.
O Presidente da República defendeu hoje que Portugal tem sido "muito regular" e não mudou de posição perante o conflito entre Israel e o Hamas, sem nunca falar em cessar-fogo, ao contrário do primeiro-ministro.
O exército israelita disse hoje que matou um líder militar palestiniano, vários milicianos do Hamas e a fundadora do braço feminino do grupo islamita palestiniano em Gaza, além de ter destruído centenas de instalações.
Centenas de pessoas juntaram-se hoje na Praça do Martim Moniz, em Lisboa, numa manifestação contra o escalar da violência em Gaza, onde as palavras de ordem que mais se ouviram foram "Palestina livre" e "Palestina vencerá".
O Hamas e o Hezbollah, grupos pró-iranianos, estão a coordenar "estreitamente os seus próximos passos" na luta contra Israel, disse um alto representante do Hamas no Líbano citado hoje pelo site noticioso Politico.
O presidente da República declarou-se hoje chocado com o bombardeamento de um hospital em Gaza, tenha sido intencional ou não, mas escusou-se a apontar responsáveis, recomendando mais silêncio e diplomacia perante o conflito entre Israel e Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português considerou hoje que a "informação de que poderá ter sido um míssil da Jihad Islâmica" a provocar a explosão de terça-feira num hospital de Gaza "parece ser uma ideia bastante consolidada".
O Presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou hoje em Telavive, ao lado do primeiro-ministro israelita, que a explosão num hospital de Gaza que provocou centenas de mortos terá sido da responsabilidade de grupos palestinianos.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou hoje a Telavive para se encontrar com as autoridades de Israel, na sequência da guerra em curso entre israelitas e o grupo palestiniano Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, classificou hoje como “horrendas e chocantes” as mortes de “centenas de inocentes” em bombardeamentos contra um hospital e uma escola em Gaza.
O movimento islamita Hamas disse hoje à emissora norte-americana NBC News que está disposto a libertar "imediatamente" todos os reféns civis, tanto israelitas como estrangeiros, se Israel parar os bombardeamentos em Gaza.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, recusou hoje existir uma contradição entre estar do lado de Israel e ser solidário com os palestinianos.