O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou hoje a Telavive para se encontrar com as autoridades de Israel, na sequência da guerra em curso entre israelitas e o grupo palestiniano Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, classificou hoje como “horrendas e chocantes” as mortes de “centenas de inocentes” em bombardeamentos contra um hospital e uma escola em Gaza.
O movimento islamita Hamas disse hoje à emissora norte-americana NBC News que está disposto a libertar "imediatamente" todos os reféns civis, tanto israelitas como estrangeiros, se Israel parar os bombardeamentos em Gaza.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, recusou hoje existir uma contradição entre estar do lado de Israel e ser solidário com os palestinianos.
A mãe de uma jovem israelita detida pelo Hamas apelou hoje à sua libertação, classificando a tomada de cerca de 200 reféns pelo movimento islamita como "um crime contra a humanidade".
O primeiro-ministro afirmou hoje que se verificou na reunião extraordinária do Conselho Europeu um consenso muito alargado na condenação total do Hamas e em relação ao direito de Israel se defender respeitando o direito humanitário internacional.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza afirma que pelo menos 500 pessoas foram mortas num ataque israelita ao Hospital Árabe de al-Ahli. O Hamas considerou o ataque um "crime de guerra", segundo a publicação Al Jazeera.
Cinco militantes do Hezbollah foram hoje mortos na fronteira israelo-libanesa, o maior número num só dia desde que começaram os confrontos entre o grupo xiita libanês e o exército israelita, a 08 deste mês.
Pelo menos seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita contra uma escola da agência da ONU para os refugiados palestinianos na Faixa de Gaza, indicou o organismo, que denunciou um "flagrante desrespeito pela vida dos civis".
O número de palestinianos mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas chegou hoje a 3.000, e os feridos são mais de 12.500, indicou o Ministério da Saúde palestiniano.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje a morte de um dos seus comandantes militares num ataque aéreo israelita no centro da Faixa de Gaza e quando se cumpre o 11º dia de guerra que já provocou milhares de mortos.
O rei Abdullah II da Jordânia advertiu hoje contra qualquer tentativa de transferir refugiados palestinianos para o reino e para o Egito, afirmando tratar-se de uma "linha vermelha" que não será ultrapassada.
O exército israelita ameaçou hoje arruinar o Líbano caso os ataques do grupo xiita Hezbollah aumentem na zona fronteiriça, com o porta-voz da instituição a admitir que Israel está preparado para uma guerra em duas frentes.
O exército israelita disse hoje que matou um dos líderes do Hamas, Osama Mazini, chefe do Conselho da Shura, o mais alto órgão de decisão política do movimento islamita palestiniano, num bombardeamento em Gaza.
Os líderes dos 27 da União Europeia (UE) reúnem-se hoje por videoconferência para definir uma posição comum sobre o conflito entre Israel e o movimento islamita Hamas, e sobre a crise humanitária na Faixa de Gaza.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou hoje um projeto de resolução proposto pela Rússia que pedia um cessar-fogo humanitário imediato para aliviar a situação da população civil em Gaza.
O Hamas divulgou hoje o vídeo de "um dos prisioneiros em Gaza", onde aparece uma jovem que fala hebraico e que será uma das cerca de 200 pessoas raptadas pelo grupo islamita e outras milícias palestinianas.
O Presidente russo Vladimir Putin alertou hoje para o "aumento catastrófico" do número de vítimas civis em Gaza e para o risco de uma "guerra regional", face à escalada do conflito entre Israel e o Hamas palestiniano.
A Comissão de Investigação da ONU para os Territórios Palestinianos Ocupados indicou hoje que começou a recolher provas sobre crimes de guerra cometidos pelo Hamas, por outros grupos armados palestinianos e pelas forças de segurança israelitas, desde 7 de outubro.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, avisou hoje o Irão e o movimento xiita libanês Hezbollah (pró-iraniano) para não colocarem à prova o exército de Israel no norte do país.
O secretário-geral do PCP acusou hoje a União Europeia de "hipocrisia e cinismo" relativamente ao conflito entre Israel e o Hamas, pedindo uma "voz forte de condenação" para travar "uma ação de massacre" na Faixa de Gaza.
O presidente da Câmara de Sderot afirmou hoje aos jornalistas que o Governo de Israel tem "luz verde" da população daquela cidade situada junto à Faixa de Gaza para atuar "como quiser" contra o enclave.
A artilharia de campanha e os blindados israelitas estacionados na zona da cidade de Sderot dispararam intensamente ao fim da manhã sobre Gaza, enquanto helicópteros militares sobrevoavam a retaguarda.