Pela segunda noite consecutiva a aviação israelita bombardeou posições do movimento islâmico Hamas na faixa de Gaza, em reposta a tiros de 'rocket' disparados do enclave palestiniano em direção ao país, anunciou o exército de Israel.
O exército israelita voltou a bombardear hoje posições do movimento Hamas na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de projéteis em direção a Israel pelas milícias palestinianas, informou um comunicado militar.
O exército israelita disse este domingo que destruiu um túnel construído pelo grupo militar Hamas entre Gaza e o seu território, e que entrava algumas centenas de metros em Israel.
Pelo menos dois palestinianos morreram nos bombeamentos do exército israelita este sábado de madrugada contra as forças militares do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, num total já de quatro vítimas mortais nos confrontos, revelaram autoridades palestinas.
O Hamas convocou para hoje o início de uma nova revolta contra Israel em reação ao anúncio norte-americano de reconhecer Jerusalém como capital do Estado israelita, decisão também hoje analisada de urgência no Conselho de Segurança da ONU.
O primeiro-ministro israelita avisou hoje os movimentos islamitas na Faixa de Gaza que terá "uma posição muito firme" contra quem tentar atacar Israel, depois de uma série de ameaças.
Dezenas de milhares de palestinianos reuniram-se hoje em Gaza para comemorar o 13.º aniversário da morte do ex-líder Yasser Arafat, um sinal da melhoria das relações entre o Hamas e o Fatah.
O movimento islamita Hamas, no poder na Faixa de Gaza, cedeu hoje à autoridade palestiniana, que controla a Cisjordânia, o ponto de passagem entre o enclave palestiniano e o Egipto, segundo a agência AFP.
O movimento palestiniano Hamas alterou esta segunda-feira, pela primeira vez na sua história, o programa político, aceitando um Estado palestiniano limitado às fronteiras de 1967 e insistindo no caráter político e não religioso do conflito com Israel.
O movimento islamita palestiniano Hamas executou hoje três palestinianos na Faixa de Gaza que tinham sido condenados por traição e por colaborarem com Israel, de acordo com fontes oficiais.
O Hamas fechou este domingo o único ponto de passagem entre a Faixa de Gaza e Israel após o assassínio de um dos seus comandantes militares, morte que o movimento palestiniano atribui ao Estado israelita.
O movimento palestiniano Hamas congratulou-se hoje com o ataque perpetrado por um camião que esta manhã atingiu um grupo de soldados em Jerusalém, provocando quatro mortos e 15 feridos, mas não reivindica a responsabilidade do ataque.
O movimento islâmico Hamas reclamou a autoria do ataque de hoje em Jerusalém, no qual morreram dois israelitas, outros cinco ficaram feridos e o autor foi abatido a tiro pela polícia.