Maria Rita Figueiredo e Luísa Silva são duas amigas e estudantes de uma escola secundária em Israel. Estão neste momento a tentar voltar a Portugal, mas a ajuda da embaixada tarda em chegar.
O número de mortos em Israel devido ao ataque lançado no sábado pelo grupo islâmico Hamas ultrapassa os 700, à medida que avança o segundo dia de guerra com as milícias palestinianas em Gaza, segundo um novo balanço israelita.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raïssi, declarou hoje que o "Irão apoia a defesa legítima da nação palestiniana" e apelou aos "governos muçulmanos" para também afirmarem o seu apoio na sequência do ataque lançado pelo Hamas.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de 20 mil palestinianos estejam refugiados nas suas 44 escolas na Faixa de Gaza, para se protegerem do contra-ataque das forças israelitas em resposta à investida do Hamas.
O gabinete do primeiro-ministro israelita anunciou hoje que Benjamin Netanyahu recebeu o apoio incondicional do presidente ucraniano e dos chefes de governo alemão, britânico e italiano para Israel defender-se do ataque do grupo islâmico Hamas.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raissi, manteve hoje conversações telefónicas separadas com os líderes dos movimentos armados palestinianos Hamas e Jihad Islâmica, um dia após o Hamas ter lançado uma grande ofensiva contra Israel, segundo a agência noticiosa oficial Irna.
O Conselho de Segurança israelita, liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, ativou oficialmente o estado de guerra no país, que permite ao Exército realizar “atividades militares significativas” no âmbito da guerra com o Hamas, informaram meios de comunicação social.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) continua sem registo de portugueses diretamente afetados pelos ataques do Hamas a Israel, e tem sinalizados 80 cidadãos nacionais no país, informou o ministério em comunicado enviado às redações.
O Papa Francisco pediu hoje o "fim dos ataques armados" entre Israel e a Palestina e expressou a sua dor pela violência que causou centenas de mortos e feridos.
O rei Mohamed VI de Marrocos, país que assume a presidência do Conselho da Liga Árabe, convocou hoje uma reunião "urgente" desta organização para esta semana, na sequência do ataque lançado no sábado pelo grupo islâmico Hamas contra Israel.
Os Estados Unidos da América (EUA) e Israel mantiveram no sábado uma "discussão aprofundada" sobre as necessidades de ajuda militar do Estado judaico face à ofensiva do Hamas, indicou um alto responsável da Casa Branca.
Pelo menos 300 pessoas morreram em Israel na sequência do ataque do movimento islâmico Hamas, enquanto pelo menos 313 pessoas palestinianas foram mortas no âmbito da forte contraofensiva aérea do Estado judeu sobre Gaza.
O chefe da diplomacia norte-americana conversou no sábado com o homólogo egípcio, na esperança de o Egito, intermediário importante entre Israel e o Hamas, ajudar a terminar com a ofensiva do movimento palestiniano, segundo o Departamento de Estado.
O Exército israelita lançou um ataque aéreo contra a residência, na Faixa de Gaza, do chefe dos serviços secretos do Hamas, no âmbito dos bombardeamentos de retaliação, após o ataque de sábado do movimento islâmico.
Daniel Hagari, porta-voz do exército de Israel, em conferência de imprensa de balanço do conflito diz que centenas de lutadores já foram mortos, enquanto há algumas dezenas que foram capturados.
A China disse hoje estar "profundamente preocupada" com os confrontos entre Israel e palestinianos, que já causaram mais de cinco centenas de mortos, e pediu "contenção" a todas as partes.
Mais de 300 cidadãos israelitas morreram na ofensiva do Hamas, enquanto cerca de 1.600 ficaram feridos, informaram hoje meios de comunicação israelitas, que citam fontes médicas.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o Exército israelita vai utilizar "toda a sua potência" para "destruir as capacidades" do movimento islâmico palestiniano Hamas e pediu à população para abandonar a Faixa de Gaza.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, garantiu hoje que os Estados Unidos estão ao lado de Israel perante os "ataques terroristas" do movimento islâmico Hamas e que o apoio à segurança israelita "é sólido e inabalável".
Mais de 200 pessoas morreram hoje em Israel na ofensiva do Hamas, enquanto pelo menos 232 palestinianos morreram em Gaza devido aos ataques aéreos israelitas, segundo os mais recentes dados confirmados por fontes médicas, citadas por agências internacionais.
O Exército israelita confirmou hoje que o movimento palestiniano Hamas mantém como reféns vários civis e militares na sequência da incursão das suas milícias em zonas do sul de Israel junto à fronteira com a Faixa de Gaza.
O grupo islâmico Hamas afirmou hoje ter capturado reféns em Israel, que pretende vir a usar como moeda de troca, para exigir a libertação de prisioneiros palestinianos que se encontram nas prisões israelitas.
Israel ordenou, este sábado, à empresa elétrica estatal cortar o fornecimento de energia na Faixa de Gaza, depois da ofensiva surpresa lançada pelo movimento palestino Hamas contra o território de Israel, informou o ministro da Energia israelita.
Uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação no Médio Oriente e a questão palestiniana realiza-se no domingo, na sequência do conflito entre Israel e o Hamas, anunciou hoje em comunicado a ONU.