Militantes palestinianos dispararam 12 'rockets' contra Israel a partir da Faixa de Gaza durante a noite de quinta-feira, nove dos quais foram intercetados, e Israel respondeu com três ataques aéreos contra alvos do Hamas, disseram hoje militares israelitas.
O exército de Israel bombardeou hoje, pelo nono dia consecutivo, objetivos do movimento islâmico Hamas em Gaza devido ao lançamento a partir do enclave de balões incendiários que, na quarta-feira, causaram pelo menos 30 incêndios em comunidades israelitas.
O movimento palestiniano Hamas, no poder na Faixa de Gaza, congratulou-se hoje com o atropelamento que causou 14 feridos, entre os quais 12 soldados israelitas, em Jerusalém.
A força aérea israelita realizou ataques na Faixa de Gaza esta madrugada, algumas horas após o lançamento de uma granada de morteiro ter sido disparada do enclave palestiniano controlado pelo movimento islâmico Hamas.
O movimento islâmico Hamas disse estar preparado para a realização de eleições algumas horas depois de o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, ter anunciado na Assembleia-Geral da ONU que as irá convocar "em breve".
O movimento islâmico Hamas anunciou hoje à noite um cessar-fogo entre os grupos armados palestinianos da Faixa de Gaza e Israel, mediado pelo Egito, após um novo pico de tensão em torno do enclave palestiniano.
O Exército israelita lançou, esta segunda-feira, 25 de março, ataques contra alvos do Hamas na Faixa de Gaza, horas depois de um foguete lançado do enclave palestino atingir uma casa e ferir sete israelitas, segundo o Exército e testemunhas.
O Exército israelita confirmou esta quinta-feira à noite (início de sexta-feira, hora local) que lançou um ataque sobre a Faixa de Gaza, depois de terem sido disparados dois mísseis a partir do enclave para a região de Telavive, avança a agência Reuters.
O movimento radical palestiniano Hamas pediu hoje à comunidade internacional para responsabilizar Israel por “crimes de guerra”, possibilidade evocada num relatório da ONU sobre a resposta israelita a protestos na Faixa de Gaza.
O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, assumiu hoje o controlo da passagem de Rafah, que une a Faixa de Gaza ao Egito, após a renúncia da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), informou o Hamas em comunicado.
A demissão do ministro da Defesa israelita, Avigdor Lieberman, é "uma vitória política para Gaza, que conseguiu pela sua resistência minar o cenário político de Israel", afirmou hoje num comunicado o Hamas, que está no poder no enclave palestiniano.
O braço armado do Hamas alertou hoje que vai manter os disparos de lança-foguetes contra as cidades israelitas de Ashdod e Beersheba se Israel continuar a bombardear Gaza.
Um ataque aéreo israelita atingiu hoje a Al-Aqsa, a estação televisiva do Hamas na Faixa de Gaza, que deixou de emitir após o bombardeamento, referiram testemunhas locais.
O exército israelita informou que realizou uma operação na faixa de Gaza e pelo menos sete palestinianos morreram, entre eles um comandante local do movimento islamita Hamas, de acordo com fontes da Palestina.
O primeiro-ministro israelita prometeu hoje manter uma força militar permanente na Cisjordânia, considerando que se não fossem as tropas israelitas no local o presidente da Autoridade Palestiniana já teria sido destituído pelo movimento radical Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, exigiu hoje um cessar-fogo "total" do Hamas em Gaza, numa primeira declaração após a escalada de violência dos últimos dias.
Israel e o Hamas acordaram hoje um cessar-fogo, após a escalada de violência de sexta-feira, que provocou cinco mortos, anunciou hoje um porta-voz do grupo islamita,
O Hamas anunciou hoje ter chegado a uma trégua para pôr fim aos ataques de Israel sobre a faixa de Gaza, parte de uma operação de grande escala que fez pelo menos dois mortos e 25 feridos palestinianos.
A aviação de Israel anunciou hoje ter bombardeado durante a noite uma dezena de posições do movimento palestiniano Hamas, na Faixa de Gaza, como retaliação pelos disparos de foguetes contra território israelita.
O ministro dos Serviços Secretos de Israel escusou-se hoje a confirmar o cessar-fogo anunciado pelo movimento de resistência islâmica Hamas e prometeu cobrar os disparos contra o território israelita na terça-feira.
O enviado da ONU para o Médio Oriente, Nikolai Mladenov, responsabilizou hoje Israel e o movimento palestiniano Hamas pela "tragédia sem justificação" de segunda-feira na Faixa de Gaza.
Em chocante contraste, as forças israelitas mataram na segunda-feira pelo menos 55 palestinianos e feriram mais de 1.200, enquanto a alguns quilómetros de distância Israel e EUA faziam uma festa para inaugurar a embaixada norte-americana em Jerusalém.
O presidente palestiniano, Mahmud Abbas, acusou o Hamas de estar diretamente envolvido no atentado à bomba da semana passada contra o primeiro-ministro da Autoridade palestiniana, Rami Hamdallah, e anunciou futuras sanções contra o movimento islamita.
O chefe do Estado-Maior israelita advertiu o Governo para a crescente possibilidade de uma nova guerra em Gaza contra o movimento radical islâmico palestiniano Hamas, que partilha dessa opinião, informou hoje a imprensa local.