O magnata dos 'media' de Hong Kong Jimmy Lai e mais duas ativistas pró-democracia foram hoje condenados pela participação numa vigília de homenagem às vítimas do massacre de Tiananmen, proibida pelas autoridades.
O museu de arte M+ de Hong Kong abriu hoje, mas sem a "série de dedos médios" da artista dissidente Ai Weiwei, uma ausência que sublinha as preocupações com a liberdade criativa e censura das autoridades da cidade.
Sete conhecidos ativistas e políticos de Hong Kong foram condenados a penas entre seis meses e um ano de prisão por terem participado numa manifestação em 1 de julho de 2020, noticiou a radiotelevisão pública de Hong Kong (RTHK).
A líder de Hong Kong afirmou hoje que as próximas eleições serão "abertas e justas, de acordo com as emendas à lei eleitoral" de Pequim, consideradas por setores pró-democracia como um entrave à oposição.
Doze ativistas pró-democracia de Hong Kong declararam-se hoje culpados de participarem numa vigília não autorizada para assinalar o chamado "massacre de Tiananmen".
Quatro líderes do grupo que promovia em Hong Kong as vigílias anuais sobre o chamado "massacre de Tiananmen" foram detidos após se terem recusado a cooperar numa investigação de segurança nacional, anunciou hoje o movimento.
A decisão de Hong Kong de conceder à estrela de Hollywood Nicole Kidman isenção de quarentena, para que pudesse filmar uma série sobre a vida de expatriados ricos, despertou a ira na região.
A Frente Cívica de Direitos Humanos (FCDH), uma coligação que promoveu os grandes protestos pró-democracia em Hong Kong em 2019, anunciou hoje a dissolução do movimento, justificada pela repressão das autoridades contra a contestação.
O primeiro residente de Hong Kong condenado no âmbito da nova Lei de Segurança Nacional foi hoje sentenciado a nove anos de prisão, por terrorismo e incitação à secessão.
A emissora de serviço público RTHK, de Hong Kong, proibiu os seus funcionários de se referirem à líder de Taiwan, Tsai Ing-wen, como "Presidente" ou ao seu executivo como "governo", de acordo com as novas diretrizes editoriais.
A polícia de Hong Kong anunciou hoje a detenção de mais um ex-editor do jornal Apple Daily, obrigado a encerrar em junho, por publicar artigos que alegadamente violavam a lei de segurança nacional.
A Lei de Segurança Nacional de Hong Kong dizimou as liberdades e desproveu a cidade semiautónoma da China de proteções dos Direitos Humanos, apontou hoje a Amnistia Internacional, um ano após a legislação ter entrado em vigor.
Um redator do diário extinto Apple Daily de Hong Kong foi detido no domingo à noite no aeroporto de Hong Kong quando tentava sair da cidade, noticiaram hoje os meios de comunicação locais.
O Governo britânico acusou hoje Pequim de atacar "as vozes dissidentes" e apelou ao respeito pela liberdade de imprensa na sequência da detenção de cinco responsáveis do jornal Apple Daily de Hong Kong.
O jornal pró democracia de Hong Kong Apple Daily considera que a liberdade de imprensa no território "está suspensa por um fio" reagindo à prisão de cinco diretores e da rusga à redação.
As autoridades de Hong Kong encerraram o museu dedicado à memória do massacre de Tiananmen e a polícia pretende colocar 3.000 ativos nas ruas para impedir qualquer concentração ilegal na sexta-feira para assinalar a data.
Um especialista de Hong Kong alertou que a desconfiança da população em relação às vacinas contra a covid-19 poderá obrigar as autoridades a deitar fora milhões de doses da Pfizer-BioNTech, que expiram nos próximos três meses.
O ativista de Hong Kong Joshua Wong foi condenado hoje a dez meses de prisão por participar em 04 de junho de 2020 numa vigília para lembrar o chamado "massacre de Tiananmen", que Pequim não reconhece.
O magnata dos 'media' de Hong Kong Jimmy Lai viu hoje a pena de prisão aumentada para 14 meses, após ter sido condenado horas antes a um ano, nos dois casos pela participação em protestos de 2019 no território.
O magnata dos 'media' Jimmy Lai, figura dos movimentos pró-democracia em Hong Kong que se encontra detido, apelou hoje aos jornalistas do seu grupo empresarial para manterem "a cabeça erguida".
Hong Kong anunciou hoje que pediu à AstraZeneca para suspender a sua encomenda da vacina contra a covid-19 por receio de efeitos secundários e preocupações sobre a eficácia contra novas variantes do coronavírus.
Sete membros destacados do movimento pró-democracia de Hong Kong, incluindo ex-deputados e o magnata dos 'media' Jimmy Lai, foram hoje condenados pela participação nos protestos de 2019 no território.
A cerimónia dos Óscares não será transmitida em Hong Kong pela primeira vez em mais de 50 anos, apesar de o território ter um candidato a Melhor Filme Estrangeiro e também uma curta-metragem sobre os protestos de 2019.