Organização ambientalista quer a criação de uma comissão técnica independente para avaliar as causas e as falhas operacionais dos incêndios e o desenvolvimento de um plano para a estabilização dos solos.
O Governo da Madeira pretende ter até ao final da semana um “apuramento rigoroso” dos prejuízos do incêndio que lavrou durante 13 dias na ilha, resultados que serão apresentados publicamente, disse hoje a secretária da Agricultura do arquipélago.
Mais de 50 concelhos dos distritos de Faro, Portalegre, Castelo Branco, Guarda, Vila Real, Viseu e Bragança estão hoje em perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O fogo que deflagrou hoje numa embarcação nos estaleiros de Vila do Conde, distrito do Porto, foi dado como dominado pelas 21:45, estando as autoridades a realizar vigilância para prevenir qualquer foco de poluição, adiantou à Lusa fonte policial.
Um dirigente da associação ambientalista Zero defendeu hoje que as primeiras medidas após o incêndio da ilha da Madeira passam por elaborar um relatório de avaliação e avançar com trabalhos antes das chuvas.
O especialista em engenharia florestal Joaquim Sande Silva defendeu hoje que, após o incêndio na ilha da Madeira, se deve esperar pela regeneração do sistema na primavera, alertando que as campanhas de arborização são normalmente a “pior das opções”.
O município de Bragança espera esta semana a visita do Governo à região quando ainda avalia os prejuízos agrícolas causados pelo incêndio que deflagrou no dia 10 no Parque Natural de Montesinho (PNM), informou hoje o presidente da câmara.
O incêndio que deflagrou a 14 de agosto na ilha da Madeira continua dominado, mantendo-se uma situação de “rescaldo” e de “vigilância ativa” para evitar reacendimentos, divulgaram hoje as autoridades locais.
A normal circulação automóvel no IP4 foi retomada pelas 20:40 de hoje depois de um incêndio numa zona de mato em Ansiães, concelho de Amarante, ter condicionado o trânsito, afirmou à Lusa o Comando Sub-Regional do Tâmega e Sousa.
A população da Lombada, na Ponta do Sol, não tem memória de um fogo "tão horrível”, mas, controlado o incêndio, que devastou mais de 5.000 hectares na Madeira, voltaram a existir motivos para sorrir.
O presidente da Câmara de Santana defendeu hoje que é preciso retirar conclusões do combate ao incêndio na ilha da Madeira, alertando que sem os meios nacionais e europeus dificilmente a situação estaria controlada.
O presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos afirmou hoje que a Fajã das Galinhas não oferece condições de segurança para as pessoas poderem regressar às suas casas estando, agora, a tratar dos realojamentos.
O incêndio que deflagrou há 10 dias na Madeira encontra-se "praticamente consolidado", indicou hoje o Serviço Regional de Proteção Civil (SRPC), apontando para a existência de "alguns pontos quentes", na Cordilheira Central (Pico Ruivo) e na Ponta do Sol (Lombada).
O helicóptero de combate a incêndios que opera na Madeira efetuou 327 descargas desde o início do fogo que lavra na ilha há dez dias, indicou hoje a Proteção Civil regional, sublinhando que no primeiro dia foram efetuadas 18 descargas.
O incêndio que lavra na ilha da Madeira há dez dias regista apenas uma frente ativa, a norte do Pico Ruivo, indicou hoje de manhã o presidente do Governo Regional, sublinhando que a situação está “mais calma”. Neste momento, o fogo não está a afetar a atividade turística e os condicionamentos no aer
Treze concelhos dos distritos de Bragança, Guarda, Castelo Branco e Faro estão hoje em perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O incêndio que lavra na Madeira continuava hoje de manhã ativo na cordilheira central da ilha, enquanto no concelho da Ponta do Sol houve uma melhoria num dos flancos do fogo, disse à Lusa fonte da proteção civil.
O incêndio que lavra na Madeira continua ativo no Pico Ruivo e no Pico do Gato, na cordilheira central da ilha, e no concelho da Ponta do Sol, indicou hoje à noite o Serviço Regional de Proteção Civil (SRPC).
A costa sul da Madeira, ilha onde lavra um incêndio rural desde 14 de agosto, vai continuar sob aviso amarelo até às 18:00 de sexta-feira, devido ao tempo quente, indicou hoje o IPMA.
O incêndio que lavra na ilha da Madeira desde a semana passada continua a progredir na Ponta do Sol, nas duas margens da ribeira, mas o município afasta para já risco para habitações.
O Governo disse hoje estar a acompanhar a situação do incêndio "intenso e extenso" da Madeira, que deve "preocupar todo o país", mas, tal como o executivo regional, sublinha que não existem vítimas, nem habitações ou infraestruturas críticas afetadas.
Cerca de 150 operacionais e três meios aéreos combatem hoje um incêndio rural que está a lavrar em floresta em Manique do Intendente, vila do município da Azambuja, distrito de Lisboa, disse à Lusa fonte da Proteção Civil.
Os dois aviões Canadair de combate a incêndios pedidos pelo Governo português à União Europeia, no âmbito do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, já estão no Porto Santo e deverão entrar em atividade ainda hoje, indicou o executivo regional.