A circulação na linha férrea da Beira Baixa está cortada desde as 17:00 entre Mouriscas e Belver devido ao incêndio que lavra naquela região, disse à Lusa a porta-voz da CP.
Os concelhos de Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira, no Alto Minho, são exceção na proibição de lançamento de fogo-de-artifício até à próxima segunda-feira hoje decretada pelo Governo.
Uma aldeia e uma praia fluvial foram evacuadas no concelho de Gavião, distrito de Portalegre, onde o incêndio avança "com muita intensidade" em direção à sede de concelho, disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Gavião.
A Proteção Civil chegou a dizer que a situação estava mais calma em Mação, mas durante a tarde de hoje surgiram duas frentes "preocupantes" junto às populações de Vale de Abelha e Ortiga, informou o presidente da Câmara.
O fogo que lavrava desde quinta-feira em Belver, no concelho de Gavião (Portalegre), e que entrou em fase de resolução hoje de manhã, reativou e obrigou à retirada de cerca de 150 pessoas de duas aldeias.
Mais de 60 pessoas foram detidas este ano pela Polícia Judiciária por suspeita do crime de incêndio florestal, um número que tem vindo a aumentar nos últimos três, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Justiça.
A Autoestrada da Beira Interior (A23) foi hoje cortada, pelas 13:55, entre o nó de Mouriscas e o nó de Mação, no distrito de Santarém, devido ao incêndio que lavra na região, disse à Lusa fonte da GNR.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de dois suspeitos de fogo posto nos concelhos de Valpaços e Vila Real e elevou para 65 os detidos este ano pelo crime de incêndio florestal.
O primeiro-ministro anunciou hoje o reforço de todos os meios disponíveis para os incêndios, com o aumento de 40 para 140 das patrulhas de vigilância e dissuasão das Forças Armadas, mais 150 da GNR e dois meios aéreos. Os bombeiros terão dois dias de descanso por cada dia de combate aos fogos.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de um agricultor de 49 anos, com antecedentes criminais, que é suspeito de ter ateado dois incêndios florestais na terça-feira, no concelho de Resende, no distrito de Viseu.
O incêndio que lavra desde quinta-feira em Belver, no concelho de Gavião (Portalegre) entrou pelas 11:20 em fase de resolução, segundo a página de internet da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC).
O município do Fundão solicitou ao Governo que fosse decretado o estado de calamidade pública após o incêndio que atingiu aquela zona no “sentido de serem assegurados os meios e os recursos financeiros ao concelho”.
Os fogos de Mação, Santarém, e Gavião, Portalegre, são os que mais preocupam a Proteção Civil neste momento, ainda que a situação esteja mais calma, com o incêndio de Mação a registar apenas três pequenas frentes ativas.
O primeiro-ministro e a ministra da Administração Interna reúnem-se hoje com o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, GNR, bombeiros e comandante nacional de operações de socorro para preparar “a mobilização máxima de meios contra os incêndios”.
A aldeia de Ortiga, no concelho de Mação, é esta noite a grande preocupação dos bombeiros, que tentam impedir que as chamas atinjam as habitações, disse à Lusa o presidente da autarquia, Vasco Estrela (PSD).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje que o processo, já em curso, de reconstrução de habitações afetadas pelo incêndio que eclodiu em Pedrógão Grande em junho é um processo "complexo" e "porventura mais lento" do que aquilo que imaginou.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje que o Governo está preparado para arrancar com o projeto piloto de realização do cadastro no território afetado pelos incêndios de Pedrógão Grande e de Góis.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, insistiu hoje na necessidade de existir um consenso político na reforma da floresta, criticando a diversidade de posições nos diplomas aprovados na Assembleia da República. Já o primeiro-ministro, António Costa, diz ter esperança de que o "grande c
Os seis incêndios acompanhados com "maior preocupação" pela Proteção Civil mobilizavam ao final da tarde 1.584 operacionais, 449 viaturas e 24 meios aéreos, nos distritos de Aveiro, Santarém, Vila Real e Viseu.
O PSD considerou hoje que o estado de calamidade pública decretado pelo Governo face à previsão do agravamento do risco de incêndio “peca por tardio” e vem tentar resolver o “estado calamitoso” da Administração Interna.
O presidente da União de Freguesias de Mação, Penhascoso e Aboboreira percorre as 30 localidades da sua freguesia a ajudar as populações e diz que o fogo, na sua freguesia, "defende-se na casa dos outros".
O Governo vai dispensar de licenciamento as obras de reconstrução de habitações afetadas pelos incêndios, disse hoje em Pedrógão Grande o primeiro-ministro, António Costa.
As chamas provenientes do incêndio de Mação, no distrito de Santarém, alastraram à freguesia de Belver, concelho de Gavião, distrito de Portalegre, onde a situação é muito complicada e o fogo ameaça duas aldeias.
Sete empresas dos três concelhos mais afetados pelo incêndio de Pedrógão Grande já têm apoio definido, num total de 280 mil euros, que vão ser disponibilizados, informou o secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão.