A taxa anual de inflação na zona euro caiu, em junho, para 2,5%, menos de metade dos 5,5% registados no mesmo mês de 2023 e uma das percentagens mais baixas dos últimos meses, anunciou hoje o Eurostat.
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje que reviu em alta a inflação para a zona euro neste ano para 2,5% e para 2,2% em 2025, mais duas décimas do que em março.
As taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE) baixaram em 25 pontos base esta quinta-feira. Para quem tem empréstimos — especialmente ao nível da habitação —, a boa notícia é que vai pagar uma mensalidade menor. Apesar da resistência nesta descida, a medida surge agora porque a inflação está contr
O indicador de atividade económica, que sintetiza indicadores quantitativos relativos à evolução da economia, desacelerou em março, enquanto o indicador de clima económico, baseado em inquéritos às empresas, diminuiu em abril, após ter aumentado no mês anterior.
A taxa de inflação anual manteve-se, em abril, nos 2,4% na zona euro, confirmou hoje o Eurostat, divulgando que na União Europeia (UE) a subida de preços também se manteve nos 2,6%, face a março.
O efeito dinâmico associado à inflação explicou “mais de metade” da redução do rácio da dívida em 2023, que foi de 99,1% do Produto Interno Bruto (PIB), o valor mais baixo desde 2010, segundo um relatório do CFP.
A taxa de inflação homóloga terá sido de 2,2% em abril, menos 0,1 pontos percentuais do que em março, segundo a estimativa rápida divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação homóloga na zona euro desacelerou, em março, para os 2,4%, confirmou hoje o Eurostat que divulga um abrandamento para os 2,6% na União Europeia (UE).
A taxa de inflação deverá cair para 2,5% este ano, abaixo dos 3,3% projetados em outubro, mantendo a trajetória de redução até atingir em 2026 o patamar dos 2%, prevê o Programa de Estabilidade hoje enviado ao parlamento.
A taxa de inflação terá sido de 2,3% em março, mais 0,2 pontos percentuais do que em fevereiro, segundo a estimativa rápida divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O BCE cortou hoje a previsão de inflação média para a zona euro para 2% em 2025, o que coloca a inflação no próximo ano em linha com o objetivo de estabilidade de preços do banco central.
A UTAO concluiu hoje que o esforço financeiro no final de dezembro com as medidas anti-inflação representava 46% da estimativa para 2023, com metade do desvio a resultar da sobrestimação do impacto da redução temporária do ISP.
A taxa de inflação homóloga aumentou para 2,3% em janeiro, 0,9 pontos percentuais acima de dezembro, impulsionada pelos preços da eletricidade e pelo fim do IVA Zero, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação terá aumentado para 2,3% em janeiro, mais 0,9 pontos percentuais que em dezembro de 2023, impulsionada pelos preços da eletricidade e pelo fim do IVA Zero, segundo a estimativa rápida divulgada hoje pelo INE.
A taxa de inflação homóloga baixou para 1,4% em dezembro passado, 0,1 pontos percentuais abaixo de novembro, fixando-se a variação média de 2023 nos 4,3%, contra 7,8% em 2022, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação terá diminuído para 1,4% em dezembro, menos 0,1 pontos percentuais que em novembro, fixando-se a variação média de 2023 nos 4,3%, segundo a estimativa rápida divulgada hoje pelo INE.
O ano de 2024 vai voltar a ficar marcado por um aumento generalizado de preços a pagar pelos consumidores pelos serviços que usam no dia-a-dia, apesar da desaceleração da inflação, que em novembro se fixou nos 1,5%.
A taxa de inflação homóloga da zona euro abrandou, em novembro, pelo sétimo mês consecutivo, para os 2,4%, confirmou hoje o Eurostat, com a da União Europeia (UE) a recuar para os 3,1%.
A inflação na zona euro e em Portugal deverá continuar a reduzir-se no próximo ano, depois da luta dos bancos centrais, famílias e empresas contra a subida dos preços, segundo os economistas consultados pela Lusa.
A taxa de inflação homóloga baixou para 1,5% em novembro, menos 0,6 pontos percentuais do que em outubro, avançou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).