O Irão acusou hoje duas dezenas de países de se envolverem no movimento de contestação desencadeado após a morte da jovem curda Mahsa Amini, em setembro de 2022, entre eles os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França.
Pelo menos 12 pessoas morreram e 140 foram intoxicadas devido ao consumo de álcool adulterado na província de Alborz, no norte do Irão, informaram hoje fontes médicas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita e o homólogo iraniano, Hossein Amir Abdolahian, concordaram em apoiar o "povo palestiniano oprimido", no final de um encontro, em Teerão.
O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, desembarcou hoje na Venezuela, no Aeroporto Internacional Simón Bolívar, em Maiquetía, próximo de Caracas, onde foi recebido com honras oficiais por uma comitiva liderada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Yván Gil.
O governo iraniano garantiu hoje que não tem material nuclear não declarado, em reação ao recente relatório da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
A Rússia está a "receber material do Irão para construir uma fábrica de drones" no seu território que "poderá estar totalmente operacional no início do próximo ano", alertou o porta-voz da Casa Branca, John Kirby.
O líder supremo do Irão defendeu hoje uma abordagem dura em relação ao Ocidente, dizendo que um compromisso só atrairia mais hostilidade ao país, e atribuiu os recentes protestos contra o regime a "bandidos e vilões".
Num vídeo publicado nas redes sociais, o líder ucraniano apelava ao "povo iraniano" para se afastar do "terror russo" pressionando o seu governo para parar de entregar drones. Nase Kanani, porta-voz do Irão, criticou o que diz serem "falsas acusações" por parte de Zelensky.
O Presidente do Irão nomeou hoje um novo secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional, substituindo o poderoso funcionário de longa data Ali Shamkhani, envolvido num recente escândalo de espionagem.
O Presidente do Irão nomeou hoje um novo secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional, substituindo o poderoso funcionário de longa data Ali Shamkhani, envolvido num recente escândalo de espionagem.
Três homens foram executados no Irão depois de terem sido condenados à morte por "comportamentos violentos" durante os protestos antigovernamentais do ano passado, anunciaram hoje as autoridades iranianas.
O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk, denunciou hoje um "elevado número" de execuções no Irão desde o início do ano, com uma média de 10 condenações à morte por semana.
O Irão executou, neste sábado, o dissidente com dupla cidadania sueca e iraniana Habib Chaab, condenado à morte por "terrorismo", anunciaram as autoridades judiciais, que o acusaram de liderar um grupo separatista árabe na região oeste do país.
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisí, afirmou hoje que os Estados Unidos e Israel são os "inimigos" do país, estatuto que não estende à Arábia Saudita, país com quem retomou em março relações diplomáticas, após sete anos sem laços formais.
A UNESCO atribuiu este ano o Prémio Guillermo Cano para a Liberdade de Imprensa a três mulheres jornalistas presas no Irão: Niloofar Hamedi, Elaheh Mohammadi e Narges Mohammadi.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Hossein Amir-Abdollahian, considerou hoje Israel "a maior ameaça para a região" e advogou que o mundo islâmico se una "para cortar as mãos aos sionistas na mesquita de Al-Aqsa".
O Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, reafirmou hoje as ameaças contra Israel durante as comemorações do dia do exército, mas evitou criticar a Arábia Saudita, país que reatou recentemente as relações diplomáticas com os iranianos.
Dez militares iranianos foram condenados a penas de prisão pelo envolvimento na queda de um avião ucraniano de passageiros em janeiro de 2020, que causou a morte dos 176 ocupantes, avançou hoje a justiça do Irão.
Depois dos confrontos, e das manifestações, com fins trágicos, o Irão aperta a fiscalização ao uso do véu, com a ajuda de câmaras de vigilância, e ameaça aumentar as penas para as prevaricadoras. Como reação, grupos de estudantes anunciaram novos protestos.
As execuções judiciais no Irão aumentaram 75% em 2022, com 582 enforcamentos, de acordo com duas organizações de direitos humanos que denunciam uma "máquina assassina" destinada a "incutir medo" no país.
O Presidente do Irão defendeu hoje a criação de uma "frente unida de países islâmicos" contra Israel, num momento de agravamento das tensões após recentes confrontos em Al-Aqsa entre a polícia israelita e palestinianos barricados naquela mesquita em Jerusalém.
O Irão registou hoje mais 60 casos de envenenamento por gás ou substâncias tóxicas em centros educacionais femininos, depois de milhares de situações relatadas por todo o país.
As autoridades iranianas ordenaram a prisão de duas mulheres depois de ter sido divulgado um vídeo em que são atacadas por um homem por não usarem hijab.