O grupo xiita libanês Hezbollah convocou hoje "movimentos e protestos" contra Israel pelo "horrível massacre" numa escola em Gaza, que fez perto de cem mortos, segundo as autoridades locais.
A União Europeia (UE) está "horrorizada" com o ataque israelita a uma escola em Gaza, que causou dezenas de vítimas, e "consternada" com "o terrível número total de mortos", disse hoje o chefe da diplomacia dos 27.
A Proteção Civil da Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestiniano Hamas, disse hoje que um ataque lançado por Israel contra uma escola na cidade de Gaza matou 90 pessoas. O númdro inicial tinha sido de 40 pessoas, mas foi depois atualizado para 90.
Um ataque de ‘drone’, atribuído a Israel, matou hoje Samer al Hajj, líder do Hamas no campo de refugiados de Ain el Helu, no Líbano, quando viajava na cidade de Sidon, informou a agência de notícias estatal libanesa.
A União Europeia juntou-se hoje ao apelo dos Estados Unidos, do Egito e do Qatar para a conclusão de um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, cenário de uma guerra entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram hoje a evacuação de parte dos arredores orientais da cidade de Khan Yunis, em Gaza, como prelúdio para uma nova operação militar contra o movimento islamita palestiniano Hamas na região.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram hoje a morte, num ataque realizado na Faixa de Gaza, de Nael Sakhl, um dirigente do movimento islamita palestiniano Hamas na Cisjordânia ocupada.
O Presidente francês telefonou hoje ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a quem apelou para que evitasse "um ciclo de represálias", perante a subida da tensão entre Israel e o Irão, com o seu aliado libanês Hezbollah.
O chefe do Estado-Maior do Exército israelita, Herzi Halevi, prometeu hoje "encontrar" o novo líder do grupo islamita Hamas, Yahya Sinuar, e eliminá-lo, num comunicado divulgado um dia após a nomeação deste para encabeçar o movimento palestiniano.
Yahya Sinwar, designado nesta terça-feira como o novo líder político do Hamas, é um ativista radical e pragmático que passou muitos anos na prisão, conseguiu escapar de múltiplas tentativas de assassinato e é considerado o cérebro dos ataques de 7 de outubro contra Israel.
O líder do movimento libanês Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, represálias contra Israel "não importa as consequências", após os assassinatos do chefe político do Hamas e do comando militar da sua organização. As declarações ocorreram enquanto continuam manobras diplomáticas p
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, afirmou hoje que o novo líder do Hamas deve ser "eliminado rapidamente", no dia em que Yahya Sinwar foi nomeado novo líder político do movimento islamista após o assassinato de Ismail Haniyeh, na passada semana, em Teerão.
As manobras diplomáticas para tentar evitar uma escalada militar no Médio Oriente entre Irão e os seus aliados, de um lado, e Israel, de outro, intensificaram-se nesta segunda-feira, num momento em que muitos países pedem aos seus cidadãos que abandonem o Líbano.
As Nações Unidas (ONU) afirmaram hoje que nove funcionários da sua Agência para os Refugiados Palestinos (UNRWA) "podem estar envolvidos" no ataque de 7 de outubro no sul de Israel perpetrado pelo Hamas, que desencadeou a guerra em Gaza. Estes funcionários foram demitidos.
O Irão afirmou hoje que tem o "direito legal" de punir Israel pelo assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão, que atribui a Telavive, e defendeu que a República Islâmica não é responsável pela escalada na região.
Israel refutou nesta segunda-feira uma investigação australiana sobre a morte de sete funcionários de uma ONG na Faixa de Gaza, afirmando que o relatório “inclui tergiversações" e “omite detalhes cruciais”.
O Ministério da Saúde do Governo da Faixa de Gaza elevou hoje para 39.550 o número de mortos em território palestiniano desde o início da guerra com Israel, que se aproxima do décimo mês.
O Irão afirmou hoje que o seu aliado Hezbollah deveria atacar Israel em "profundidade" e "não limitar-se a alvos militares", em resposta ao assassínio do chefe militar do movimento islâmico libanês, perto de Beirute.
Pelo menos cinco palestinianos foram mortos esta na manhã num ataque de um 'drone' israelita na cidade de Tulkarem, no norte da Cisjordânia, que tinha como alvo um líder local do Hamas, confirmaram autoridades palestinianas e israelitas.
Tivemos nestes dias, nas relações internacionais, o regresso a um cenário do passado: voltámos a um cenário como o da “ponte dos espiões” na Berlim dividida pelo Muro da Guerra Fria, como podemos ler na formidável ficção narrativa de John le Carré.
O PCP desafiou hoje o Governo a “sair do seu comprometedor silêncio” e condenar a escalada de Israel no Médio Oriente, manifestando “profunda preocupação” pelo assassínio de dirigentes do Hamas e do Hezbollah.
As forças israelitas garantiram hoje que o ataque que matou um líder militar do Hezbollah em Beirute foi o único executado por Israel na terça-feira, dia em que um líder do Hamas foi morto em Teerão.