O Hezbollah disparou mísseis antiaéreos contra aviões de combate israelitas, adiantou hoje o grupo xiita libanês, sem confirmar se atingiu algum alvo, mas denunciando que os caças quebraram a barreira do som em vários pontos do espaço aéreo libanês.
O Exército de Israel reivindicou hoje o ataque aéreo contra uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) na Faixa de Gaza, alegando que o local abrigava uma "base do Hamas”. O bombardeamento provocou 37 mortos. As negociações para a paz na Faixa de Gaza
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, frisou hoje que "toda Jerusalém" será de Israel "para sempre", e comparou a atual guerra em Gaza com a Guerra dos Seis Dias de 1967, quando Israel ocupou a metade oriental daquela cidade.
As Nações Unidas denunciaram hoje uma flagelação em massa numa cidade do norte do Afeganistão e apelou aos talibãs para que acabem com os castigos corporais como forma de punir comportamentos que consideram crime.
Milhares de israelitas, na maioria ultranacionalistas, participaram hoje numa marcha anual realizada numa área palestiniana sensível de Jerusalém, com alguns alimentando as tensões já existentes em tempo de guerra com gritos de "morte aos árabes".
O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, anunciou hoje que o seu partido, Otzma Yehudir, vai abandonar a coligação governamental até que tenha mais pormenores sobre a proposta de cessar-fogo com o Hamas.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou hoje que Israel está "preparado para uma operação muito intensa" na fronteira com o Líbano, onde desde outubro as tropas israelitas trocam tiros com o movimento Hezbollah diariamente.
A World Central Kitchen (WCK), distribuiu mais de 50 milhões de refeições em Gaza depois de suspender as operações em abril, quando sete dos seus trabalhadores humanitários morreram num ataque aéreo israelita, divulgou esta terça-feira a organização não-governamental (ONG).
O Ministério da Defesa de Israel anunciou terça-feira que fechou um acordo com os Estados Unidos para a compra de 25 caças F-35 adicionais, à empresa de armamento norte-americana Lockheed Martin, por "cerca de três mil milhões de dólares".
A Eslovénia reconheceu hoje oficialmente o Estado da Palestina, depois do Parlamento ter votado a favor da medida, seguindo os passos de três outros países europeus, Espanha, Noruega e Irlanda.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje que está na altura de Portugal reconhecer “de imediato” o Estado da Palestina, considerando que seria um “sinal político importante” e um contributo para a paz no Médio Oriente.
As autoridades palestinianas pediram, em nome do "Estado da Palestina", ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), autorização para se juntarem ao processo da África do Sul que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito disse hoje que um acordo de cessar-fogo em Gaza tem de incluir a retirada de tropas de Israel de Rafah, na única passagem de fronteira entre os territórios palestiniano e egípcio.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, manifestou-se "surpreendido e desapontado" por a administração norte-americana não apoiar sanções contra o Tribunal Penal Internacional (TPI), cujo procurador pediu a emissão de um mandado de captura contra ele.
Israel prosseguiu hoje com bombardeamentos em várias zonas da Faixa de Gaza, incluindo Rafah, um dia depois de apelos dos mediadores internacionais para que finalizasse um acordo de cessar-fogo com o grupo extremista palestiniano Hamas.
O governo do arquipélago das Maldivas anunciou hoje a proibição da entrada no país de pessoas com passaporte israelita, numa demonstração de apoio à Palestina e apesar do pequeno número de visitantes israelitas.
O Presidente israelita, Isaac Herzog, encorajou hoje o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a finalizar um acordo de cessar-fogo com o grupo islamita Hamas que permita libertar os reféns que estão na Faixa de Gaza.
Dois ministros israelitas de extrema-direita ameaçaram renunciar se o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aceitar o plano de trégua com o Hamas apresentado pelo presidente americano Joe Biden.
Israel insistiu hoje que as condições para um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza incluem a destruição do Hamas e a libertação de todos os reféns detidos, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro israelita.
O movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje encarar positivamente a proposta de trégua anunciada pelo Presidente norte-americano sobre um "cessar-fogo definitivo, a retirada das forças israelitas da Faixa de Gaza, a reconstrução de Gaza e a troca de prisioneiros".
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, manifestaram hoje o seu apoio ao 'roteiro' proposto por Israel para um cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns.