O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, rejeitou hoje "uma trégua temporária sem a libertação dos reféns" raptados em o7 de outubro em Israel pelo grupo islamita palestiniano Hamas.
O número de palestinianos mortos pelo exército israelita em operações nas primeiras horas da manhã de hoje em várias cidades da Cisjordânia subiu para sete, segundo as autoridades palestinianas.
O secretário de Estado norte-americano chegou hoje à capital israelita para uma visita oficial, a segunda após começar a guerra com o movimento islamita Hamas, informou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel.
A Bolívia classificou na quinta-feira de "inadmissíveis" as declarações de Israel, depois do país sul-americano anunciar o corte das relações diplomáticas na sequência dos ataques de Telavive contra a população palestina na Faixa de Gaza.
O líder religioso máximo iraniano afirmou esta madrugada nas redes sociais, numa mensagem em hebraico, que Israel mente sobre a guerra com o Hamas e que vai ser destruída "numa questão de dias" sem apoio norte-americano.
O Exército israelita anunciou hoje à noite ter "completado o cerco à cidade de Gaza", uma semana após o início da sua operação terrestre no território palestiniano da Faixa de Gaza.
O Governo do Hamas na Faixa de Gaza disse hoje que 195 pessoas foram mortas na sequência de bombardeamentos israelitas ocorridos na terça-feira e na quarta-feira e que atingiram o campo de refugiados de Jabaliya, o maior do enclave.
As tropas israelitas e os milicianos do grupo islamita palestiniano Hamas estão envolvidos em fortes confrontos no norte da Faixa de Gaza, que foram particularmente intensos na noite passada, informou hoje o exército israelita.
O Presidente dos Estados Unidos apelou para a necessidade de "uma pausa" humanitária na guerra entre Israel e o movimento islamita Hamas, depois ser interrompido por uma manifestante a pedir um cessar-fogo.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos afirmou hoje que os bombardeamentos de Israel contra o campo de refugiados palestinianos de Jabaliya, na Faixa de Gaza, "podem constituir crimes de guerra".
Setenta e seis palestinianos feridos e 335 estrangeiros e cidadãos com dupla nacionalidade foram retirados hoje de Gaza para o Egito, disse uma fonte dos serviços de segurança egípcios.
O líder parlamentar do Bloco de Esquerda considerou hoje "uma vergonha" a posição manifestada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros sobre o bombardeamento ao campo de refugiados de Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, Rui Figueiredo Soares, defendeu hoje que a abstenção do país numa resolução das Nações Unidas sobre o conflito entre Israel e o Hamas não pode servir de "arma de arremesso" na política interna.
O Exército israelita afirmou hoje que reforçou a segurança na zona do Mar Vermelho com navios de guerra, após vários ataques de mísseis balísticos e drones lançados pelo grupo xiita huthi, do Iémen.
A organização não-governamental (ONG) Repórteres sem Fronteiras (RSF) denunciou, junto do Tribunal Penal Internacional (TPI), a ocorrência de "crimes de guerra cometidos contra jornalistas na Palestina e em Israel", segundo um comunicado divulgado hoje.
O movimento islamita palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, saudou hoje a decisão do Governo da Bolívia de romper as relações diplomáticas com Israel.
O exército israelita anunciou hoje ter atingido mais de onze mil alvos na Faixa de Gaza desde o início da guerra desencadeada pelo ataque do movimento islamita Hamas, em 7 de outubro.
O Ministério da Saúde do Hamas, grupo que governa a Faixa de Gaza, afirmou que pelo menos 50 pessoas morreram esta terça-feira num bombardeamento israelita contra um acampamento no território da Palestina.
O exército israelita informou hoje que as suas tropas atacaram nas últimas horas cerca de 300 alvos na Faixa de Gaza, incluindo instalações militares subterrâneas do movimento islamita Hamas, matando um dos comandantes do grupo.
O Governo japonês impôs hoje sanções contra nove membros e uma entidade ligada ao grupo islamita palestiniano Hamas, anunciou o porta-voz do executivo nipónico, Hirokazu Matsuno.