O incêndio que começou no sábado em Vila de Rei e que alastrou a Mação atingiu duas casas de primeira habitação e desalojou duas pessoas neste município, disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara, Vasco Estrela.
O presidente da Câmara de Mação (Santarém) pediu hoje maior “transparência” na divulgação de como os meios de combate aos incêndios são “balanceados” no terreno, lamentando que se diga que são os necessários quando há populações “desprotegidas”.
Os bombeiros estão hoje a combater alguns reacendimentos do incêndio que lavra desde sábado no concelho de Mação, distrito de Santarém, que, pouco depois das 10:00, estava sem qualquer chama ativa, de acordo com a Proteção Civil.
O incêndio de Vila de Rei e Mação pode ficar dominado nas próximas horas, graças às condições meteorológicas favoráveis e à reafetação de meios que começaram a dar "frutos", afirmou hoje o comandante do Agrupamento Centro Sul.
O padre de Cardigos, localidade do concelho de Mação afetada pelo incêndio que lavra naquela zona do distrito de Santarém, apelou hoje aos seus paroquianos para que ajudem os bombeiros que combatem as chamas.
Várias habitações no centro da freguesia de Cardigos, freguesia do concelho de Mação, estão risco devido à rápida propagação das chamas que já queimou alguns quintais, sendo que a rápida atuação dos bombeiros está a evitar danos maiores.
O incêndio que deflagrou no sábado em Vila de Rei e se propagou ao concelho de Mação foi hoje dominado, anunciou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Aqui fica um ponto de situação dos incêndios em Portugal.
A GNR mandou evacuar na tarde de hoje a praia fluvial de Cardigos, freguesia do concelho de Mação, distrito de Santarém, devido à rápida aproximação das chamas ao local e ao centro da localidade.
Mais de 24 horas depois de os incêndios terem deflagrado no distrito de Castelo Branco, os bombeiros continuavam a combater as chamas este domingo, localizando-se as principais frentes ativas nos concelhos de Vila de Rei, Sertã e Mação (já no distrito de Santarém). O balanço de feridos ao início da
O Tribunal de Leiria deu razão ao município de Mação numa ação contra o Estado devido à exclusão do concelho do Fundo de Solidariedade europeu, na sequência dos incêndios de 2017, anulando o aviso de lançamento dos apoios.
O presidente da Câmara de Mação admite avançar com uma ação judicial para ressarcimento dos danos resultantes dos incêndios de 2017, uma "tragédia" que o relatório hoje divulgado pelo Ministério da Administração Interna provou que "podia ter sido evitada".
O ministro da Administração Interna remeteu para o Ministério Público o inquérito da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) sobre o incêndio florestal que deflagrou em julho de 2017 no concelho de Mação para apuramento de responsabilidades.
A câmara de Mação interpôs hoje uma providência cautelar para impedir que os “50,6 milhões de euros de Fundo de Solidariedade da União Europeia (FSUE) sejam gastos” sem contemplar aquele município.
O presidente da Câmara de Mação disse hoje estar "estupefacto" com a definição da distribuição de apoios aos municípios afetados pelos incêndios de 2017, tendo assegurado estar "a ponderar avançar com uma ação judicial" contra o Estado português.
O presidente da Câmara de Mação, inconformado com a atribuição de 60% dos apoios aos prejuízos dos incêndios contra os 100% atribuídos a outras autarquias, lançou um "último apelo" ao primeiro-ministro para "corrigir a injustiça".
A Câmara de Mação vai acionar “todos os meios judiciais e constitucionais contra o Estado Português junto das instâncias europeias” devido à "discriminação de apoios" em relação a outros municípios na sequência dos incêndios de 2017.
A Assembleia da República aprovou hoje dois projetos de resolução do PSD para que o Governo inclua vários concelhos do interior do país no projeto piloto de ordenamento florestal e recomenda mais apoios para a rearborização.
A Assembleia Municipal de Mação aprovou hoje o Orçamento para 2018 num valor de cerca de 12,5 milhões de euros, mais 6,3% do que o de 2017, aprovando um IMI de 0.275%, valor abaixo do mínimo nacional (0.30%).
Oito habitações recuperadas, total e parcialmente, depois dos incêndios florestais que deflagraram nos meses de julho e agosto deste ano em Mação, foram hoje entregues aos seus proprietários pela Cáritas Diocesana de Portalegre-Castelo Branco.
A Câmara de Mação vai reduzir o valor a pagar das faturas de água, referindo que em julho e agosto muitos munícipes foram obrigados a utilizar os seus recursos para ajudar no combate aos incêndios, anunciou hoje a autarquia.
A Câmara de Mação considera “incompreensível e inaceitável” a recusa, nos últimos anos, de candidaturas municipais a fundos comunitários do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) para construção de faixas de gestão de combustível e outras medidas de proteção da floresta.
Os incêndios de Mação (Santarém), e Vila Nova de Paiva (Viseu) estão em fase de resolução, mas ainda mobilizam 811 operacionais, apoiados por 239 veículos e um meio aéreo, indica o 'site' da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Um desempregado que os bombeiros não aceitaram como voluntário, ajudou nos últimos dias a salvar, com um kit cedido pela Câmara de Mação, dezenas de casas no concelho que desde terça-feira à noite está a ser fustigado pelo fogo.