A vice-presidente da Câmara do Funchal (PSD/CDS-PP), Cristina Pedra, vai assumir a liderança do executivo municipal, na sequência da renúncia do presidente, Pedro Calado, detido no âmbito de uma investigação a suspeitas de corrupção na Madeira.
A falar aos jornalistas, no Palácio de São Lourenço, no Funchal, Madeira, o representante da República na Madeira, Ireneu Cabral Barreto, aceitou a demissão de Miguel Albuquerque como Presidente do Governo Regional, mas afirmou que esta "não tem efeitos imediatos".
O líder do PS/Madeira defendeu hoje que o atual executivo deve manter-se em gestão até à realização de eleições antecipadas porque o Estatuto Político-Administrativo da região não prevê a substituição de um presidente do Governo Regional.
O presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, considerou hoje que devem ser convocadas novas eleições na Madeira e defendeu uma "solução de transição" que implique a substituição do presidente do Governo Regional até ao novo sufrágio.
A informação é avançada pelo jornal Expresso, que sabe que estes foram nomes que o presidente do Governo Regional demissionário levou aos membros da comissão política regional.
O interrogatório aos três detidos na quarta-feira por suspeitas de corrupção na Madeira, entre os quais o presidente da Câmara do Funchal, previsto começar hoje, vai realizar-se a partir de segunda-feira, às 14:00, segundo um dos advogados.
O líder do PS/Madeira, Paulo Cafôfo, desafiou hoje o Presidente da República a convocar imediatamente eleições antecipadas de acordo com o legalmente estabelecido, insistindo que Marcelo Rebelo de Sousa não pode ter “dois pesos e duas medidas”.
Os três detidos na quarta-feira por suspeitas de corrupção na Madeira, entre os quais o presidente da Câmara do Funchal, vão ser hoje ouvidos, a partir das 10:00, no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa.
As medidas de coação dos três detidos na operação policial que investiga corrupção e outros crimes na Região Autónoma da Madeira só devem ser conhecidas na próxima semana, adiantou hoje à Lusa fonte judicial.
O Presidente da República assinalou hoje que a renúncia de Miguel Albuquerque à presidência do Governo Regional da Madeira significa a queda do executivo regional, mas voltou a recusar antecipar cenários sobre a eventual dissolução do parlamento do arquipélago.
O Presidente da República disse hoje que não antecipa cenários relativamente à situação política na Madeira, depois de o presidente do Governo Regional ter sido constituído arguido num inquérito que investiga suspeitas de corrupção, entre outros crimes.
A atual crise política na Madeira, provocada por investigações judiciais que atingem o executivo regional chefiado por Miguel Albuquerque, surgiu numa altura em que, nos próximos dois meses, até 24 de março, não pode ser oficialmente decretada a dissolução da Assembleia Legislativa Regional. Isto é
O presidente do Governo madeirense, Miguel Albuquerque (PSD), está hoje à tarde reunido no Funchal com o líder do CDS-PP/Madeira e parceiro de coligação no executivo, Rui Barreto, para discutir a situação política no arquipélago.
O interrogatório aos três detidos na quarta-feira por suspeitas de corrupção na Madeira, entre os quais o presidente da Câmara do Funchal, vai começar no sábado às 10h00, em Lisboa, depois de hoje terem sido identificados, segundo um advogado.
O líder do PS/Madeira, Paulo Cafôfo, defendeu hoje a realização de eleições antecipadas na Madeira, justificando a apresentação de uma moção de censura por considerar que o Governo madeirense deixou de ter condições para governar.
O processo que envolve o presidente da Câmara do Funchal e dois empresários, detidos numa operação policial em que são investigadas suspeitas de corrupção na Madeira, vai ser conduzido pelo juiz Jorge Melo, segundo fonte judicial.
Os três detidos na quarta-feira na operação policial em que são investigadas suspeitas de corrupção na Madeira, entre os quais o presidente da Câmara do Funchal, deverão ser ouvidos hoje em primeiro interrogatório judicial em Lisboa.
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, admitiu hoje pedir o levantamento da imunidade, mas reiterou que não se demite, apesar de ser arguido num processo que investiga suspeitas de corrupção.
O líder do PSD admitiu hoje que o caso judicial que envolve o presidente do Governo Regional madeirense "perturba o trabalho de esclarecimento" aos eleitores, mas insistiu que, por agora, "não haverá nenhuma mudança" do ponto de vista político.
Na Amadora, Pedro Nuno Santos falou aos jornalistas, explicando não "vai aproveitar nenhum caso judicial para fazer política", em referência à megaoperação que aconteceu no dia de ontem na Região Autónoma da Madeira, que levou à detenção do presidente da Câmara Municipal do Funchal, do líder do grup
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque (PSD), é suspeito de corrupção, prevaricação, abuso de poder e atentado contra o Estado de Direito, entre outros crimes, segundo o despacho de indiciação do Ministério Público (MP).