Quase metade dos refugiados desabrigados após o incêndio no campo de Moria, na Grécia, já estão no novo campo, ainda em construção, na sequência da operação policial desencadeada hoje de manhã, anunciou o Governo.
A audição aos 28 migrantes indocumentados que na terça-feira desembarcaram na ilha Deserta, em Faro, vai prosseguir na sexta-feira às 09:30, disse à agência Lusa fonte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Uma operação policial está hoje em curso na ilha grega de Lesbos para transferir milhares de migrantes a viver na rua, depois do incêndio do campo de Moria, para um novo campo.
O ministro da Administração Interna justificou hoje a permanência em Portugal dos migrantes marroquinos que chegaram em junho ao Algarve e que têm ordem de expulsão do país com a “inexistência de voos regulares".
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está a aguardar pelo resultado dos testes à covid-19 efetuados aos migrantes indocumentados que na terça-feira desembarcaram na ilha Deserta, na Ria Formosa, concelho de Faro, disse hoje fonte deste serviço.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, confirmou hoje que Portugal manifestou disponibilidade para acolher até 100 migrantes provenientes do campo de Moria, na ilha grega de Lesbos.
O Governo alemão disse hoje estar disposto a acolher "uma parte substancial" dos refugiados do campo grego de Moria e não apenas os menores desacompanhados que ficaram sem teto após o incêndio da passada semana.
Mais de duas centenas de pessoas participaram hoje no Porto e em Lisboa numa manifestação que exige o acolhimento na União Europeia de cerca de 13.000 refugiados do campo de Moria, na Grécia, devastado esta semana por um incêndio.
Milhares de refugiados dos mais de 12.000 que ficaram sem teto após o incêndio no campo de Moria, em Lesbos, manifestaram-se hoje na área onde estão a ser instaladas acomodações temporárias para os abrigar, reletaram os 'media' locais.
O governo português manifestou-se hoje disponível para acolher pessoas que se encontravam no campo de refugiados de Moria, na sequência do incêndio naquele recinto, na ilha grega de Lesbos.
Dez países da União Europeia vão receber cerca de 400 migrantes menores desacompanhados, retirados da ilha grega de Lesbos após os incêndios que destruíram o campo de Moria, anunciou hoje o ministro alemão do Interior.
O Ministro das Migrações grego, Notis Mitarakis, prometeu que ainda hoje serão tomadas "as ações necessárias" para que os grupos vulneráveis que ficaram desabrigados após o incêndio no campo de migrantes de Moria, em Lesbos, tenham onde dormir.
Milhares de refugiados do campo de Moria ficaram expostos hoje à noite ao mau tempo que se fez sentir na Grécia, à espera de transferência das instalações destruídas pelo incêndio de quarta-feira.
O Governo grego anunciou hoje que vai declarar estado de emergência na ilha de Lesbos, na sequência do incêndio no campo de refugiados de Moria, que destruiu praticamente todo o local e deixou cerca de 13.000 desabrigados.
Vários incêndios deflagraram às primeiras horas da madrugada de hoje no maior campo de refugiados na Grécia, em Moria, na ilha de Lesbos, levando milhares a fugir, de acordo com as autoridades.
A Agência de Proteção Fronteiriça e Aduaneira (CBP) anunciou hoje que deteve, em agosto, 49.594 migrantes sem documentos na fronteira sul dos Estados Unidos, o número mais elevado para o mesmo mês, em cinco anos, desde agosto de 2019.
A pequena ilha italiana de Lampedusa, cujo principal centro de acolhimento de imigrantes está saturado em época de pandemia, acolheu quase 370 novos migrantes na noite passada, o que levou o presidente da câmara a apelar à "greve geral".
Um barco com cerca de 450 migrantes a bordo foi resgatado durante a madrugada quando se encontrava em perigo de virar, devido ao vento forte, e foi escoltado até à ilha italiana de Lampedusa, onde alguns habitantes protestaram.
O navio humanitário fretado no Mediterrâneo pelo artista de rua britânico Banksy lançou um pedido de ajuda na madrugada deste sábado após um resgate maciço de migrantes, anunciando pelo menos um óbito a bordo.
O artista de rua britânico Banksy financiou um navio para resgatar migrantes no Mediterrâneo, que já está na zona e resgatou 89 pessoas na quinta-feira, revelou hoje o jornal britânico The Guardian.
A embarcação Sea-Watch 4 resgatou hoje 104 pessoas em duas operações levadas a cabo no mar Mediterrâneo, informou a organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF), que fretou o navio em conjunto com a Sea Watch.
Mais cinco migrantes morreram quando tentavam chegar às Canárias, arquipélago espanhol situado ao largo da costa noroeste africana, elevando para 20 o número de mortes registadas numa semana nesta perigosa rota migratória, anunciaram hoje as autoridades espanholas.
As autoridades espanholas localizaram hoje uma embarcação perto das Ilhas Canárias, arquipélago espanhol situado ao largo da costa noroeste africana, que tinha a bordo vários corpos de migrantes, relatando ainda que alguns cadáveres estavam a flutuar no mar.
Onze cidadãos marroquinos do grupo que desembarcou ao largo do Algarve em junho destruíram alguns equipamentos no centro de instalação temporária do aeroporto do Porto, numa reação à decisão judicial de os manter mais um mês em Portugal.