Uma criança de sete anos foi morta esta madrugada pelo avô, com quem habitava em Vialonga, no concelho de Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa, disse à agência Lusa fonte da GNR. O homem usou uma arma branca.
Uma mulher de 31 anos foi violentamente agredida pelo marido, na madrugada desta quarta-feira, em Benfica, e acabou por morrer. O agressor já foi detido.
O corpo de uma mulher, de 84 anos, foi hoje encontrado no rio Mondego, nas imediações da ilha da Morraceira, na Figueira da Foz, distrito de Coimbra, revelou a Polícia Marítima.
O diretor da Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal, João Bugia, disse hoje que "elementos probatórios" recolhidos pela PJ permitiram indiciar por homicídio a mãe da menina de 3 anos morta em Setúbal, bem como um outro detido.
O homem detido hoje pela Judiciária por suspeita de envolvimento na morte de uma menina de 03 anos, em 20 de junho, em Setúbal, é filho do casal que está em prisão preventiva no âmbito desta investigação, segundo fonte policial.
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar a morte de uma menina de 3 anos que ocorreu na segunda-feira à tarde na cidade de Setúbal, num "quadro evidente de maus-tratos”, confirmou hoje à agência Lusa fonte policial.
Os sistemas sociais e de saúde em todo o mundo estão a falhar ao não oferecer cuidados adequados e com maior compaixão às pessoas que estão a morrer e às suas famílias, conclui uma investigação publicada na revista Lancet.
O ator Armando Venâncio, pioneiro do teatro independente em Portugal, conhecido sobretudo pelo trabalho em televisão, morreu na terça-feira, em Lisboa, aos 94 anos, disse hoje à Lusa a Casa do Artista
A casa é o local preferido pelos doentes para morrer, mas apenas metade vê concretizado o seu desejo, revela o Relatório de Outono do Observatório Português dos Cuidados Paliativos (OPCP), hoje divulgado.
Caixões 100% biodegradáveis e urnas que transformam as cinzas em árvores. A Sigma Pack está a repensar como honramos os mortos de forma mais sustentável e ecológica — sem pôr em causa a dignidade.
A morte é estranha, é sabido. Mesmo que se morra em paz, essa parvoíce de se estar morto para sempre deve ser uma seca de proporções grotescas. E é isso que mais me chateia no facto de morrer.
2016 não é para balanços, foi de abalos. Até aceito que exista alguma coisa birrenta e infantil que nos faça dizer todos os anos “este foi mau, nunca mais acaba”, mas parece-me que em 2016 afirmamo-lo com intenção. Este ano foi mau. Nunca mais acaba.
As mortes no cinema têm, felizmente, qualidades diferentes da vida real. São ao mesmo tempo menos permanentes – se voltarmos o filme ao começo podemos passar mais algum tempo com a personagem ainda viva – e mais permanentes – sabemos como, quando e onde vão acontecer e em alguns casos a sua memória
Começou com uma paixão por carros clássicos e uma brincadeira entre amigos. Ficou sério, e há cada vez mais procura. RipperTours, de Nelson da Silva e José Gonçalves, oferece viagens turísticas pelo Algarve num carro funerário e de copo na mão. E, para surpresa dos criadores, a maioria dos clientes
Muitos escreveram sobre ela, muitos cantaram-na. Alguns ouvem para a ultrapassar, outros para a celebrar. Há quem a escreva para imortalizar e quem a cante para a adiar. Mas como é que se diz mesmo: quem canta, seus males espanta, não é? Escolhemos uma playlist que canta a morte.