Entre Maio de 1974 e Novembro de 1975 cerca de 500.000 pessoas vieram de Angola e Moçambique (não há números exatos), numa migração forçada que envolveu muito sangue, suor e lágrimas - situação de que o país não gosta de falar, mas que ainda é lembrada por muita gente. A jornalista Alexandra Marques
O MPLA, partido no poder em Angola, condenou hoje todas as manifestações que impedem os jornalistas de exercerem a sua atividade de forma livre, plural e independente e exorta os profissionais a "manterem-se intransigentes" na defesa dos seus direitos.
O líder da UNITA não reconheceu hoje a vitória do MPLA nas eleições gerais de quarta-feira em Angola e pediu uma comissão internacional para comparar as atas eleitorais na posse do partido com as da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
O porta-voz do Movimento Popular de Libertação de Angola reafirmou hoje a intenção do partido em avançar com a criação de autarquias no próximo mandato, num momento em que a oposição ganhou a província de Luanda nas eleições gerais.
O MPLA disse hoje que "tem maioria absoluta suficiente para governar tranquilamente" com a vantagem que leva nos resultados provisórios das eleições de quarta-feira, atribuindo a sua derrota pela UNITA, em Luanda, à "abstenção da sua base militante".
O porta-voz do MPLA, Rui Falcão, admitiu hoje que o funeral de Jose Eduardo dos Santos deve realizar-se em Luanda no dia 28 de agosto, coincidindo com a data do seu aniversário, e afirmou que "as filhas andaram distraídas".
O antigo presidente do MPLA e ex-chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, morreu aos 79 anos. O ex-presidente sofria de problemas de saúde há algum tempo e vinha a ser acompanhado desde 2006, no Centro Tekon, em Barcelona.
O Bureau Político do MPLA, partido no poder, criticou hoje as vozes que "se levantaram precipitadamente", entre elas a UNITA, maior partido da oposição, para acusar as autoridades de terem cometido "um massacre contra supostos meros manifestantes".
O governador do Uíje e antigo governador de Luanda, dirigente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Luther Rescova, morreu hoje aos 40 anos de idade, vítima de doença.
O Presidente de Angola, João Lourenço, já fez o despiste da covid-19 em várias ocasiões, mas não foi testado após a reunião do Bureau Político do MPLA, na semana passada, na qual participou um dirigente do partido que testou positivo
A vice-presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) disse hoje que não há perseguição política à empresária Isabel dos Santos, por causa do caso 'Luanda Leaks', e também que não há justiça seletiva em Angola.
O líder do MPLA, João Lourenço, apelou hoje aos dirigentes e militantes que se mantenham focados na estratégia para as autárquicas de 2020, sublinhando que o partido no poder em Angola está agora rejuvenescido com quadros superiores de qualidade.
O chefe de Estado de Angola considerou hoje que a ausência do Parlamento, há mais de 90 dias, de Tchizé dos Santos, deputada do seu partido, o MPLA, deve ser esclarecida pelo Presidente da Assembleia Nacional (AN).
O Presidente angolano, João Lourenço, afirmou hoje que a luta contra a corrupção, para que se diz “preparado”, é do MPLA, admitindo ter acompanhado “tudo o que foi sendo feito de bom e de mau” pelo partido que lidera.
O Presidente angolano exonerou esta quarta-feira Adriano Mendes de Carvalho do cargo de governador da província de Luanda, nomeando para aquelas funções o líder da organização da Juventude do MPLA, partido no poder em Angola desde 1975.
O líder do MPLA considerou esta sexta-feira "surpreendente" o facto de cidadãos angolanos "evocarem, quem sabe desejarem, e até financiarem, uma provável instabilidade política" em Angola, tema que está a ser tratado com "seriedade" pois mexe com a segurança nacional.
O líder do MPLA, João Lourenço, avisou hoje, em Luanda, que "Angola jamais voltará a ser a mesma de há uns anos", referindo-se às "oportunidades restringidas a uns quantos intocáveis que tudo podiam".
O Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) reúne-se esta sexta-feira em Luanda, com a expectativa de um esclarecimento do líder do partido, João Lourenço, às recentes afirmações do ex-chefe de Estado, José Eduardo dos Santos.
O Presidente angolano, João Lourenço, eleito em agosto de 2017, falou hoje, pela primeira vez, na possibilidade concorrer a um novo mandato, nas eleições gerais que deverão acontecer em 2022.
As três principais forças políticas angolanas — MPLA, UNITA e CASA-CE — esperam que a deslocação de João Lourenço a Portugal seja uma oportunidade para reforçar as relações de cooperação entre os dois países.
O Parlamento angolano agendou hoje para 12 de outubro uma reunião extraordinária para substituir dois vice-presidentes, entre os quais Higino Carneiro, antigo ministro e ex-governador de Luanda que tem sido associado a suspeitas de má gestão.
O Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) saudou hoje a recente visita oficial do primeiro-ministro português a Angola, esperando que sirva para consolidar relações bilaterais entre os dois países.
O vice-presidente do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), João Lourenço, foi este sábado eleito presidente do partido, durante o sexto congresso extraordinário, com uma votação de 98,58%, correspondente a 2.309 votos a favor e 27 contra, anunciou a comissão eleitoral.