O MPLA traçou hoje, no arranque da campanha eleitoral, o objetivo de atingir uma "vitória qualificada" nas eleições gerais angolanas de 23 de agosto, às quais já não concorre José Eduardo dos Santos, líder do partido e Presidente desde 1979.
A criação de pelo menos meio milhão de empregos em Angola, reduzir um quinto à taxa de desemprego de 24% e instituir o rendimento mínimo social para as famílias em pobreza extrema são propostas do MPLA para a próxima legislatura.
O partido angolano MPLA pretende convidar representantes de quatro partidos portugueses como observadores às eleições gerais de 23 de agosto em Angola, segundo informação da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) a que a Lusa teve hoje acesso.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, acusou hoje o MPLA, força politica no poder, de ter beneficiado de 50 milhões de dólares (44,6 milhões de euros) da construtora brasileira Odebrecht, para financiamento da sua campanha eleitoral de 2012.
O chefe de Estado angolano que cessar mandato passará a ser designado "Presidente da República Emérito", com direito a uma pensão vitalícia correspondente a 90% do vencimento durante o último ano de mandato.
O antigo-primeiro ministro angolano fez várias acusações em relação ao momento político que se vive em Angola, apontando o dedo a José Eduardo dos Santos por concentrar em si todos os poderes, inclusive o controlo da comunicação social. Marcolino Moco diz que, nos dias de hoje, o essencial para Ango
O ministro da Defesa de Angola e candidato do MPLA, partido no Governo, às eleições gerais, general João Lourenço, quer "respeito" das autoridades portuguesas às "principais entidades do Estado angolano", admitindo que as relações bilaterais estão agora "frias".
Ativistas angolanos, incluindo o 'rapper' Luaty Beirão, queixam-se de agressões da polícia, em Luanda, quando tentavam manifestar-se contra o ministro da Administração do Território, por conduzir o registo eleitoral e concorrer em simultâneo a vice-Presidente da República.
Quinze anos após a morte de Jonas Savimbi, a UNITA afirma que tem condições para chegar este ano ao poder em Angola, nas eleições gerais, garantindo o presidente do partido, Isaías Samakuva, que as "profecias" do fundador, sobre o país, cumpriram-se.
O presidente do MPLA e chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, não integra as listas do partido às próximas eleições gerais, encabeçadas pelo general João Lourenço, candidato a Presidente da República de Angola.
A eurodeputada Ana Gomes (PS) considerou que o anúncio do Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, de que vai abandonar o poder deve ser acompanhado por um processo de credibilização das próximas eleições gerais no país.
O general João Lourenço, ministro da Defesa angolano, militar na reserva que gosta de xadrez e de andar a cavalo, foi hoje oficializado como candidato do MPLA a Presidente da República nas eleições gerais de 2017.
A dirigente do MPLA Luísa Damião insurgiu-se hoje contra a comunicação social "tendenciosa" que transmite uma imagem errada de Angola e que promove "meia dúzia" de angolanos "pagos" para intrigar e servir "outros interesses".
As relações entre Portugal e Angola sofreram alguns abalos nos últimos anos, desde o fim da parceria estratégica aos processos judiciais, mas as viagens do Presidente e do primeiro-ministro portugueses a Luanda, previstas para 2017, pretendem estreitar os laços bilaterais.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) desmentiu hoje rumores sobre o estado de saúde do presidente do partido e chefe de Estado angolano, garantindo que José Eduardo dos Santos continua a cumprir a sua agenda normal.
O VII Congresso do MPLA começa esta quarta-feira e é considerado um dos mais importantes. Paulo Portas vai estar presente, pela primeira vez, e o Bloco de Esquerda recusou o convite por não ter relações institucionais com aquele partido. Belarmino Van-Dúnem, conselheiro do ministro da Defesa Naciona