O ex-Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, termina este sábado a sua carreira na política ativa, entregando o poder no Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) ao atual chefe de Estado angolano, João Lourenço.
O MPLA realiza sábado, em Luanda, o VI Congresso Extraordinário do partido, tendo como único ponto em agenda a eleição do novo líder e sendo João Lourenço, atual Presidente da República, o único candidato.
O congresso extraordinário do MPLA de setembro terá como ponto único da agenda de trabalhos a conclusão do "processo de transição política na presidência" do partido com a eleição de João Lourenço, anunciou hoje o secretário-geral, Paulo Kassoma.
O Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) aprovou, hoje, por aclamação, a candidatura do atual vice-presidente do partido e chefe de Estado angolano, João Lourenço, ao cargo de presidente do partido.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, quer "quadros competentes, com elevada consciência patriótica e convicção política", numa altura em que tem como "grande prioridade" a institucionalização das autarquias.
O Bureau Político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) alterou a data do sexto congresso extraordinário que marcará a saída do poder de José Eduardo dos Santos para 08 de setembro, informou o partido.
O secretariado do Bureau Político do MPLA apreciou hoje a proposta de homenagem a José Eduardo dos Santos, ex-Presidente de Angola e líder do partido no poder, desde 1979, um "merecido reconhecimento" pelos seus feitos.
A presidente do CDS-PP classificou hoje, em Luanda, como positiva a relação com o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder em Angola, manifestando disponibilidade para aprofundar o diálogo.
O MPLA, partido no poder em Angola, vai votar "favoravelmente" à Proposta de Lei sobre o Código Penal, que prevê "exceções sobre a penalização do aborto", augurando "consensos", em relação à essa matéria, nas discussões na especialidade.
A UNITA manifestou-se hoje cética ao anúncio sobre a realização de um congresso extraordinário, em setembro deste ano, para José Eduardo dos Santos deixar a presidência do MPLA, partido no poder em Angola, para João Lourenço.
O ativista angolano Rafael Marques considerou hoje que a saída de José Eduardo dos Santos da liderança do MPLA, prevista para setembro próximo, é "fundamental" para Angola, constituindo um "grande alívio" porque acaba com a bicefalia no Estado.
O MPLA aprovou hoje a realização de um congresso extraordinário na primeira quinzena de setembro deste ano e a candidatura de João Lourenço ao cargo de presidente do partido, ocupado desde 1979 por José Eduardo dos Santos.
O porta-voz do MPLA negou hoje, em Luanda, que tenha sido rejeitada a proposta apresentada pelo líder do partido no poder em Angola, para a realização de um congresso extraordinário sobre a transição da liderança do partido.
O vice-presidente do MPLA e Presidente da República defendeu hoje o reforço do combate às "más condutas, ao desrespeito aos princípio e valores" do partido no poder em Angola e o fortalecimento das estruturas da organização política.
O vice-presidente do MPLA, João Lourenço, refutou hoje a ideia de que existe divisão no seio do partido no poder em Angola entre "supostos eduardistas e lourencistas", garantindo que existem apenas militantes do MPLA.
O presidente do MPLA e ex-chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, anunciou hoje a realização de um congresso extraordinário para "resolver" a liderança no partido, a convocar para dezembro deste ano ou abril de 2019.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, reafirmou hoje a coesão daquela organização política, perante "uma onda de especulações, fazendo crer a existência de clivagens graves no seio do MPLA".
Dezenas de pessoas prestaram hoje homenagem a Jonas Savimbi no cemitério municipal do Luena, província do Moxico, mas a dúvida sobre se os restos mortais do líder fundador da UNITA estão mesmo naquela campa persistem, 16 anos depois.
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, nomeou esta quinta-feira os novos elementos do Conselho da República, em função da realização das eleições gerais angolanas de agosto, com a estreia de José Eduardo dos Santos, enquanto ex-chefe de Estado.
O parlamento angolano aprovou hoje, em votação final, a proposta de lei do Orçamento Geral do Estado para 2018, o primeiro da governação de João Lourenço, mas apenas com os votos favoráveis do MPLA.
O MPLA anunciou hoje que vai propor legislação para a realização, progressiva, das primeiras eleições autárquicas em Angola será uma das tarefas políticas para 2018, mas novamente sem clarificar o futuro da liderança do partido.
O rapto seguido de homicídio de um angolano de 35 anos, sobrinho por afinidade do ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, é classificado pelo MPLA como um crime que "belisca sentimento de segurança coletiva".
O Presidente angolano rejeitou esta segunda-feira insinuações de haver perseguição aos filhos do ex-chefe de Estado José Eduardo dos Santos, considerando esta “uma forma incorreta de se analisar o problema”.
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, disse hoje que não sente crispação com o ex-chefe de Estado José Eduardo dos Santos, mas aguarda que cumpra o compromisso anteriormente assumido, de deixar a liderança do partido em 2018.