A carga fiscal de 2018 foi hoje revista em baixa em cinco décimas, para 34,9% do PIB devido à nova metodologia do Instituto Nacional de Estatística (INE), mantendo-se porém no valor mais alto de sempre.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, saudou hoje “um défice que melhora as contas” portuguesas, mas criticou a forma como foi alcançado, com recurso a “uma carga fiscal máxima” e “cativações sem precedente”.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que o Governo poderia ter conseguido um défice “substancialmente melhor” e que o resultado de 0,5% foi alcançado “à custa de um enorme aumento de impostos”.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que os dados da execução orçamental e da dívida pública aumentam a margem que Portugal tem para “acomodar os fatores de incerteza” e reforçar o investimento público.
O PSD considerou hoje positiva a redução do défice, ainda que modesta para “um país com uma dívida tão elevada”, e apontou que é um resultado do “sacrifício dos portugueses” quando a carga fiscal “atingiu o recorde absoluto”.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, criticou hoje o PS pela "obsessão do défice", considerando que uma "redução que vai para além das exigências da União Europeia" se traduz em "falta no investimento público".
O BE acusou hoje o Governo de não apresentar “contas certas” e considerou que os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) mostram que o Orçamento de Estado aprovado pela Assembleia da República “não é cumprido”.
O vice-presidente da bancada parlamentar socialista João Paulo Correia congratulou-se com os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), nomeadamente o défice "histórico" de 0,5% do PIB em 2018.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, disse hoje que mantém a previsão do défice este ano, de 0,2% do PIB, apesar do défice de 2018 ter ficado abaixo do previsto pelo Governo.
Os economistas antecipam que o défice se tenha fixado em torno dos 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, como antecipou o ministro das Finanças, Mário Centeno, em fevereiro.
O Estado arrecadou 44,3 mil milhões de euros em impostos em 2018, um acréscimo de 4,9% (2,09 mil milhões de euros) do que em 2017, segundo indica a Síntese de Execução Orçamental hoje divulgada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
O défice orçamental em contas públicas foi de 2.083 milhões de euros em 2018, uma melhoria de 475 milhões de euros face ao período homólogo, anunciou hoje o Ministério das Finanças.
O défice orçamental de 2018 deverá ficar em 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), abaixo dos 0,7% previstos pelo Governo, avançou hoje o Fórum para a Competitividade na nota de conjuntura de dezembro.
O défice orçamental em contas públicas totalizou 624 milhões de euros até novembro, menos 1.425 milhões de euros face ao período homólogo, anunciou esta sexta-feira o Ministério das Finanças.
O saldo orçamental situou-se em 1.111,2 milhões de euros no conjunto dos três primeiros trimestres de 2018, representando 0,7% do PIB, face a um défice de 3,2% no período homólogo, divulgou esta sexta-feira o INE.
As propostas de alteração do PSD, PCP e CDS-PP para que as touradas também tenham o IVA na taxa reduzida, 6%, foram hoje aprovadas na especialidade do Orçamento do Estado.
As Finanças afirmaram esta quinta-feira que, apesar do excedente orçamental até setembro, há fatores de “pressão” como o pagamento do subsídio de Natal em novembro ou a injeção no Novo Banco que deverão degradar o saldo até final do ano.
As administrações públicas registaram um excedente em contas públicas de 1,3 mil milhões de euros no terceiro trimestre, uma melhoria de 1,9 mil milhões de euros face ao período homólogo, divulgou esta quinta-feira o Ministério das Finanças.
O excedente da Segurança Social aumentou 115,8 milhões de euros até agosto face ao período homólogo, totalizando 1.549,6 milhões, com as contribuições a crescerem 7,1%, avançou hoje o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O Estado arrecadou quase 28 mil milhões de euros em impostos até agosto, mais 1,3 mil milhões do que em igual período de 2017, segundo a síntese de execução orçamental divulgada hoje pela Direção-Geral do Orçamento.
O défice orçamental em contas públicas totalizou 576 milhões de euros até agosto, uma melhoria de 1,4 mil milhões face ao período homólogo, divulgou hoje o Ministério das Finanças.
O défice situou-se em 1,9% do PIB no primeiro semestre do ano, em contas nacionais, abaixo dos 6,1% registados no período homólogo, mas acima da meta do Governo para o conjunto do ano, de 0,7%, divulgou hoje o INE.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que o défice orçamental, em contabilidade nacional, que é o que interessa a Bruxelas, relativo ao primeiro semestre, tenha atingido os 1,6% do PIB.
O défice orçamental em contas públicas totalizou 2.624 milhões de euros até julho, uma melhoria de 1.110 milhões de euros em comparação com o período homólogo, divulgou esta segunda-feira o Ministério das Finanças.