O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebe hoje, em Belém, os partidos com assento parlamentar para discutir a dissolução do parlamento e a data das eleições antecipadas.
O chumbo da proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2022 vai impedir a duplicação do financiamento do Fundo Social do Bombeiro, disse hoje, em Santarém, o ministro da Administração Interna no congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses.
A instabilidade política em Portugal cria incerteza, sendo que o impacto poderá ser significativo na perceção de Portugal pelos mercados e investidores se a crise política se prolongar demasiado tempo, consideraram analistas contactados pela Lusa.
A coordenadora do BE defende que, sem maioria absoluta nas próximas eleições, o PS deve repensar-se e reposicionar-se para um acordo à esquerda, apontando cansaço ao Governo e críticas à atuação do Presidente da República nesta crise política.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebe hoje, em Belém, os partidos com assento parlamentar para discutir a dissolução do parlamento e da data das eleições antecipadas.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, disse hoje à Lusa que os responsáveis pelo fim do pacto parlamentar que sustentava o Governo foram aqueles que "atiraram pedras" convencidos de que não iam partir os vidros.
O ministro da Economia afirmou hoje que, caso o Presidente da República decida dissolver o parlamento, as eleições legislativas antecipadas devem acontecer “o mais rapidamente possível”, para superar o impacto negativo na economia.
Médicos, professores e administração pública decidem, para a semana, o futuro das várias greves marcadas para novembro. Para já, sabe-se que a CGTP e a Frente Comum mantêm quer a manifestação, quer a greve previstas.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o PS de não ter permitido a aprovação do Orçamento do Estado (OE) para 2022 porque “quer maioria absoluta” para “poder livremente manter os seus compromissos com o défice e o grande capital”.
O Presidente da República divulgou hoje o seu calendário de audiências até quarta-feira, referindo expressamente que irá ouvir os partidos e o Conselho de Estado nos termos impostos pela Constituição para a dissolução do parlamento.
A ministra de Estado e da Presidência garantiu hoje que “o governo tomará todas as medidas que estiverem ao seu alcance” no quadro da decisão do Presidente da República sobre a atual crise política, que aguarda “serenamente”. Ainda assim, Mariana Vieira da Silva admite “algumas limitações” na execuç
A Comissão Permanente da Assembleia da República, órgão com menos deputados que o plenário e poderes limitados, entrará em funções quando o chefe de Estado dissolver oficialmente o parlamento, na sequência do chumbo do Orçamento do Estado para 2022.
A Assembleia da República vai manter o seu normal funcionamento até à publicação do decreto de dissolução do parlamento pelo Presidente da República, afirmou hoje a porta-voz da conferência de líderes parlamentares, Maria da Luz Rosinha.
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, disse hoje que o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) foi uma “vitória do país” e considerou que o PSD tem condições para formar governo, se não fizer “muitas asneiras”.
O chumbo do Orçamento do Estado surge sem grande destaque nas principais páginas das edições digitais da imprensa europeia que encara a situação como o fim do "frágil" entendimento da esquerda portuguesa.
O 'chumbo' do Orçamento do Estado português para 2022 [OE2022] exigirá "algumas consultas" da Comissão Europeia com as autoridades portuguesas, para determinar ao certo como proceder com a avaliação do plano orçamental, disse hoje o vice-presidente Valdis Dombrovskis.
O secretário de Estado da Internacionalização diz que o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 "não é um momento bom para o país", mas acredita que Portugal "saberá ultrapassar todas as dificuldades que enfrenta."
O regime de duodécimos, que entrará em vigor em 2022 devido à prorrogação da vigência do Orçamento do Estado de 2021, limita a execução mensal ao dividir por 12 o orçamentado para este ano, até haver um novo orçamento.
O Orçamento de Estado para 2022, apresentado pelo Governo minoritário do PS, foi rejeitado pela Assembleia da República, um desfecho que dará, a confirmar-se o Presidente da República já antecipou, origem à dissolução do parlamento e a eleições antecipadas.
O Presidente da República vai receber hoje o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e o primeiro-ministro, António Costa, e ouvirá os partidos no sábado e o Conselho de Estado na quarta-feira.
O Presidente do Governo Regional da Madeira reafirmou hoje estar disponível para “falar em qualquer momento” com o Governo da República sobre o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), mas sublinhou ser “bom para Portugal” que o executivo caia.
A Assembleia da República chumbou a proposta do governo para o Orçamento do Estado na generalidade. Com a geringonça desfeita, só o PS votou a favor das contas do governo de António Costa, precipitando o país para um futuro incerto, com eleições antecipadas à vista.
A Assembleia da República vota, na generalidade, a proposta de Orçamento do Estado para 2022, que deverá ser chumbada caso se concretizem os votos contra anunciados pelo PCP e pelo BE.