A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil desistiu de avançar com um processo de anulação da concessão da Oi, na qual a portuguesa Pharol é acionista de referência, por a operadora brasileira estar em recuperação judicial.
A operadora brasileira Oi informou hoje não reconhecer "a legalidade e consequentes efeitos" da assembleia-geral extraordinária, hoje realizada no Rio de Janeiro, na qual um "grupo de acionistas" decidiu processar o presidente e o diretor da empresa de telecomunicações.
A assembleia-geral extraordinária da operadora brasileira Oi, pedida pela portuguesa Pharol e depois cancelada pela companhia, realizou-se hoje no Brasil, determinando processar o presidente e o diretor da empresa de telecomunicações, noticia a imprensa brasileira.
O Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro apresentou um recurso contra a decisão judicial que "homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Oi" de 08 de janeiro de 2018, segundo documentação a que a Lusa teve acesso.
A Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) aprovou o Conselho de Administração Transitório da operadora brasileira Oi, previsto no plano de recuperação judicial e que conta com apenas dois portugueses, foi hoje anunciado ao mercado.
O juiz que, no Brasil, está a acompanhar a recuperação judicial da operadora brasileira Oi, aceitou a convocação de uma assembleia-geral extraordinária pedida pela portuguesa Pharol, principal acionista, mas alertou para uma eventual "instabilidade" decorrente do encontro.
O juiz Fernando Viana, da 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, homologou hoje o plano de recuperação judicial da operadora de telecomunicações brasileira Oi, aprovado em assembleia-geral de credores no final de 2017.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil considerou hoje que a operadora brasileira Oi, na qual a portuguesa Pharol é a maior acionista, poderá ter novo capital em 2018, após ter aprovado uma reestruturação “com ilegalidades”.
A Pharol, o maior acionista da Oi, revelou que o plano de recuperação judicial da operadora de telecomunicações brasileira foi divulgado na sexta-feira no Brasil, depois de ter manifestado preocupação por falta de informações públicas.
A Pharol, o maior acionista da brasileira Oi, manifestou hoje a sua preocupação com o plano de recuperação da Oi, pois "até á data" não foi divulgado publicamente, nem disponibilizado aos seus acionistas.
O plano de recuperação judicial da Oi, de que a Pharol é acionista de referência, foi aprovado com ajustes na assembleia-geral de credores no Rio de Janeiro, no Brasil, visando “a viabilidade operacional e a sustentabilidade” da companhia.
O Banco do Brasil e o Banco de Desenvolvimento Económico Social entregaram hoje propostas de alterações ao plano de recuperação judicial da operadora Oi, durante a assembleia-geral de credores da empresa no Rio de Janeiro.
A operadora de telecomunicações brasileira Oi realiza hoje no Rio de Janeiro uma assembleia-geral com credores na qual pretende colocar em votação seu plano de recuperação judicial.
A Pharol disse esta sexta-feira estar "insatisfeita" com o plano de recuperação judicial da operadora brasileira Oi, da qual é acionista, considerando que evidencia um "cenário de arbitrariedades e desrespeito" pela governação adotada.
A operadora de telecomunicações brasileira Oi, que está num processo de recuperação judicial, adiou, mais uma vez, a assembleia de credores de 07 para 19 de dezembro, numa altura em que conseguiu acordos com 54% dos obrigacionistas.
A Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) exigiu à operadora Oi, na qual a Pharol é acionista, que não celebre “qualquer” acordo com os credores no âmbito do plano judicial, por ser “ruinoso aos interesses da companhia”.
A operadora brasileira Oi informou hoje que o diretor jurídico da companhia foi designado para acumular estas funções com a de presidente, após a renúncia do antecessor, Marco Schroeder na sexta-feira, cabendo à administração deliberar.
O presidente executivo da Oi, Marco Schroeder, demitiu-se hoje do cargo que ocupava na operadora de telecomunicações brasileira, que está em negociações com os credores com vista a um processo de recuperação.
O Conselho de Administração da Oi aprovou as alterações ao plano de recuperação judicial da operadora de telecomunicações brasileira e das suas subsidiárias, tendo em vista um consenso no processo de recuperação judicial, foi hoje anunciado.
A operadora brasileira Oi, na qual a Pharol é a maior acionista, informou hoje que 4.500 obrigacionistas portugueses formalizaram a adesão ao programa para credores da empresa, que lhes permite receber parte da dívida.
O prazo para os lesados da PT/Oi com investimentos até cerca de 13 mil euros tratarem da documentação para poderem reaver esses montantes aplicados termina hoje, estando alguns dos pagamentos já concluídos.
O conselho de administração da operadora de telecomunicações Oi informou hoje que aprovou, por maioria de votos, a proposta de apoio ao plano de recuperação judicial que será apresentado a todos os detentores de ações da empresa.
A operadora brasileira Oi chegou a entendimento com cerca de 500 obrigacionistas portugueses que aderiram ao programa para acordo com credores, mas continua a receber lesados, num escritório em Lisboa, para aumentar este número, foi anunciado esta terça-feira.
Os lesados da PT/Oi têm até hoje para aderir ao Programa para Acordo com Credores da empresa, que lhes permite recuperar parte da dívida, num montante até 50 mil reais (13.372 euros).