A líder parlamentar socialista assegurou hoje que as negociações orçamentais entre PS e Governo vão continuar, considerando que nesta altura deve haver reserva sobre os temas abordados, mas que todos estão "com abertura negocial, empenhados e de boa-fé".
O presidente da IL escusou-se hoje a posicionar-se sobre o Orçamento do Estado depois da primeira “ronda exploratória” com o Governo, considerando que não se deve “desvirtuar completamente” o documento para ceder a quem atrasa o país.
O presidente do Chega afirmou que o partido está com seriedade nas negociações do próximo Orçamento do Estado e disse ter sentido hoje “uma atitude positiva” do lado do Governo, mas avisou que “não pode jogar em dois tabuleiros”.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que irá à próxima reunião em que marque presença o primeiro-ministro, Luís Montenegro, rejeitando qualquer drama ou clima de crispação.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, afirmou hoje que o Governo mostrou uma visão "diametralmente oposta" da do seu partido em matéria orçamental e que o Livre só apoiará se o executivo apresentar um programa "verdadeiramente social e ecológico".
O líder socialista não vai integrar a comitiva do PS na reunião de hoje sobre o Orçamento do Estado da qual o primeiro-ministro estará ausente por motivos de saúde, estando Pedro Nuno Santos num próximo encontro com Luís Montenegro.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que o seu partido vai votar contra o Orçamento do Estado para 2025 se a proposta mantiver a matriz plasmada no programa do Governo, assumindo que não tem "nenhum expectativa" de que seja diferente.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, anunciou hoje que o seu partido vai votar contra a proposta de Orçamento do Estado para 2025 e acusou o PS de contradição caso aprove o documento do Governo PSD/CDS-PP.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo PSD/CDS-PP "tem de escolher" com que partido vai negociar, sustentou que o orçamento pode ser aprovado com o voto favorável do Chega ou com a abstenção do PS e que "estes caminhos são, em si mesmo, opostos", e alertou o Governo que "deve decidir rapidam
O Presidente da República afirmou hoje que quer ajudar a criar um clima favorável à passagem do Orçamento do Estado para 2025, também com as decisões que toma sobre leis, e falando menos, para evitar ruídos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que está a analisar os decretos do parlamento sobre impostos em conjunto e que tenciona tomar uma decisão sobre eles para a semana.
A líder parlamentar socialista avisou hoje que se a margem negocial do Orçamento do Estado “vier fechada” por medidas como o IRC ou IRS jovem fica “mais difícil” o PS viabilizá-lo, exigindo ter uma “palavra significativa” no documento.
As medidas para mitigar o efeito da crise energética e inflacionista custaram ao Estado 1.318,7 milhões de euros até maio, considerando o impacto na receita e na despesa, indicou hoje a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
O ex-ministro das Finanças João Leão considera que há "risco significativo" de o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) ser chumbado no parlamento, o que poderia causar eleições antecipadas, e de Portugal voltar ao défice no próximo ano.
A dirigente socialista Luísa Salgueiro defende que o PS, PSD e CDS devem procurar um "equilíbrio negocial" que permita a viabilização do Orçamento do Estado para 2024, mas condiciona o voto dos socialistas à capacidade de diálogo da AD.
O ministro das Finanças disse hoje que continua a defender o aumento do Imposto Único de Circulação (IUC) mas entende "com naturalidade" a sua eliminação pelos deputados socialistas, uma vez que a legislatura vai ser interrompida.
O Governo vai reforçar com 138 milhões de euros as dotações de base das universidades e dos institutos politécnicos públicos em 2024, no quadro da proposta de Orçamento do Estado (OE), anunciou hoje a tutela.
O Orçamento do Estado vai suportar 1.228 milhões de euros dos custos adicionais associados ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que ascendem a cerca de 2.500 milhões de euros, anunciou hoje a ministra da Presidência.
O orçamento apresentado pelo Governo britânico na quinta-feira deixou o país "mais pobre" e os trabalhadores sujeitos à maior carga fiscal desde a Segunda Guerra Mundial, avaliaram economistas independentes.
O Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) entra em vigor esta terça-feira, depois de sucessivos atrasos, devido ao seu chumbo inicial e às eleições, e avançando com medidas como o desdobramento dos escalões de IRS e aumentos nas pensões.
O ministro da Administração Interna disse hoje que a proposta do Orçamento do Estado para este ano tem prevista uma verba superior a 30 milhões de euros para os bombeiros, considerando que se trata “dos maiores investimentos de sempre”.
O presidente da Câmara do Porto afirmou hoje que o Orçamento de Estado não parece ter "espaço" para acomodar alterações à "esparrela" em que a Associação de Municípios "voluntariamente se colocou" no decorrer da descentralização de competências na educação.
O Governo convocou hoje as confederações sindicais e patronais para uma reunião de Concertação Social na segunda-feira para discutir o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).
Os partidos com representação parlamentar mostram-se favoráveis a um aumento do investimento orçamental na Defesa em Portugal, destacando a necessidade de melhorar a atratividade das carreiras e divergindo num eventual reforço em armamento.