Quando a política renuncia, Francisco denuncia, sem perder tempo: no discurso natalício, o mais marcante em cada ano no Vaticano, não se emaranhou em artifícios diplomáticos e interveio com palavras claras sobre o conflito entre Israel e a Palestina: reclamou dois Estados na Terra Santa, com frontei
O papa Francisco apelou hoje à “paz para Jerusalém e para toda a Terra Santa” na sua tradicional mensagem de Natal na Praça de São Pedro, no Vaticano, antes da bênção ‘urbi et orbi’ (à cidade [de Roma] e ao mundo").
Os edifícios do Vaticano estão a ser pintados com leite. Isso mesmo, leite de vacas do próprio Papa Francisco é um dos ingredientes de uma mistura com séculos de história que, garantem os técnicos da Santa Sé, resiste melhor que quaisquer alternativas sintéticas.
O papa Francisco assinou hoje o decreto que dá o primeiro passo para o processo de beatificação de Luiza Andaluz, fundadora da Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima.
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, quer que o papa Francisco visite o país e o bispo de Bissau, José Camnaté, disse que vai fazer chegar o convite e aguardar pela resposta do Vaticano.
O Papa Francisco fez um apelo à comunidade internacional para trabalhar conjuntamente na construção de “um mundo sem armas nucleares”, em prol da paz e do progresso.
O Papa Francisco afirmou que os imigrantes precisam de ser recebidos com "boas leis e programas de desenvolvimento e de organização", mas antes de tudo devem ser ouvidos e acompanhados.
O Papa Francisco pediu respeito pelo estatuto de Jerusalém e "sabedoria e prudência", numa altura em que o Presidente dos Estados Unidos se preprara para reconhecer a cidade como capital de Israel.
A referência do papa Francisco aos refugiados da minoria étnica 'Rohingya', depois de terminar a sua visita a Myanmar, está a causar indignação nas redes sociais no país, descreve hoje a agência noticiosa France Presse (AFP).
O papa encontrou-se hoje com 16 membros da minoria rohingya, que vieram dos campos de refugiados da província de Cox's Bazar, no Bangladesh, país onde estão após terem fugido da perseguição que sofrem na Birmânia (Myanmar).
O Papa Francisco chegou hoje à capital do Bangladesh, após uma visita diplomaticamente delicada à Birmânia devido ao êxodo de centenas de rohingyas, a minoria muçulmana alvo de descriminação pelos militares birmaneses.
O papa Francisco celebrou hoje uma missa para milhares de jovens birmaneses na catedral de Santa Maria de Rangum, incentivando-os à “paixão pelos direitos humanos e justiça”, naquele que foi o seu último ato na visita ao país.
O papa Francisco instou hoje o povo da Birmânia a resistir à tentação de se vingar pela dor sofrida, pregando uma mensagem de perdão diante da multidão que assistiu à sua primeira missa pública no país predominantemente budista.
O papa Francisco considerou hoje que o futuro da Birmânia passa pelo "respeito por todos os grupos étnicos", após a dirigente Aung San Suu Kyi se ter comprometido a proteger os direitos e a promover a tolerância "para todos".
O papa reuniu-se hoje com um grupo de 17 líderes, representantes das diferentes religiões presentes na Birmânia e instou-os a defender a sua identidade, a não terem medo da diferença e a "não se deixarem colonizar".
O papa Francisco não hesita em defender os seus "irmãos rohingyas", uma minoria muçulmana que, segundo as Nações Unidas, é vítima de "limpeza étnica" no Myanmar, apesar do risco de irritar a maioria budista do país.
O papa Francisco foi acolhido hoje em Rangum por milhares de birmaneses trajando vestes tradicionais e com bandeiras do Vaticano e da Birmânia, país budista e acusado de "depuração étnica" contra a minoria muçulmana rohingyas.
O Papa chegou hoje à Birmânia para uma viagem que se estenderá ao Bangladesh onde pretende apoiar as comunidades católicas e promover o "diálogo e reconciliação" em pleno processo que atinge o povo rohingya alvo de descriminação.
O papa Francisco almoçou hoje com 1.500 pobres no Salão Paulo VI do Vaticano, depois de celebrar uma missa na Basílica de São Pedro, na qual rejeitou a "indiferença" para com os que se encontram em situação da pobreza.
O papa Francisco pediu hoje, primeiro "Dia mundial dos pobres", para se lutar contra a indiferença face à pobreza e exortou os crentes a não dizerem a não descartarem responsabilidades.
O papa Francisco alertou os médicos que determinados métodos terapêuticos para o prolongamento da vida, em oposição à eutanásia, podem ser cruéis para alguns doentes.
O papa Francisco disse hoje que os fiéis devem evitar repetir orações como “papagaios” por considerar que a missa não pode ser entendida se as rezas não forem entendidas.