O PCP entregou hoje, no parlamento, um projeto de resolução que rejeita as “opções” do Governo “assentes na submissão à União Europeia e ao euro” no Programas Nacional de Reformas e no Programa de Estabilidade.
O secretário-geral do PCP rejeitou hoje que a Festa do Avante! seja considerada um festival e afirmou que o partido não tem uma “posição fechada” sobre a sua realização, afirmando que “os comunistas portugueses são muito criativos”.
O secretário-geral do PCP considerou que hoje que, olhando para o fim da Segunda Guerra Mundial, “melhor se compreenderá a atitude de todos” os que, em Portugal, “pretendem reabilitar o regime fascista” e apagar os valores de Abril.
O PCP propôs hoje, na Assembleia da República, "a recuperação do controlo público" da TAP e da empresa de assistência em escala SPdH/Groundforce, "na defesa do interesse nacional e dos direitos dos trabalhadores".
O PCP considerou hoje “inqualificável” que o Estado continue a “enterrar milhões” no Novo Banco sem que se recupere o controlo sobre o banco, "ainda mais" em tempo de crise causada pela pandemia de covid-19.
O PCP afirmou, em comunicado, que a Festa do Avante não é um simples festival de música, depois de o Governo anunciar que estes eventos estão proibidos até 30 de setembro devido à pandemia de Covid-19.
O PCP criticou hoje a ministra da Saúde, Marta Temido, por questionar a capacidade do sistema público para responder à recuperação de doentes em lista de espera, considerando que está "a dar a mão" aos privados.
O PCP considerou hoje "inaceitável que alguém queira impor", como quadro político, uma "qualquer pessoa que se oponha" ao partido, num comentário à decisão do Tribunal da Relação de reintegrar o funcionário Miguel Casanova.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que nunca se desistiu de assinalar na rua o 1.º de Maio, lembrando a jornada do Rossio de há 50 anos com perseguição por parte da polícia política do anterior regime.
O CDS-PP questionou hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social relativamente ao ‘lay-off’, e pediu ao Governo que seja diligente e simplifique os processos, para que os trabalhadores não sejam privados de apoios por "razões processuais".
O líder do PCP denunciou hoje a "epidemia do ataque" aos direitos dos trabalhadores, à boleia da pandemia de covid-19, e fez um apelo à participação nas manifestações do 1.º de Maio, respeitando o "distanciamento sanitário".
Foram mais os curiosos que os cantores a responder hoje ao desafio de acompanhar a música da "Grândola Vila Morena" à janela junto à sede do PCP do Porto, para assinalar o 25 de Abril.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje as comemorações do 25 de Abril no parlamento, em tempos de pandemia de covid-19, e alertou contra os discursos dos “cortes”, da austeridade e de quem empola “dificuldades reais”.
O PCP propôs hoje um programa de apoio urgente às rádios locais, imprensa regional, agência Lusa e RTP devido à pandemia, considerando que o Estado não deve fazer transferências para os grupos económicos que dominam a comunicação social.
O PCP de Setúbal acusou hoje o Centro Hospitalar de Setúbal (CHS) de ameaçar marcar faltas injustificadas a enfermeiros e outros trabalhadores da saúde em casa para assistência aos filhos, mas a administração nega.
O PCP entregou um projeto-lei na Assembleia da República para proibir "de forma excecional" a distribuição de dividendos "na banca, nas grandes empresas e grupos económicos", impedindo igualmente os "bónus, comissões e gratificações" a gestores nestes setores.
O PCP relativizou hoje a polémica em torno das comemorações do 1.º de maio, organizadas pela CGTP, afirmando que, pelo que se sabe, não vai ser convocada uma manifestação como em anos anteriores.
O PCP considerou hoje que o estado de emergência, desde 19 de março, foi desnecessário e desproporcional “no combate de saúde pública contra a epidemia” de covid-19 e vai hoje votar contra a sua renovação no parlamento.
O PCP deu hoje "registo positivo" ao controlo da pandemia de covid-19 em Portugal, mas manifestou-se preocupado com "os problemas sociais" causados pelo confinamento e com a perda de rendimentos das famílias.
O PCP denunciou hoje o que considerou ser uma verdadeira “ofensiva em curso contra os trabalhadores” por parte das entidades patronais, apontando que se têm aproveitado da pandemia de covid-19 para despedir ou retirar direitos.
O parlamento rejeitou na quarta-feira um projeto de lei do PCP para garantir proteção social aos trabalhadores estagiários e formandos do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) enquanto vigorarem as medidas de exceção por força da covid-19.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje ser preciso “tranquilizar alunos, pais e famílias” em relação ao futuro do ensino devido à pandemia de Covid-19, manifestando preocupação com os alunos do secundário e com o acentuar de assimetrias.
O secretário-geral do PCP criticou hoje um eventual novo prolongamento do estado de emergência em Portugal até ao final deste mês, considerando que a experiência demonstra que tem servido para abusos por parte de entidades patronais.