Bruxelas melhorou também as estimativas para 2017 e 2018, no mesmo dia em que o relatório de inverno da Comissão Europeia confirmou o défice português de 2016 de 2,3%.
A economia da zona euro cresceu 1,7% em 2016 e a do conjunto dos 28 Estados membros da União Europeia (UE) 1,9%, segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
Os bancos BBVA e Montepio estimam que a economia portuguesa tenha crescido 1,2% no conjunto de 2016, enquanto o ISEG está mais otimista e prevê que o PIB possa ter subido até 1,4%.
A dívida pública em função do PIB da zona euro recuou no terceiro trimestre de 2016 para os 90,1%, com Portugal a registar a segunda maior dívida da União Europeia e a 4.ª subida homóloga, segundo o Eurostat.
O ministro das Finanças manifestou a convicção de que a nova administração da Caixa Geral de Depósitos poderá ter luz verde do BCE na próxima semana, numa entrevista em que admitiu a nacionalização do Novo Banco.
Um aumento de um euro no consumo privado teria provocado um crescimento de 74 cêntimos no PIB em 2013 mas também teria inflacionado as importações, ainda que em menor dimensão, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O défice orçamental das administrações públicas fixou-se em 3.405,6 milhões de euros, ou seja, 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, classificou hoje como "boas notícias" a revisão em alta pelo Banco de Portugal (BdP) do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.
O Banco de Portugal reviu ligeiramente em alta a projeção de crescimento para 2016, para 1,2%, mas piorou a do próximo ano, para 1,4%, estimando uma taxa de crescimento para 2017 mais pessimista do que a do Governo.
O gabinete de estudos económicos e financeiros do banco português BPI disse hoje à Lusa que os principais indicadores sobre a economia de Angola apontam para "um cenário de estagnação ou mesmo de recessão".
A economia portuguesa cresceu 1,6% no terceiro trimestre face ao período homólogo e 0,8% em relação ao trimestre anterior, segundo o INE, que manteve hoje a estimativa rápida divulgada a 15 de novembro.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) duvida que Portugal consiga reduzir o défice orçamental abaixo de 2,1% do PIB em 2017, defendendo uma reforma da despesa pública, sobretudo das despesas com pessoal.
As receitas com impostos e contribuições sociais em Portugal representavam, em 2015, 37% do PIB, ligeiramente abaixo dos 37,1% em 2014 e acima dos 33,7% em 2010, segundo dados hoje relevados pelo Eurostat.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, aumentou no terceiro trimestre deste ano para os 133,1% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
O comissário europeu dos Assuntos Económicos escusou-se hoje a comentar as declarações do ministro alemão das Finanças sobre Portugal, mas afirmou que, ao olhar para os números, observa que os progressos da economia portuguesa são agora “mais fortes".
A Comissão Europeia defendeu hoje a adoção de uma política orçamental "moderadamente expansionista" na zona euro, da ordem dos 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o que considera ser "desejável para 2017".
A economia cresceu 1,6% em termos homólogos no terceiro trimestre deste ano e 0,8% em cadeia, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje publicada. Os números são “positivos”, mas os economistas consultados pelo SAPO24 alertam para o facto de este crescimento estar s
O Presidente da República desvalorizou hoje o parecer do Conselho de Finanças Públicas (CFP) sobre a proposta orçamental para 2017, preferindo destacar os dados do Instituto Nacional de Estatística segundo os quais o país está a crescer.
O secretário-geral do PCP considerou que os "dados positivos" sobre e evolução da economia hoje revelados demonstram que um país "nunca enriquece empobrecendo" quem trabalha e que o crescimento económico "não pode ser dissociado" da reposição de rendimentos.
O deputado comunista Paulo Sá destacou hoje "uma clara e efetiva melhoria da atividade económica nos três primeiros trimestres deste ano", ao analisar os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a evolução económica em Portugal.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que, no próximo ano, a carga fiscal vai ficar "inalterada face ao valor estimado para 2016", contrariando o Governo que tem defendido que a carga fiscal irá cair no próximo ano.
O PSD admitiu hoje que os dados económicos do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o terceiro trimestre do ano são uma "boa notícia", mas vincou que o Governo não pode "embandeirar em arco" com os dados.
O ministro da Economia considerou hoje que os números do crescimento da economia no terceiro trimestre mostram que a retoma é sustentada e admitiu que a previsão de um crescimento de 1,2% para este ano possa ser superada.
O porta-voz do PS congratulou-se hoje com os "dados extremamente positivos" divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a evolução económica em Portugal, os quais "desmentem" o "diabo" só existente para a oposição PSD/CDS-PP.