A Economist Intelligence Unit (EIU) considerou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil só vai recuperar da recessão dos últimos dois anos em 2021, e que a riqueza medida por habitante só subirá a partir daí.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) projeta que o défice desça para 1,7% este ano, sem considerar eventuais impactos de apoios ao sistema financeiro, o que pode vir a ter impactos no encerramento do Procedimento por Défices Excessivos.
O Presidente da República congratulou-se hoje com as projeções do Banco de Portugal para a economia portuguesa no período 2017-2019, considerando que são "boas notícias" em matéria de crescimento, emprego, exportações e investimento.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, disse hoje, em Londres, que o Governo pretende rever em alta a previsão do crescimento económico em 2017 e acredita que será para próximo dos 2%.
Portugal teve um excedente primário, que exclui os juros com a dívida, de 2,2% do PIB em 2016, anunciou hoje o ministro das Finanças, o que representa um saldo positivo de 4.029 milhões de euros.
O INE deve divulgar hoje que o défice orçamental de 2016 ficou abaixo de 2,5% do PIB, meta definida para o país pela Comissão Europeia, abrindo caminho ao encerramento do Procedimento por Défices Excessivos (PDE) aplicado desde 2009.
O ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga disse esta quarta-feira que a meta para o défice de 2016 não foi atingida de forma sustentável, alertando que as medidas extraordinárias, como o ‘perdão fiscal’ não garantem a sustentabilidade das contas públicas.
A UTAO admite que a projeção para o crescimento da economia portuguesa este ano possa ser revista em alta em 0,4 pontos percentuais, para 1,9%, no seguimento do crescimento do PIB verificado em 2016.
O crescimento das economias da zona euro e da União Europeia (UE) abrandou, no acumulado de 2016, face ao ano anterior, para 1,7% e 1,9%, respetivamente, divulga hoje o Eurostat.
O Governo disse hoje que a revisão em alta do crescimento económico no quarto trimestre de 2016 está “ancorada em sinais positivos para o futuro” e que reforçam a convicção de que o PIB irá crescer 1,5% este ano.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,4% em 2016 e reviu em alta o valor em termos trimestrais, face à estimativa rápida, para os 2%.
O Ministério das Finanças considerou hoje que os dados do crescimento divulgados pelo INE, de 1,4% em 2016, "confirmam a aceleração da economia portuguesa", bem como "a solidez e o rigor das estimativas" do Governo para 2017.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta terça-feira, 14 de fevereiro, o valor do crescimento da economia portuguesa no conjunto de 2016, que superou as expectativas.
Bruxelas melhorou também as estimativas para 2017 e 2018, no mesmo dia em que o relatório de inverno da Comissão Europeia confirmou o défice português de 2016 de 2,3%.
A economia da zona euro cresceu 1,7% em 2016 e a do conjunto dos 28 Estados membros da União Europeia (UE) 1,9%, segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
Os bancos BBVA e Montepio estimam que a economia portuguesa tenha crescido 1,2% no conjunto de 2016, enquanto o ISEG está mais otimista e prevê que o PIB possa ter subido até 1,4%.
A dívida pública em função do PIB da zona euro recuou no terceiro trimestre de 2016 para os 90,1%, com Portugal a registar a segunda maior dívida da União Europeia e a 4.ª subida homóloga, segundo o Eurostat.
O ministro das Finanças manifestou a convicção de que a nova administração da Caixa Geral de Depósitos poderá ter luz verde do BCE na próxima semana, numa entrevista em que admitiu a nacionalização do Novo Banco.
Um aumento de um euro no consumo privado teria provocado um crescimento de 74 cêntimos no PIB em 2013 mas também teria inflacionado as importações, ainda que em menor dimensão, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O défice orçamental das administrações públicas fixou-se em 3.405,6 milhões de euros, ou seja, 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, classificou hoje como "boas notícias" a revisão em alta pelo Banco de Portugal (BdP) do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.
O Banco de Portugal reviu ligeiramente em alta a projeção de crescimento para 2016, para 1,2%, mas piorou a do próximo ano, para 1,4%, estimando uma taxa de crescimento para 2017 mais pessimista do que a do Governo.
O gabinete de estudos económicos e financeiros do banco português BPI disse hoje à Lusa que os principais indicadores sobre a economia de Angola apontam para "um cenário de estagnação ou mesmo de recessão".
A economia portuguesa cresceu 1,6% no terceiro trimestre face ao período homólogo e 0,8% em relação ao trimestre anterior, segundo o INE, que manteve hoje a estimativa rápida divulgada a 15 de novembro.