As receitas totais provenientes de impostos e cotizações sociais representaram, em 2017, em Portugal, 36,9% do produto interno bruto (PIB), abaixo das médias da zona euro (41,4%) e da União Europeia (40,2%), segundo o Eurostat.
O Governo italiano anunciou na terça-feira que não altera as suas estimativas para 2019, que preveem um défice de 2,4% do PIB, apesar das exigências de Bruxelas, que rejeitou o documento, e do risco de sanções financeiras.
O Governo japonês anunciou hoje que o Produto Interno Bruto decresceu 1,2% no terceiro trimestre do ano, em comparação com o período homólogo do ano passado, uma diminuição justificada pelos vários desastres naturais no país naquele período.
O primeiro-ministro comparou esta sexta-feira as previsões da Comissão Europeia com os resultados económicos alcançados em 2016 e 2017 em termos de Produto Interno Bruto (PIB), défice orçamental e desemprego para mostrar que Bruxelas tem errado nas suas estimativas.
O presidente do PSD considerou esta quinta-feira que Portugal “desperdiçou em larga medida” uma “oportunidade histórica” no período de adesão à moeda única, defendendo que terá de ajustar a postura num momento de aprofundamento da União Económica e Monetária.
O Banco de Portugal considera que o objetivo de um défice de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano "parece exequível, embora não isento de riscos", de acordo com o Boletim Económico de outubro divulgado esta quinta-feira.
O Banco de Portugal (BdP) mantém a previsão de crescimento da economia portuguesa em 2,3% este ano, mas reviu em baixa a evolução do aumento das exportações e investimento e em alta o consumo privado.
O ministro das Finanças disse hoje que será cumprido este ano o défice previsto de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), uma vez que não se repetirão os efeitos que penalizaram o saldo das contas públicas no primeiro semestre.
O crescimento da economia referente aos anos de 2016 e 2017 foi revisto em alta para 1,9% e 2,8%, respetivamente, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) cresceram 2,1% no segundo trimestre, abrandando o ritmo face aos primeiros três meses do ano, na comparação homóloga e ficando Portugal acima da média (2,3%), segundo o Eurostat.
O Ministério das Finanças destacou hoje que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) "foi ligeiramente superior” ao europeu e da zona euro, permitindo a Portugal continuar a "tendência de convergência com a União Europeia"
O crescimento económico português no segundo trimestre do ano "ocorre num contexto de equilíbrio das contas externas e de gestão orçamental responsável", que são o "melhor garante" de resiliência face a eventuais problemas, defendeu hoje o Ministério das Finanças.
O crescimento da economia portuguesa acelerou no segundo trimestre, ao avançar 2,3% face ao mesmo período do ano anterior e 0,5% em cadeia, avançou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A economia dos Estados Unidos cresceu a um ritmo anual de 4,1% no segundo trimestre deste ano, apresentando a taxa de crescimento mais elevada desde 2014, indicou hoje o Departamento do Comércio norte-americano.
A coordenadora do Bloco de Esquerda defendeu hoje que no próximo Orçamento do Estado se faça um "caminho de coragem" no investimento na saúde se aproximar dos 6% do PIB e para se acabar com as taxas moderadoras.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,6% no segundo trimestre deste ano relativamente ao mesmo período do ano passado, registando-se também uma melhoria dos indicadores de clima e confiança para Portugal, revelam dados hoje divulgados.
Os números da economia e das contas públicas portuguesas têm sido favoráveis nos últimos anos, com o PIB a crescer e o défice a descer, mas os credores internacionais continuam a exigir mais reformas e consolidação orçamental.
O investimento em investigação e desenvolvimento (I&D) atingiu 1,33% do Produto Interno Bruto em 2017, um aumento de 175 milhões de euros num setor repartido principalmente entre empresas e universidades.
A dívida pública na ótica de Maastricht, que conta para Bruxelas, atingiu em abril 126,3% do Produto Interno Bruto, acima do valor de dezembro de 2017 (125,7%), segundo dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que a economia portuguesa cresceu 2,1% em termos homólogos e 0,4% em cadeia no primeiro trimestre deste ano, desacelerando face ao último trimestre de 2017.
O Ministério das Finanças destacou hoje que o ritmo de crescimento português está "em linha" com a evolução da economia europeia, "onde o crescimento foi afetado por vários fatores temporários".
A economia portuguesa cresceu 2,1% no primeiro trimestre em termos homólogos e 0,4% em cadeia, ficando abaixo da média das estimativas dos analistas ouvidos pela agência Lusa.
O Conselho Estratégico da Saúde apela ao Governo para que assuma como prioridade um financiamento da saúde de pelo menos 5% do PIB e considera que o Programa de Estabilidade não garante reforço de verbas nem sustentabilidade do setor.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu hoje em alta a estimativa de crescimento da economia portuguesa deste ano para 2,4%, mas continua a estimar que o PIB avance 1,8% em 2019, abaixo do previsto pelo Governo.