O investimento em investigação e desenvolvimento (I&D) atingiu 1,33% do Produto Interno Bruto em 2017, um aumento de 175 milhões de euros num setor repartido principalmente entre empresas e universidades.
A dívida pública na ótica de Maastricht, que conta para Bruxelas, atingiu em abril 126,3% do Produto Interno Bruto, acima do valor de dezembro de 2017 (125,7%), segundo dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que a economia portuguesa cresceu 2,1% em termos homólogos e 0,4% em cadeia no primeiro trimestre deste ano, desacelerando face ao último trimestre de 2017.
O Ministério das Finanças destacou hoje que o ritmo de crescimento português está "em linha" com a evolução da economia europeia, "onde o crescimento foi afetado por vários fatores temporários".
A economia portuguesa cresceu 2,1% no primeiro trimestre em termos homólogos e 0,4% em cadeia, ficando abaixo da média das estimativas dos analistas ouvidos pela agência Lusa.
O Conselho Estratégico da Saúde apela ao Governo para que assuma como prioridade um financiamento da saúde de pelo menos 5% do PIB e considera que o Programa de Estabilidade não garante reforço de verbas nem sustentabilidade do setor.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu hoje em alta a estimativa de crescimento da economia portuguesa deste ano para 2,4%, mas continua a estimar que o PIB avance 1,8% em 2019, abaixo do previsto pelo Governo.
O Fórum para a Competitividade considerou hoje que não houve uma descida de impostos entre 2016 e 2017, mas apenas “uma reconfiguração” da carga fiscal.
O ministro das Finanças assegurou hoje que Portugal está "muito mais perto" de cumprir o Objetivo de Médio Prazo (OMP), de um excedente estrutural de 0,25% do PIB, admitindo alcançá-lo em 2020.
A carga fiscal aumentou para 37% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, face ao peso de 36,6% que tinha na economia em 2016, segundo números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O futebol profissional contribuiu diretamente com 456,1 milhões de euros (ME) para o PIB português na época 2016/2017, de acordo com um estudo da Ernst & Young, realizado com base em informação fornecida pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
A economia portuguesa deverá crescer 0,7% no primeiro trimestre, o que permite manter as previsões de um crescimento de 2,3% e 1,8% para o conjunto de 2018 e 2019, respetivamente, prevê hoje o BBVA Research.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, ascendia em janeiro a 243,6 mil milhões de euros, acima dos valores registados tanto em dezembro como em janeiro de 2017, divulgou hoje o Banco de Portugal.
O INE divulga esta quarta-feira o valor do PIB em termos reais em 2017, que, confirmando-se o crescimento de 2,7% em termos anuais, deverá ter recuperado o valor que tinha em 2010, antes da crise económica.
A economia portuguesa cresceu 2,7% no conjunto de 2017, o ritmo de crescimento anual mais elevado desde 2000 e mais 1,2 pontos percentuais do que no ano anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Bruxelas admite que o défice de 2017 seja inferior a 1,4%, mas insiste que o de 2018 ficará cerca de 700 milhões de euros acima do previsto, devido à despesa com pessoal e às medidas acrescentadas ao orçamento.
A UTAO estima que o défice de 2017 fique próximo de 1,4% do PIB, depois de até setembro ter sido de 0,3% do PIB, devido a um "conjunto de pressões" que apenas se sentiram no último trimestre.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje, perante o Presidente da República, que o défice de 2017 será inferior a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB), abaixo da meta de 1,4% estabelecida pelo Governo.
Os gastos com pensões em Portugal, que mais do que duplicaram nas duas últimas décadas, vão continuar a aumentar e atingir os 15% do PIB em 2030, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
O défice das administrações públicas foi de 1.838 milhões de euros até outubro, "uma melhoria de 2.664 milhões de euros", segundo o Ministério das Finanças.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, disse hoje que o crescimento homólogo de 2,5% da economia portuguesa (PIB) no terceiro trimestre, hoje divulgado, vai permitir a partir de janeiro uma valorização real e automática das pensões abaixo de 850 euros.
Bruxelas disse hoje acreditar que a discrepância de 0,4 pontos do PIB entre as suas previsões para o défice de Portugal para 2018 (1,4%) e a meta do Governo (1%) seja anulada ou reduzida, como já aconteceu.
O crescimento económico em Portugal deverá ficar perto de 3% em 2017, segundo o ISEG, que prevê que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre tenha atingido 2,9%.