O Fórum para a Competitividade considerou hoje que não houve uma descida de impostos entre 2016 e 2017, mas apenas “uma reconfiguração” da carga fiscal.
O ministro das Finanças assegurou hoje que Portugal está "muito mais perto" de cumprir o Objetivo de Médio Prazo (OMP), de um excedente estrutural de 0,25% do PIB, admitindo alcançá-lo em 2020.
A carga fiscal aumentou para 37% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, face ao peso de 36,6% que tinha na economia em 2016, segundo números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O futebol profissional contribuiu diretamente com 456,1 milhões de euros (ME) para o PIB português na época 2016/2017, de acordo com um estudo da Ernst & Young, realizado com base em informação fornecida pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
A economia portuguesa deverá crescer 0,7% no primeiro trimestre, o que permite manter as previsões de um crescimento de 2,3% e 1,8% para o conjunto de 2018 e 2019, respetivamente, prevê hoje o BBVA Research.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, ascendia em janeiro a 243,6 mil milhões de euros, acima dos valores registados tanto em dezembro como em janeiro de 2017, divulgou hoje o Banco de Portugal.
O INE divulga esta quarta-feira o valor do PIB em termos reais em 2017, que, confirmando-se o crescimento de 2,7% em termos anuais, deverá ter recuperado o valor que tinha em 2010, antes da crise económica.
A economia portuguesa cresceu 2,7% no conjunto de 2017, o ritmo de crescimento anual mais elevado desde 2000 e mais 1,2 pontos percentuais do que no ano anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Bruxelas admite que o défice de 2017 seja inferior a 1,4%, mas insiste que o de 2018 ficará cerca de 700 milhões de euros acima do previsto, devido à despesa com pessoal e às medidas acrescentadas ao orçamento.
A UTAO estima que o défice de 2017 fique próximo de 1,4% do PIB, depois de até setembro ter sido de 0,3% do PIB, devido a um "conjunto de pressões" que apenas se sentiram no último trimestre.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje, perante o Presidente da República, que o défice de 2017 será inferior a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB), abaixo da meta de 1,4% estabelecida pelo Governo.
Os gastos com pensões em Portugal, que mais do que duplicaram nas duas últimas décadas, vão continuar a aumentar e atingir os 15% do PIB em 2030, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
O défice das administrações públicas foi de 1.838 milhões de euros até outubro, "uma melhoria de 2.664 milhões de euros", segundo o Ministério das Finanças.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, disse hoje que o crescimento homólogo de 2,5% da economia portuguesa (PIB) no terceiro trimestre, hoje divulgado, vai permitir a partir de janeiro uma valorização real e automática das pensões abaixo de 850 euros.
Bruxelas disse hoje acreditar que a discrepância de 0,4 pontos do PIB entre as suas previsões para o défice de Portugal para 2018 (1,4%) e a meta do Governo (1%) seja anulada ou reduzida, como já aconteceu.
O crescimento económico em Portugal deverá ficar perto de 3% em 2017, segundo o ISEG, que prevê que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre tenha atingido 2,9%.
O Eurostat confirmou hoje que o défice orçamental de Portugal ficou, em 2016, nos 2% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a dívida pública (130,1% do PIB) continua a ser a terceira maior da União Europeia (UE).
O deputado de "Os Verdes" José Luís Ferreira traçou hoje um cenário macroeconómico da proposta de Orçamento do Estado para 2018 (OE2018) do Governo por um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) e descida do desemprego.
O primeiro-ministro sustentou hoje que os dados do crescimento económico e da execução orçamental demonstram que a política do Governo está "no caminho" certo e defendeu que, quando é assim, há que "não mudar de caminho".
O presidente da República considerou hoje que os números do crescimento económico são "magníficos", que um défice de 1,9% é uma "notícia muito boa", mas alertou que estes dados devem ser encarados com "bom senso".
O ministro das Finanças disse hoje não estar preocupado com uma eventual contabilização da recapitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no défice, considerando que, mesmo que isso aconteça, "não terá impacto na avaliação" da Comissão Europeia a Portugal.
O défice orçamental foi de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro semestre deste ano, uma diminuição face aos 3,1% registados no período homólogo, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A economia portuguesa cresceu 2,9% no segundo trimestre deste ano em termos homólogos e 0,3% face ao trimestre anterior, de acordo com os números hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).