A deputada do CDS-PP Isabel Galriça Neto admitiu hoje que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o crescimento económico são positivos, mas desejou investimento público e manutenção da reforma laboral do Governo anterior.
O PSD saudou esta segunda-feira o crescimento de 2,8 por cento da economia portuguesa no primeiro trimestre de 2017 e considerou que se trata de uma recuperação que se deve às reformas realizadas pelo Governo anterior (PSD/CDS).
O Presidente da República manifestou-se "feliz" com os números divulgados pelo INE, mas pediu que "não se embandeire em arco" e se mantenha o valor ao longo do ano para que Portugal possa crescer "claramente acima dos 2%".
O primeiro-ministro António Costa defendeu que o crescimento de 2,8% registado no primeiro trimestre do ano mostra que “a confiança dos portugueses não era infundada” e que a combinação de políticas “está adequada”.
A economia portuguesa cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2017 face ao mesmo período do ano passado e, comparando com o trimestre anterior, cresceu 1%, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O comissário europeu dos Assuntos Económicos escusou-se hoje a antecipar a decisão sobre o Procedimento por Défice Excessivo (PDE) a Portugal, mas garantiu que será tomada “em breve” e admitiu que os números conhecidos são “obviamente um bom sinal”.
A Comissão Europeia reviu hoje em ligeira alta as projeções do ritmo da retoma da economia europeia, que deverá crescer este ano 1,7% na zona euro e 1,9% na União Europeia, mantendo assim um crescimento “estável” pelo quinto ano consecutivo.
A Comissão Europeia está mais otimista para o crescimento económico português, alinhando agora a sua previsão com a do Governo para este ano (1,8%), mas admite um abrandamento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018.
O Fórum para a Competitividade antevê que a economia portuguesa cresça entre 1,9% e 2,1% este ano, acima do previsto pelo Governo, estimando que o primeiro trimestre seja "o mais forte do ano".
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese de execução orçamental em contas públicas até março, sendo que o Governo estima reduzir o défice para 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em contabilidade nacional em 2017.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) divulgou hoje que a carga fiscal caiu pela primeira vez em 2016 desde 2012, fixando-se nos 34,2% do PIB, refletindo sobretudo a redução do peso do IRS.
A Economist Intelligence Unit (EIU) considerou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil só vai recuperar da recessão dos últimos dois anos em 2021, e que a riqueza medida por habitante só subirá a partir daí.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) projeta que o défice desça para 1,7% este ano, sem considerar eventuais impactos de apoios ao sistema financeiro, o que pode vir a ter impactos no encerramento do Procedimento por Défices Excessivos.
O Presidente da República congratulou-se hoje com as projeções do Banco de Portugal para a economia portuguesa no período 2017-2019, considerando que são "boas notícias" em matéria de crescimento, emprego, exportações e investimento.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, disse hoje, em Londres, que o Governo pretende rever em alta a previsão do crescimento económico em 2017 e acredita que será para próximo dos 2%.
Portugal teve um excedente primário, que exclui os juros com a dívida, de 2,2% do PIB em 2016, anunciou hoje o ministro das Finanças, o que representa um saldo positivo de 4.029 milhões de euros.
O INE deve divulgar hoje que o défice orçamental de 2016 ficou abaixo de 2,5% do PIB, meta definida para o país pela Comissão Europeia, abrindo caminho ao encerramento do Procedimento por Défices Excessivos (PDE) aplicado desde 2009.
O ex-ministro das Finanças Eduardo Catroga disse esta quarta-feira que a meta para o défice de 2016 não foi atingida de forma sustentável, alertando que as medidas extraordinárias, como o ‘perdão fiscal’ não garantem a sustentabilidade das contas públicas.
A UTAO admite que a projeção para o crescimento da economia portuguesa este ano possa ser revista em alta em 0,4 pontos percentuais, para 1,9%, no seguimento do crescimento do PIB verificado em 2016.
O crescimento das economias da zona euro e da União Europeia (UE) abrandou, no acumulado de 2016, face ao ano anterior, para 1,7% e 1,9%, respetivamente, divulga hoje o Eurostat.
O Governo disse hoje que a revisão em alta do crescimento económico no quarto trimestre de 2016 está “ancorada em sinais positivos para o futuro” e que reforçam a convicção de que o PIB irá crescer 1,5% este ano.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,4% em 2016 e reviu em alta o valor em termos trimestrais, face à estimativa rápida, para os 2%.
O Ministério das Finanças considerou hoje que os dados do crescimento divulgados pelo INE, de 1,4% em 2016, "confirmam a aceleração da economia portuguesa", bem como "a solidez e o rigor das estimativas" do Governo para 2017.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta terça-feira, 14 de fevereiro, o valor do crescimento da economia portuguesa no conjunto de 2016, que superou as expectativas.