O Eurostat confirmou hoje que o défice orçamental de Portugal ficou, em 2016, nos 2% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a dívida pública (130,1% do PIB) continua a ser a terceira maior da União Europeia (UE).
O deputado de "Os Verdes" José Luís Ferreira traçou hoje um cenário macroeconómico da proposta de Orçamento do Estado para 2018 (OE2018) do Governo por um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) e descida do desemprego.
O primeiro-ministro sustentou hoje que os dados do crescimento económico e da execução orçamental demonstram que a política do Governo está "no caminho" certo e defendeu que, quando é assim, há que "não mudar de caminho".
O presidente da República considerou hoje que os números do crescimento económico são "magníficos", que um défice de 1,9% é uma "notícia muito boa", mas alertou que estes dados devem ser encarados com "bom senso".
O ministro das Finanças disse hoje não estar preocupado com uma eventual contabilização da recapitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no défice, considerando que, mesmo que isso aconteça, "não terá impacto na avaliação" da Comissão Europeia a Portugal.
O défice orçamental foi de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro semestre deste ano, uma diminuição face aos 3,1% registados no período homólogo, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A economia portuguesa cresceu 2,9% no segundo trimestre deste ano em termos homólogos e 0,3% face ao trimestre anterior, de acordo com os números hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ministro das Finanças, Mário Centeno, congratulou-se hoje com o crescimento de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano em termos homólogos, acrescentando que indicia uma boa perspetiva de crescimento futuro.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB), em termos homólogos, aumentou 2,8% em volume no 2º trimestre de 2017.
O Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro cresceu 2,1% no segundo trimestre face ao mesmo período de 2016 e 0,6% em relação ao trimestre precedente, segundo a estimativa 'flash' do Eurostat hoje divulgada.
O Fórum para a Competitividade estima que a economia portuguesa tenha crescido entre 2,8% e 3,2% em termos homólogos no segundo trimestre e entre 0,3% e 0,6% em cadeia.
O Conselho das Finanças Públicas considerou hoje que o défice orçamental obtido no primeiro trimestre (2,1% do PIB) é uma “indicação positiva” para o cumprimento da meta fixada pelo Governo para 2017 de 1,6% do PIB.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que, se o crescimento económico dos próximos trimestres for em linha com o projetado pelo Governo do Programa de Estabilidade, o Produto Interno Bruto (PIB) vai crescer 2,5% este ano.
O investimento apresentou, entre janeiro e março, o crescimento trimestral homólogo mais expressivo desde 1998 e as exportações tiveram, no mesmo período, a maior subida trimestral desde 2013, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Vários economistas consideraram hoje que o Governo tem de ser cauteloso para não perder o objetivo de controlo das contas públicas, não se deixando iludir pelo recente crescimento da economia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, escusou-se hoje a comentar a previsão de crescimento do PIB de mais de 3% no segundo trimestre avançada na quarta-feira pelo Governo, referindo apenas que "os factos falam por si".
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a síntese de execução orçamental em contas públicas até abril, sendo que o Governo estima reduzir o défice para 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em contabilidade nacional em 2017.
O crescimento económico nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) desacelerou “acentuadamente” para 0,4% no primeiro trimestre, face aos 0,7% do trimestre anterior, segundo as primeiras estimativas hoje divulgadas.
A Moody’s espera que a recuperação da economia em Portugal prossiga, estimando um crescimento do PIB de 1,7% este ano e 1,4% em 2018, abaixo das estimativas do Governo que apontam para um crescimento da economia de 1,9% no próximo ano.
A presidente do CDS-PP qualificou hoje de positivo o crescimento da economia, considerando-o "mérito das empresas", uma receita que "o CDS sempre defendeu" e que o Governo deve garantir que é duradouro e sustentável.
A deputada do CDS-PP Isabel Galriça Neto admitiu hoje que os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o crescimento económico são positivos, mas desejou investimento público e manutenção da reforma laboral do Governo anterior.
O PSD saudou esta segunda-feira o crescimento de 2,8 por cento da economia portuguesa no primeiro trimestre de 2017 e considerou que se trata de uma recuperação que se deve às reformas realizadas pelo Governo anterior (PSD/CDS).
O Presidente da República manifestou-se "feliz" com os números divulgados pelo INE, mas pediu que "não se embandeire em arco" e se mantenha o valor ao longo do ano para que Portugal possa crescer "claramente acima dos 2%".
O primeiro-ministro António Costa defendeu que o crescimento de 2,8% registado no primeiro trimestre do ano mostra que “a confiança dos portugueses não era infundada” e que a combinação de políticas “está adequada”.