O Presidente da República recebeu hoje sem surpresa os dados que apontam para um crescimento de 1,6% da economia no terceiro trimestre e advertiu que é preciso esperar para ver se se mantém até ao fim do ano.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje a primeira estimativa relativamente ao crescimento económico no terceiro trimestre, depois de entre abril e maio a economia portuguesa ter crescido 0,9% em termos homólogos e 0,3% em cadeia.
O líder do PSD considerou hoje que a revisão em baixa das projeções de crescimento económico de Portugal feita por Bruxelas "não são boas notícias", mas que não se distanciam de outras que apontam para "um crescimento medíocre" este ano.
A Comissão Europeia admite que as previsões para o crescimento da economia portuguesa até 2018 podem ser revistas em baixa, caso o investimento não recupere nos próximos três anos.
Portugal reduziu a taxa de abandono escolar precoce em 6,8 pontos percentuais, para os 13,7% entre 2012 e 2015, um valor acima da média da União Europeia (11%), segundo dados hoje publicados pela Comissão Europeia.
O Brasil arrecadou 50,9 mil milhões de reais (13,9 mil milhões de euros) em impostos e multas com um programa de repatriação de dinheiro mantido por brasileiros e empresas o país no exterior, foi hoje anunciado.
O Governo piorou as estimativas para o conjunto deste ano, esperando agora um crescimento económico de 1,2% e um défice orçamental de 2,4% do PIB, segundo o relatório de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017).
Portugal terá o pior défice orçamental da zona euro em 2021, de 2,9% do PIB, segundo estimativas divulgadas pelo FMI, que continua a duvidar que o défice fique abaixo dos 3% este ano, mas também no próximo.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
O Montepio estima que o Produto Interno Bruto (PIB) avance entre 0,2% e 0,4% no terceiro trimestre face ao anterior, suportado pela procura interna e pelas exportações líquidas, considerando que os últimos indicadores económicos são "tendencialmente positivos".